#Corno #Coroa #Traições

Uma casada traindo e as consequências disso

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Luane

Um casal jovem, um homem e mais velho, a mulher com desejo e as consequências.

Eu Luane sempre soube que carregava dentro de mim uma inquietação difícil de domesticar. Ser casada com Heitor há oito anos — um homem bom, dedicado, alguém que muitos diriam ser “um marido perfeito”. Mas perfeição, para mim, nunca foi sinônimo de completude.
Nos dois já tinham atravessado tempestades. Heitor já me flagrara traindo — mais de uma vez. Houve choro, discussões, portas batendo, silêncios longos demais. Mas, por razões que nem ele compreendia totalmente, Heitor permanecera. Talvez amor. Talvez medo de perder. Talvez ambos.
Nos últimos meses, porém, algo muito novo e desafiante para mim, havia surgido na minha vida : Eduardo. Um homem mais velho, 61 anos, grisalho, moreno, com olhar firme, voz baixa e segura, desses que parecem carregar décadas de segredos e experiências no modo como movem as mãos ou pronunciam o nome de alguém. Nos conhecemos por acaso no na academia que frequento, aquele olhar, aquelas primeiras palavras.
Eu Luane me senti atraída antes mesmo de perceber. E quando percebi, já era tarde demais para recuar.
Com Eduardo, eu sentia algo diferente — não era só desejo. Era a sensação perigosa de ser vista, compreendida, desafiada. Ele a olhava como se enxergasse tudo o que eu escondia até de mim mesma.
Foi inevitável, o primeiro beijo no carro dele no estacionamento da academia, aquele beijo demorado, passando a mão sobre meu corpo, ali eu nem lembrava que era casada eu era só daquele homem, me levou para o motel e quando chegamos e falou hoje vc será minha mulher só minha, tirou toda minha roupa pra apreciar meu corpo nu, me pediu pra deitar na cama abriu minha pernas e passou a língua na minha buceta, que sensação deliciosa, ele me chupando com tanto carinho e tesão que não consegui evitar e gozei na boca dele, ele subiu encima de mim e posicionou o pau e me penetrou, aí vi estrelas ali, era tato tesao que só conseguia falar me come vai, ele começou lento e foi aumentando o rítmico, tão gostoso um homem que sabe como tratar uma mulher, ele chupava minha língua descia até meus peitos, me chamava de puta gostosa, e me comia com tanta vontade, me colou de quatro e meteu ainda mais fundo puxando meus cabelos e fazendo eu gozar de novo, ele percebeu e pediu pra gozar eu não tive como dizer não é ele gozou lá no fundo da minha bucetinha toda aberta por ele. Então ficamos assim sempre que dava saímos da academia pra nós amar, na minha casa, no carro, no motel, na casa dele, sempre fudendo de todas as formas, ele é um homem que quer todo dias só basta me ver e já fica duro já quer me comer, diferente do meu marido, e eu sempre sirvo ele do jeito que ele gosta faço tudo que ele manda, pra ganhar meu leite.
E então veio as mudanças corporais, os sintomas. O atraso. O exame. O resultado.
Grávida.
De Eduardo.
Quando se passou uma semana com aquela notícia martelando na minha cabeça não tive outra solução se não contar a Heitor, ele ficou em silêncio por longos segundos. Olhou para ela como alguém que enxerga, pela primeira vez, a profundidade real de um abismo.
— Então… é dele — disse, a voz embargada, mas serena demais para ser normal.
Eu assenti, sentindo o peso de algo que não conseguia nomear.
— Eu deveria te odiar — ele continuou — mas não consigo.
O Heitor caminhou até mim, lento, estudando meu rosto como quem tenta decifrar um enigma que sempre esteve ali. Havia dor em seus olhos, mas também algo novo, inesperado: aceitação. Não passiva, mas consciente.
— Eu sei quem você é, Luane. Sempre soube. Talvez eu nunca tenha conseguido te acompanhar… mas isso não quer dizer que eu queira te perder.
Eu engoli em seco. Sentiu o coração acelerar — não por medo, mas pela intensidade de estar diante de alguém que escolhia ficar mesmo ferido.
— O que você quer fazer? — ela sussurrou.
Heitor respirou fundo.
— Eu quero… — a voz falhou por um instante — eu quero ficar. Quero cuidar de você. E dessa criança. Mesmo que não seja minha.
senti um arrepio estranho, quente, inesperado. Algo entre culpa e uma forma nova de ternura.
— E Eduardo? — eu perguntei.
Heitor desviou o olhar por um segundo, como se estivesse ponderando os limites do próprio orgulho.
— Ele faz parte da sua vida. E, querendo ou não, agora faz parte da minha também — disse, enfim. — Eu não vou competir com ele. Não vou te proibir de nada. Mas também não vou embora.
A sinceridade daquela frase parecia iluminar o quarto inteiro.
Então vi que fiz a melhor escolha me aproximei devagar, tocando o rosto dele com a ponta dos dedos. Havia fragilidade ali, mas também força suficiente para carregar o peso daquele novo arranjo inesperado.
Heitor fechou os olhos ao sentiu meu toque. Não era um gesto de desejo explícito — era algo mais profundo, mais íntimo, mais humano: o gesto de alguém que aceita uma verdade complexa em nome de um amor que não sabe explicar.
E, naquele momento, eu Luane entendi que nada na vida dela seria simples dali em diante — mas talvez, pela primeira vez, fosse real.
Passaram algumas horas e ainda sentia as mãos trêmulas quando fechei a porta de casa atrás de mim. O silêncio do corredor contrastava com a tempestade que se formava dentro dela. O marido — depois de uma conversa longa, tensa e inesperadamente calma — havia dito que aceitava sua decisão. Aceitava o que ela sentia. Aceitava até a presença de Eduardo em sua vida.
A liberdade recém-concedida pulsava em sua pele como eletricidade.
Quando Cheguei no hotel onde Eduardo me esperava, o ar pareceu mudar. Ele estava encostado na sacada do quarto, camisa social arregaçada nos antebraços, postura serena, mas olhar que queimava como se reconhecesse cada indecisão dela.
— Você veio, ele disse, devagar, como quem saboreia a certeza.
Então dei um passo à frente. Depois outro. Cada movimento parecia despertar algo em mim que tentava esconder há semanas — talvez meses. Eduardo não me tocou de imediato. Apenas observou. O olhar dele percorria todo meu corpo como se me despisse, como se quisesse entender o que eu escondia por trás da respiração acelerada.
— Hoje… — sussurrei, a voz falhando — hoje ele disse que aceita.
Eduardo aproximou-se, a poucos centímetros, sem me tocar. A ausência do toque era mais intensa que qualquer contato.
— Então você está aqui porque quer —
senti a respiração dele misturar-se com a minha. A mão dele roçou levemente minha cintura, num gesto suave, lento, deliberado. Não havia pressa. Havia antecipação.
A pele reagiu como se fosse tocada por fogo.
Eduardo inclinou o rosto, não para me beijar ainda, mas para encostar a testa. A voz baixa, grave, quase um sussurro:
— Eu esperei por isso. Mas queria que viesse de você… e não da culpa.
segurei a camisa dele, puxando-o para mais perto, sentindo o calor, o cheiro, a força tranquila daquele homem mais velho que me envolvia sem impor nada.
— Eu vim — ela disse — porque quero viver isso.
Só então Eduardo selou a distância entre nós. O beijo não foi apressado, não foi voraz. Foi profundo. Calmo. Como quem reconhece um território que já era seu, mas que finalmente pode ser explorado sem medo.
As mãos dele subiram pelas minhas costas, guiando-a com firmeza e suavidade até a cama. Não era urgência — era reverência.
E foi então que, me entregue ao próprio desejo, senti vista, desejada e livre pela primeira vez em muito tempo. Era esse seu macho e eu ia ser dele a noite inteira.

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Comentários (2)

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  • Ricardo amante: Delicia 🤤 eu cuido da minha enteada 8 com bastante amor e chorona de vez em quando,gosta de grita mas e obediente Ale192803

    Responder↴ • uid:1e23ijlilbp7
  • Srhulkthora: Parabéns pelo conto, aqui em casa aconteceu algo muito parecido... Crio uma filha de outro e trato ela com muito carinho e dedilhação...

    Responder↴ • uid:1daiccevqk