Depois do filho, agora ensinando meu neto a gozar

Não podia acreditar naquilo! Igualzinho aconteceu comigo e seu pai, lá estávamos eu e meu neto nos masturbando um pro outro

Eu costumo dizer que o meu nome é a minha condição. Eu não amo apenas, eu vivo constantemente amando. Por isso, Amanda. E, mais do que tudo, eu amo ter prazer. Ainda que depois de ter ficado viúva isso tenha ficado meio adormecido em mim, de repente eu me via de novo plena de prazer. E eu queria com todas as forças o prazer... todo prazer do mundo... mesmo que com meu filho.

Mas, se até agora, desde que fiquei viúva, éramos apenas nós dois em casa, logo isso mudaria. Depois que a ex-mulher do meu filho mudou de emprego, e tendo agora que trabalhar em tempo integral, meu neto ficaria comigo depois da escola.

Agora, minhas tardes estavam preenchidas pela companhia de um garoto de 14 anos. Claro que a nossa relação era mais próxima quando ele era pequeno. Porque essa geração prefere passar mais tempo no celular que com os pais, e muito menos com sua avó.

Depois do incidente anterior, quando peguei meu neto me espiando pela fresta da porta do banheiro, eu guardei aquilo comigo. Não sei o que meu neto sabia sobre a minha relação com seu pai, mas começava a desconfiar que ele talvez tivesse alguma curiosidade sobre o meu corpo. Talvez fosse coisa da idade, e talvez apenas não tivesse a mesma oportunidade com sua mãe. Afinal, a figura da mãe deve ser tão perfeita pra um garoto, que ele a idealizasse como mulher.

E, se não tinha coragem de espiar a mãe no banho, com a avó parecia mais fácil. E estando os dois sozinhos em casa na parte da tarde, isso logo se tornou mais frequente. Até que o vi me espiando de novo. E por que eu não estava berrando com ele? Minha privacidade estava sendo invadida, e lá estava eu, debatendo comigo mesma sobre isso. Eu devia estar indignada. Devia gritar com o meu neto e dizer a ele o quão errado era aquilo.

Mas não fiz nada disso. Apenas continuei me lavando, como se estivesse lhe dando um showzinho. Apenas fingi que ele não estava ali.

Depois do banho, saí e comecei a me secar. Discretamente, dei uma olhada no espelho e constatei que minha suspeita estava correta. Seus olhos percorreram meu corpo enquanto eu me secava com a toalha.

Desviei o olhar e continuei, certificando-me de me secar entre as pernas. Quando estava pronta pra sair do banheiro, ele já tinha ido embora.

Não consigo explicar o que se passava na minha cabeça. Não havia raiva, nem vergonha. Sinceramente, eu não me importava que ele me visse completamente nua. Se ele queria olhar pra uma mulher nua — e por acaso eu era essa mulher—, por mim tudo bem.

E, como antes, fui ao quarto dele já vestida. Mais uma vez, conversamos como se nada tivesse acontecido. Notei, porém, um brilho no seu olhar, um olhar cúmplice. Não sei se ele percebeu que eu sabia o que tinha acontecido, mas uma coisa eu tinha certeza. O que aconteceu hoje se repetiria quando a oportunidade surgisse.

E foi o que aconteceu no dia seguinte.

Acho que ele muitas vezes pensava que eu estava me masturbando no chuveiro, da mesma forma que ele provavelmente fazia. Claro que eu ainda era sua avó, e ele meu neto. Mas eu ficava tão feliz por ter um olhar que me desejava, que não fiz nada, nem disse nada, apenas deixei que ele continuasse.

Bem, depois do que tinha bolado, meu neto saberia o que eu fazia no chuveiro, já que ele começou a me espionar e eu deixei.

Era uma terça-feira e eu tinha acabado de chegar da aula de ginástica. Ele sabia que quando eu chegava, já ia direto pro banheiro. E ele só esperava pelo barulho do chuveiro, pensando que eu não sabia de nada.

— Oi, Beto! — eu disse ao passar pelo seu quarto.

Por um instante ele desviou os olhos do celular e me sorriu, acenando. Mas apesar do meu corpo suado, cheirando forte, o que poderia ser um atrativo pra qualquer garoto, em busca de uma imagem pra se concentrar enquanto se masturbava, ele não levou mais que um segundo em me olhar de cima abaixo. Talvez preferisse mesmo meu corpo nu pra se excitar.

— Vou tomar banho! Pode colocar a chaleira pra fazer um chá, querido? — e deixei a porta do banheiro entreaberta de propósito.

— Tá bem, vó! — eu ouvi lá de fora.

Fui pro meu quarto, joguei minha mochila de ginástica no chão e tirei o tênis. Depois, fui pro banheiro e me despi. Ele esperou até que eu entrasse no box. Então, com o barulho do chuveiro, eu sabia que ele já estava lá.

O vidro transparente atrás de mim não escondia meu corpo nu, enquanto me ensaboava. E enquanto a água quente caía sobre mim, eu olhei discretamente pro espelho, que revelava a sua silhueta ali na porta. Agora eu sabia que meu neto tinha uma visão completa da minha nudez. Eu me tocava e começava a me sentir excitada.

Então, me apoiei na parede do box, acariciando cada nádega, sentindo o corpo relaxar sob a água morna, enquanto me concentrava no meu banho, sabendo que meu neto estava se excitando enquanto me observava. Não havia nenhum constrangimento da minha parte, sabendo que ele estava se divertindo enquanto me observava.

Não sei por que fiz isso, mas decidi deixá-lo me observar. Eu sabia que seus hormônios já estariam à flor da pele. Passei as mãos pelo meu corpo enquanto a água caía sobre mim. Eu estava tão excitada não só pela ginástica, mas também por meu neto me espiar.

Então me virei, ficando de frente pra ele, e inclinei a cabeça para trás debaixo d'água para molhar meus cabelos. Meus seios fartos e minha buceta estavam agora expostos, e eu notei de relance, no reflexo do espelho, que ele estava se masturbando enquanto me observava.

Lavei o rosto e o cabelo e apliquei condicionador. Coloquei um pouco de sabonete líquido na mão e comecei a deslizar pelo corpo. E apesar da idade, estava firme e tonificado por causa das aulas de ginástica. Ensaboei meus braços, pernas e barriga antes de fazer o mesmo com as costas.

Depois de molhar o cabelo, passei as mãos pelos meus seios, acariciando-os com as mãos antes de roçar meus mamilos entre os dedos. Saber que ele estava adorando, enquanto se masturbava, também me excitava, ao ponto de já estar com a buceta molhada.

Queria ter certeza de que estava dando um belo show, mesmo que ele não soubesse que eu sabia que ele estava me espiando. Eu lavava minha barriga com movimentos circulares, fazendo o mesmo com meus seios em pequenos círculos, provocando meus mamilos.

A mão na minha barriga lisa começou a se mover em círculos preguiçosos, às vezes chegando até a minha buceta peluda. E, sem me conter, eu estimulava o meu clitóris, gemendo baixinho. Até que o meu dedo escorregou... e depois mais outro já estava dentro de mim.

Eu não resistia ao tesão de me foder sob a água morna, e aquilo já começava a ficar mais intenso. Eu começava a ter um orgasmo, sabendo que meu neto também estava se excitando ao me observar.

Logo que passou meu clímax, eu ainda suspirava ofegante. Estava ensaboando cada seio com as duas mãos, esfregando os polegares nos mamilos. Meus mamilos estavam mais duros do que nunca, enquanto meu neto estava parado ali, do lado de fora da porta do banheiro, se masturbando sem parar.

Dei um passo para trás, e direcionei o jato de água para ensaboar minha buceta encharcada. Segurei meus lábios vaginais abertos com os dedos de uma das mãos enquanto enxaguava o sabonete. Claro que aquilo dava ao meu neto uma bela visão do meu sexo. Então, peguei o chuveirinho e o movi para frente e para trás a poucos centímetros do meu clitóris.

Depois, mudei o chuveirinho pra opção "pulsante" e praticamente o pressionei contra o meu clitóris, o que me tirou de novo um gemido. Aposto que isso quase deu um ataque cardíaco no meu neto safado, quando ele me viu fazendo aquilo. Ele provavelmente pensou que tudo o que veria seria a sua avó nua. E lá estava eu me fodendo com o chuveirinho.

Era tão excitante saber que ele estava ali assistindo, enquanto eu me masturbava. Mas, o detalhe que tinha deixado pro final seria o teste final pra ele.
— Beto, pode pegar a toalha pra mim? — eu disse em voz alta. — Devo ter deixado sobre a cama!

Claro que esqueci a toalha de propósito, e agora eu queria só ver a reação dele.

Alguns instantes depois e ele abre a porta, ainda meio tímido. E, a coisa mais fofa, ele entrou no banheiro tapando os olhos. Com a toalha na mão, ele ficou ali parado diante do box. A única coisa que ele tinha esquecido, e que não podia controlar, era a visível ereção, pelo volume do seu shorts.

— Parece que andou ocupado com isso aí! — eu disse, deslizando a porta de vidro. — Pode olhar, querido!

Ele então tirou a mão dos olhos, piscando forte umas duas vezes. Diante da minha nudez, com o corpo molhado, seu pequeno pauzinho parecia ainda mais duro.

— Acho que deve estar querendo terminar o que começou! — ele baixou os olhos pra sua ereção. — Por que não continua? Mostra pra vovó como costuma fazer.

Então, descoberto o seu segredo, e vendo que eu sabia o tempo todo o que ele fazia, ele não tinha muito o que dizer. Mas, como qualquer garoto desafiado, ele não queria passar por covarde, muito menos pra sua avó. E com um olhar destemido, típico da sua idade, levou a mão sobre a sua ereção.

E por essa eu não esperava. Ali parado à minha frente, ele baixou seu shorts e tirou pra fora seu pau duro. Então, como fazia do outro lado da porta, ele voltou a se masturbar, sem a menor cerimônia. E eu, vendo aquilo, não consegui evitar a excitação e mais uma vez queria me tocar, estimulando meu clitóris.

Não podia acreditar naquilo! Igualzinho aconteceu comigo e seu pai, lá estávamos eu e meu neto nos masturbando um pro outro. Sem tirar os olhos dos meus seios, ele ofegava cheio de tesão, vendo que eu fazia o mesmo com a minha buceta, a apenas alguns centímetros de distância.

Ele observava meus quadris se movendo para frente e para trás contra o jato pulsante de água enquanto eu me aproximava cada vez mais do orgasmo. Minha mão livre acariciava meus mamilos, beliscando e puxando-os, o que parecia lhe dar água na boca, pelo jeito como passava a ponta da língua nos lábios.

Agora que eu podia ver meu neto se masturbando ali na minha frente, eu podia constatar que ele tinha um pau bem grande, pra sua idade. Aquilo estava me excitando tanto que eu estava à beira do orgasmo. E de repente gozei com tanta força que um gemido escapou dos meus lábios, antes que eu pudesse impedi-lo.

Me apoiei na parede, sentindo as pernas bambas, enquanto meu orgasmo diminuía. E, sem me conter mais, eu tinha que fazer aquilo.

— Deixa que a vovó faz isso pra você, querido! — eu disse, ainda meio ofegante.

E, segurado na minha mão o seu pau, eu comecei a bater uma punhetinha no meu neto. Àquela altura, acho que ele já devia estar no limite, movendo os quadris como se quisesse foder a minha mão. Até que não aguentou mais a curiosidade e tocou no meu seio, impressionado com o tamanho do meu mamilo eriçado.

— Gosta do seio da vovó? — eu aumentava a fricção no seu pau, fazendo ele quase perder o fôlego.

Adoraria que ele perdesse a timidez de vez e abocanhasse o meu peito. Acho que eu teria um orgasmo na hora, só de sentir o meu neto me chupando. Mas, pra minha surpresa, no instante seguinte ele começou a ejacular em mim a sua porra quentinha. Eu olhava maravilhada ele gozar bem na minha frente, uma, duas e três vezes, até se satisfazer.

Baixando os olhos, eu via a sua porra me escorrendo pela barriga, descendo pela virilha e chegando até a minha buceta. Ele ainda ofegava, com um olhar que parecia querer pedir desculpas pelo “acidente”.

Até que eu esfreguei a mão pela barriga toda melada, e depois fui descendo até a minha buceta encharcada e melada de porra. A vontade que eu tinha era de meter dois dedos e continuar a me masturbar, de tão excitada. Mas a curiosidade de provar o seu gozo foi maior. E eu não resisti a levar o dedo à boca e lamber um pouquinho, só pra saber o sabor que tinha o meu neto.

Ele me olhava admirado e sem reação. Mas acho que as coisas começavam a ficar meio fora de controle. O que tinha começado com uma brincadeira, de repente já estava indo longe demais.

— Acho que precisamos os dois de um banho agora! — eu lhe sorria. — Vai, entra aqui de uma vez!

Ele ainda hesitava em se despir e ficar nu diante da avó, mas acho que um garoto não resiste a um convite desses. Ele tinha aquela expressão de bobo, sem reação diante da minha nudez, e apenas me deixava deslizar o sabonete pelo seu corpo.

Aquilo me lembrança muito do tempo em que dava banho no seu pai, quando ele ainda era apenas um menino. Mas foi o banho mais erótico que eu já tomei. Vi meu neto se masturbar e ele me viu me masturbar. Senti um formigamento por todo o corpo, especialmente no clitóris. E agora, tudo podia acontecer.

No dia seguinte, quando veio da escola, meu neto apareceu com o maior sorriso que eu já vi no seu rosto. E claro que mais tarde ele apareceu no meu quarto, ainda meio sem saber como dizer. Até que soltou:

— Aquilo de ontem foi incrível, vó! — ele não conseguia esconder a excitação. — Será que... — e de repente não sabia como terminar.

— Fala de uma vez, menino!

— Será que a gente não podia fazer de novo?

E eu já sabia onde aquilo ia dar. Afinal, acho que eu já tinha visto algo parecido acontecer antes... entre o pai dele e eu.