#Incesto #Teen

Depois de nos masturbarmos, fiz meu neto gozar

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Mamãe_delix

Depois de uma noite em claro, em que o seu pai me fez gozar como nunca, no dia seguinte eu quis ter o mesmo com o meu neto.

Meu orgasmo explodiu como um raio, junto com o dele! De joelhos na cama, com uma perna de cada lado, à minha volta, meu filho continuava a gozar. Depois de um primeiro jato certeiro no meu rosto, ele ainda gemia sem parar. O segundo jato me escorria pelo pescoço, descendo pelos meus seios.

A sensação de um jato de porra quentinha nos meus seios era tudo o que eu queria. Então, lubrificados pelo esperma do meu filho, eu apertei meus seios um contra o outro. E não resisti ao tesão de estender a língua e lamber o bico eriçado, todo melado de porra.

Ele então continuou a me foder, naquela espanhola que me enchia de tesão. E pelo jeito como seu pau continuava duro, acho que ele ainda tinha o que gozar.

Até que um último jato de esperma veio em minha direção, atingindo meu rosto e fazendo meu orgasmo explodir de novo. Será que eu tinha acabado de ter um segundo orgasmo enquanto o primeiro ainda estava acontecendo? Orgasmos múltiplos não eram novidade pra mim, mas nunca tão próximos um do outro! Naquele momento, eu não sabia e nem me importava.

Com os olhos fechados, eu sentia o esperma do meu filho escorrendo lentamente pelo meu rosto enquanto eu continuava a gozar. A essa altura, eu estava coberta de suor e do seu gozo, e fui devastada por esse orgasmo como nunca antes durante o sexo.

Então voltei a acariciar meu clitóris, estimulando com dois dedos. Usando o esperma como lubrificante, cobri meus lábios enquanto continuava a estimular esse orgasmo intenso o máximo que podia.

Foi um milagre eu não ter gritado e acordado a vizinhança. Não faço ideia de como consegui, principalmente porque sei que costumo gemer alto. A essa altura, meu corpo estava meio entregue e eu me vi sem forças.

Então desabei completamente sobre ele, sentindo a sua respiração ofegante no seu peito. Respirei fundo e me aconcheguei sobre ele, esperando que ele aguentasse uma segunda trepada aquela noite.

Enquanto me recobrava, meus dedos brincavam distraidamente com o esperma do meu filho, apreciando plenamente o que tinha acabado sentir. Apesar da minha libido incrivelmente alta, apesar da minha capacidade de apreciar uma boa trepada incestuosa entre mãe e filho, eu nunca tinha gozado tanto!

Ainda sob o efeito de uma bela noite de sexo, eu acordei sorrindo. E quando meu neto apareceu, depois da escola, foi como se tivesse religado em mim todo o tesão da noite passada.

Acho que a lembrança do que fizemos ontem, junto com o prazer que seu pai me deu aquela noite, me deixaram superexcitada. E tudo o que eu queria era continuar a ensinar o meu neto a dar prazer a uma mulher.

Quando abri a porta, ele me abraçou e me beijou demorado, bem diferente dos dias anteriores. Depois que foi pro seu quarto se trocar, eu tentei pensar no que fazer se ele quisesse continuar com aquilo. E com toda a excitação que me dominava, eu estava mais do que disposta. Mas dependia dele.

Mais tarde, como já imaginava, ele apareceu no meu quarto. Ainda sem saber como dizer o que queria, ele parecia meio embaraçado. Até que por um instante levantou a cabeça e não tirou mais os olhos dos meus seios.

Quando olhei pra baixo, vi que, embora meus mamilos estivessem cobertos pelo tecido fino da camisola, pareciam bem visíveis, e completamente eriçados. E do mesmo jeito que ele já tinha uma ereção, pelo volume do seu shorts, minha xoxota estava toda molhada.

Convidei-o a entrar e ele sentou ao meu lado na minha cama. Uma parte de mim sabia que tê-lo na minha cama, usando apenas uma camisola, não era uma boa ideia. Principalmente depois do que já tínhamos feito no outro dia.

Então, ele olhou pra mim com um sorriso tímido e me perguntou qual seria a aula de hoje.

— Já que se saiu tão bem de primeira, tenho uma outra coisinha pra você provar!

Baixei a alça da minha camisola, deixando exposto meu seio esquerdo. E meu neto não tirava os olhos dele, como que hipnotizado, feito um garoto, impressionado com o tamanho do meu mamilo. Bastava apenas a antecipação do que estava lhe oferecendo pra me deixar ainda mais molhada entre as pernas.

— Posso mesmo? — ele ainda hesitava, sentado ao meu lado.

— Claro, querido. Acha que consegue dar prazer a uma garota?

— Não sei, mas quero muito tentar.

Depois de piscar forte umas duas vezes e molhar os lábios com a ponta da língua, ele se inclinou e mergulhou o rosto sobre o meu seio. Eu suspirava baixinho enquanto ele lambia, beijava e chupava o meu mamilo durinho. Não sei até que idade ele mamou no peito, mas o pai dele foi até os quatro anos. E eu tinha muito prazer naquilo.

Era uma sensação tão boa aquela sua sucção no bico do meu peito que eu chegava a me arrepiar toda. Eu acariciava o seu cabelo, sentindo todo prazer em algo tão proibido. E na hora eu não me contive e, de tão excitada, abaixei a outra alça, lhe oferecendo o outro seio.

Alternando entre um e outro, ele chupava os meus seios, meus mamilos e até mesmo minhas aréolas inteiras. Ele riu de puro prazer enquanto esfregava o rosto entre eles. Então, recuou um pouco e olhou pra mim novamente.

— Brinque um pouco com a sua língua. Não tenha pressa.

E ele voltou a investir em mim. Primeiro, estendendo a língua, ele lambeu todo em volta o meu mamilo. Mas a sua excitação era tanta que ele não se continha em abocanhar todo o meu seio e voltar a me chupar intensamente.

Seu ritmo foi aumentando e sua expressão também mudou. Ele arfava e tentava recobrar o fôlego. Mas, como qualquer garoto, parecia não ser o bastante me chupar; ele queria me devorar, tentando alcançar com a boca o máximo de carne que podia. Àquela altura, seu pau estava tão duro no seu shorts, que parecia que ia explodir.

Até que ele ficou sem fôlego, e se deteve por um instante, com as bochechas coradas. Ainda respirando ofegante, ele me sorria, com um brilho no olhar.

— Foi bom? Eu fiz direito? — ele ofegava, secando os lábios úmidos com as costas da mão.

— Sim, meu bem. Você foi ótimo! — eu passava a mão no seu rosto, sentindo como queimava, de tanta excitação.

Eu me inclinei pra lhe dar um selinho, mas acho que ele queria mais do que isso, porque não desgrudou mais a sua boca da minha. Sem tirar a mão do meu seio, ele metia sua língua na minha boca, querendo mostrar que tinha aprendido. E eu não lhe recusava, chupando a sua língua enquanto ele me beijava profundamente. Quando se afastou, ele olhou nos meus olhos e disse:

— E agora, vó?

— Tenho mais uma coisinha pra te ensinar, mas pra isso preciso que faça uma coisa.

— O que é?

— Você se sente confortável em tirar a roupa? Se quiser pode apagar a luz ou...

Mas antes que eu pudesse terminar, ele rapidamente já foi logo tirando a camiseta e baixando seu shorts, com a cueca e tudo.

Meu queixo caiu ao ver seu pau totalmente ereto saltando pra fora. Agora, olhando bem, podia ver que era tão grande quanto o do pai, mas apenas meio coberto de pêlos. E era tão grande a sua excitação, que dava pra notar como pulsava.

Na hora, tive de lutar contra a vontade de levar a mão à minha xoxota molhada. E fiquei surpresa com a naturalidade com que ele parecia estar diante da avó completamente nu. Com a aparente despreocupação por estar com uma ereção tão perto de mim, talvez ele estivesse mais era orgulhoso do tamanho do seu pau.

Então, foi a minha vez de levantar e fazer o que tinha que fazer. De pé ao lado da cama, eu olhei pra ele e seu lindo pau apontando pra mim. E ele ficou ainda mais duro quando eu tirei a calcinha, baixando e levantando uma perna, até jogar de lado. Depois, tirei minha camisola devagar, deixando cair aos meus pés.

E assim, em uma luz fraca, mas mais do que suficiente, fiquei completamente nua diante do meu neto. Dessa vez não estávamos no banheiro; não havia nenhuma desculpa para estarmos os dois sem roupas, se não fossemos tomar banho juntos, como no outro dia.

Olhando pra ele, a guerra que se travava dentro dele se refletia em seu rosto, enquanto vergonha, satisfação, medo, desejo e luxúria lutavam pelo domínio.

Enquanto pegava na gaveta da mesinha o lubrificante, notei que meu neto olhava diretamente pros meus seios expostos. Talvez ele se indagasse o que eu faria com aquilo. Mas duvido que ele pudesse adivinhar qual seria a nossa pequena aula dessa vez.

Primeiro, coloquei um pouco de lubrificante na mão e levei até o seu pau. Claro que foi apenas uma leve massagem, só pra espalhar e deixá-lo prontinho. Mas foi o bastante pra tirar dele um gemido. Só que antes dele usar aquilo do jeito que estava pensando, primeiro tinha que me mostrar que aguentava a pressão.

Então, coloquei uma boa quantidade de lubrificante nas mãos e espalhei sobre os meus seios, fazendo brilhar e deixando meu neto com água na boca. Imagino que ele nunca fez aquilo na vida. Mas tudo tem uma primeira vez. E se ele se saísse bem na sua primeira ”espanhola” quem sabe eu não desse uma aula mais avançada.

Eu lhe disse o que fazer e ele se inclinou para se apoiar nos meus ombros. Sua boca se abriu e um suspiro lhe escapou ao primeiro contato. Mas ele logo pegou o jeito, enquanto começava a penetrar a comissura formada entre os meus seios.

Seus olhos agora estavam fixos nos movimentos suaves do seu pau, observando como sumia por completo, até surgir a cabecinha vermelha, depois de meter tudo. Então, já bem excitado, ele foi aumentando a intensidade da sua penetração, dando uma estocada atrás da outra e gemendo baixinho.

Meu neto suspirava enquanto fodia os meus seios. E, ao olhar pra cima, vi que ele estava olhando fixamente pra mim, sorrindo e ofegante. Suas estocadas faziam meu corpo se mover e meus seios acompanhavam o movimento, balançando no seu ritmo.

— Isso é incrível! — ele sussurrou. — Isso é bom demais, vó!

Quando levantei os olhos de novo, vi que ele ainda encarava os meus seios enquanto me penetrava. E a essa altura, meu neto parecia estar em transe. Ele se movia entre os meus seios com os olhos fixos, lambendo a saliva que ameaçava escorrer de sua boca.

Eu segurava meus seios fartos, incentivando meu neto a penetrá-los enquanto seus olhos brilhavam de tesão. Seu teste seria o quanto ele aguentaria antes de gozar, e até agora ele parecia estar indo bem. Pra um garoto que nunca fez aquilo, posso dizer que dava pra fazer uma garota suspirar, vendo a cabeça do seu pau surgir entre os meus seios.

Aquilo chegava a me dar água na boca, e confesso que já estava morrendo de vontade de passar pra aula de boquete, e aplacar o tesão que me consumia. Mas, uma coisa de cada vez. E, pela energia que ele mostrava, imagino que não faria por menos quando chegasse a hora de usar o seu pau em outro lugar.

Mas, não demora muito e meu neto já estava arfando sem parar, o que mostrava que já estava no limite. E não deu outra. No instante seguinte ele começou a gozar, pro meu total deleite.

O primeiro jato de porra me acertou entre os seios, escorrendo pelo meu pescoço. Mas quando o corpo do meu neto se contraiu e enrijeceu de prazer, seu pau deslizou de entre os meus seios e apontou diretamente pra mim. E ele ejaculou a sua porra quente no meu queixo e no meu rosto.

Na mesma hora soltei um suspiro de surpresa quando o segundo jato abundante atingiu o meu rosto.

Abalada pela onda de prazer e lascívia que me invadia, instintivamente olhei pro meu neto, ainda ofegante. Ele agora se masturbava enquanto me encarava, e a maior parte do terceiro jato do seu gozo veio direto na minha boca.

O resto do jato espesso de seu esperma atingiu meus seios novamente. Eu poderia ter me afastado depois do primeiro jato. Ou do segundo. Ou do terceiro também. Eu poderia ter me afastado agora mesmo, enquanto via seu corpo inteiro se contrair. Mas não o fiz. Em vez disso, deixei que ele ejaculasse o que restava do seu gozo sobre mim.

Não sabia que um garoto daquela idade podia gozar tanto. Enquanto o observava bombear seu pau, ainda tive tempo de estender a língua e provei da sua porra o quanto pude, engolindo e lambendo em volta da boca.

— Me desculpa, vó! Não consegui segurar! — ele suspirava ofegante.

— E agora...? — ele parecia querer mais.

Seus olhos percorriam os meus seios cobertos de esperma e minha buceta peluda. Aquela primeira experiência foi tão intensa que ele ainda não tinha se recuperado, e seu peito ainda arqueava, numa respiração pesada.

Olhando pros meus seios, com os mamilos banhados de porra, eu me surpreendia como um garoto pode ser capaz de gozar, e a quantidade de esperma que ele pode despejar em você numa gozada só. E, diante do seu pau meio mole, novamente eu começava a salivar. Se ele gozou aquilo tudo numa espanhola, imagina quando ele gozar na minha boca.

— Posso te perguntar uma coisa, vó?

— Bem, você está aqui para aprender e eu, pra te ensinar.

— Não tem problema de gozar na boca? — ele parecia meio embaraçado.

Acho que ele se referia ao meu rosto coberto de porra, e que tinha me acertado até na boca. Bem, se ele não percebeu, aquilo me deu o maior tesão em lamber em volta, provando do seu gozo.

— Isso é uma coisa natural, querido! — eu lhe sorria.

E então tentei lhe explicar, o mais simples possível, que na cama o que vale é o que lhe dá prazer. Isso os dois podem compartilhar, sem medo de julgamento ou de se achar incapaz de dar prazer.

— Não precisa se preocupar em gozar, e se for na boca de uma garota, provavelmente ela vai gostar de provar o seu gozo, como você ontem.

— É, vó! Foi muito gostoso provar de você — ele concordou. — Por falar nisso, se quiser a gente pode fazer de novo.

— Tá começando a falar como um homem de verdade, querido — eu me surpreendia. — Nunca se esqueça de oferecer prazer... e uma garota nunca recusa um pouco mais de prazer.

Meu neto permaneceu em silêncio enquanto eu falava, seus olhos ainda me devorando, e seu pau novamente dando sinal de vida. Quando passei a mão pelos meus seios cobertos de esperma, ele parecia excitado. Fiz isso bem devagar, sabendo que ele me olhava, segurando meus seios pela base e apontando pra ele os mamilos durinhos.

E só de provocação, e pra lhe mostrar que falava sério, eu estendi a língua e lambi do bico do meu seio um pouco da sua porra. E então, olhando pra ele, eu vi como aquilo realmente o deixava excitado. Imagino que agora ele devia estar doido pra gozar na minha boca. Mas eu tinha uma coisinha a mais pra ensinar a ele sobre o assunto.

— Sabe uma coisa que uma mulher gosta, tanto quanto provar do gozo de um homem? É de um, homem que não tem pudor em provar do seu próprio gozo no corpo dela! — eu ainda segurava os meus seios fartos, cobertos de porra.

— Uma vez eu fiz isso... — ele corava um pouco. — Só pra saber que gosto tem.

— Uma garota também costuma fazer isso.

Acho que além da disposição em aprender, meu neto parecia querer me impressionar, mostrando o que já sabia. E ele entendeu o que eu quis dizer, porque no instante seguinte ele estava de joelhos à minha frente, olhando vidrado pros meus seios.

Ele então inclinou sobre o meu seio o seu rosto e estendeu a língua pelo meu mamilo. Era como se aquele seu contato produzisse pequenas ondas de choque pelo meu corpo. E enquanto me lambia, ele não se furtava ao prazer de provar sua própria porra no contorno do meu seio. Até que abriu a boca e engoliu de vez, me chupando forte e fazendo aquela sucção intensa.

— Isso, amor, chupa gostoso a vovó! — eu suspirava ofegante, metendo dois dedos na buceta e me fodendo. — Vem cá, me deixa provar um pouco!

E ele já vinha com a língua estendida, me oferecendo o sabor de porra no seu beijo e pelo seu rosto todo. Enquanto lambia em volta da sua boca, nossas línguas se encontravam no nosso abraço. E meio que sem querer, minhas mãos desciam pelas suas costas.

Até que, de um carinho inicial pela sua bundinha, meu dedo foi escorregando e deslizando pela entradinha. E me surpreendia como ele tinha prazer em se deixar foder, gemendo na minha boca e retesando a bundinha enquanto eu metia mais fundo.

Acho que ele já tava prontinho pra nossa próxima aula. Depois eu conto como foi que ele se saiu.

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Comentários (1)

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  • Rodrigo SP: Comia minha filha também desde bem novinha...

    Responder↴ • uid:8g5x95ewm3o