O dia que mamei o pintor pauzudo no portão de madrugada.
Olá, podem me chamar de Vane. Hoje vou publicar algo que aconteceu comigo. Já postei alguns contos aqui, mas acabei perdendo todos.
Sou o Victor, tenho 15 anos, branco, passivo virgem, estilo streetwear. Sou baixo, voz grossa, 1,50 m de altura, cabelo castanho liso, olhos castanhos e um porte atlético levemente definido. Tenho 15 cm, um pouco torto para a esquerda, não muito grosso. Sou do interior de São Paulo e, há cerca de 3 anos, conheci um cara no Grindr, inicialmente só para ficar, trocar uns beijos e seguir a vida. Por coincidência, ele era meu vizinho, morava um pouco mais à frente, numa rua acima da minha. Bastava subir uma pequena escadaria e eu já estava praticamente na porta dele.
Ele se chamava Igor, é branco (nome fictício por segurança) e devia ter uns 22 anos na época. O corpo bem poco definido, mas era um gostoso da porra. A voz dele era grossa, mas suave, aveludada, sedutora… daquelas que já deixam o pau duro e o cu piscando só de ouvir. Ele tinha um pau grande e grosso, diria uns 18 cm ou mais. Tinha 1,67 m de altura, cabelo liso, olhos castanhos e o cabelo pintado de loiro, mas talvez naturalmente castanho.
Enquanto conversávamos, ele contou que trabalhava pintando paredes e fazendo artes ( que são muito lindas) nas casas das pessoas. Em uma madrugada, todos dormindo, ele me chamou dizendo que iria até o meu portão para a gente se beijar. Meu portão era de madeira, com aberturas que davam para abraçar, beijar e até chupar. Dei uma arrumada rápida, coloquei um moletom porque tava bem frio. Em pouco tempo, ele me avisou que já tava lá embaixo. Desci até o portão. Não consegui ver ele direito por causa da escuridão, mas dava pra notar que ele era ainda mais bonito e gostoso do que nas fotos, além de estar muito cheiroso. O perfume dele era forte, marcante, dava pra sentir o cheiro de longe.
Nos abraçamos pelos vãos do portão, e começamos a nos beijar. A gente ficou um bom tempo se beijando. A língua dele era enorme, eu sentia ela entrando no fundo na minha boca. Fiquei duro na hora, cheio de tesão, mas tentei controlar, já que era a primeira vez que a gente ficava.
No dia seguinte fizemos a mesma coisa, mas dessa vez ele tirou o pau que, porra, era enorme e pesado, ele me mandou chupar. Como o passivo versátil obediente que eu sou, agachei e comecei. Mesmo no escuro, dava para sentir o tamanho: grosso, quente e pulsando na minha boca sem parar. A cabeça era grande, rosada, era um sabor. Chupei com vontade, passando a língua como um bezerro faminto por leite. Só de lembrar meu pau já fica babando e pulsando dentro da samba canção enquanto escrevo. Sentia ele tremer de tesão cada vez que eu lambia a cabeça. Engasgava bastante, fazia tempo que eu não engolia ninguém daquele jeito. Atrás de mim tinha uma porta velha de madeira que só fechava se trancasse, e que dava direto para o portão. Ela tava meio ruim e acabou abrindo sozinha. Nós dois nos assustamos. Ele correu para longe do portão, pra direção da casa dele, e eu me escondi numa pequena despensa na garagem. Infelizmente ele foi embora. Quando olhei para cima, vi que era meu cachorro que tinha arranhado a porta e feito ela abrir. Subi correndo pro quarto, mandei mensagem pedindo desculpas e expliquei o que tinha acontecido. Infelizmente ele não gozou, nem deu tempo de aproveitar direito, porém mesmo assim foi uma delicia botar a boca na rola dele.
Depois disso aconteceram várias coisas ainda mais gostosas, que só de lembrar já me deixam duro dentro da samba-canção. Se quiserem, posso contar nos próximos contos.
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