#Estupro #Grupal

Esposa é sequestrada e transada em festa A doce e pequena esposa é fotografada na frente do marido.

2.0k palavras | 0 | 4.50 | 👁️

Essa é a história da minha primeira vez vendo minha esposa, Letícia, se soltar de verdade numa festa temática, onde o flerte virou algo selvagem e inesquecível. Eu, o marido dedicado, registrei tudo com uma câmera escondida no meu celular, pra reviver aqueles momentos quentes. Letícia, com seus 28 anos, baixinha e fogosa, acabou no centro das atenções, e o que rolou mudou nossa vida pra sempre. Agora, compartilho isso pra quem curte aventuras reais, cheias de tesão e surpresas.

Ah, que noite louca aquela! Lembro como se fosse ontem, mas vou contar de um jeito que você sinta o cheiro do sal do mar misturado com o suor dos corpos se roçando. Estávamos em Angra dos Reis, num clube náutico daqueles badalados, tipo o Iate Clube de Angra, onde o povo rico e animado se joga nas festas sem freio. Era uma festa havaiana, com colares de flores, drinks coloridos e música alta pulsando no ar úmido da noite tropical. Letícia, minha gata de 1,55m, com curvas que me deixam louco, tava vestida pra matar: uma minissaia florida que mal cobria as coxas, um top tomara-que-caia que mostrava a barriguinha lisinha e bronzeada, e umas sandálias rasteirinhas com tiras fininhas, tipo chinelo de praia chique, que destacavam seus pés delicados com unhas pintadas de vermelho-vivo. Ela adora isso, sabe? Pés sensuais, com uma tornozeleira dourada balançando a cada passo. Seu cabelo cacheado tava solto agora, mas no começo da noite tinha flores presas, dando um ar de deusa havaiana. Ela exalava confiança, com aquele olhar de "eu sou foda e você sabe", e a saia era tão curta que, se ela se inclinasse um pouquinho, a calcinha de rendinha branca aparecia, convidando olhares famintos.

Eu, com meus 32 anos, sou mais na minha, mas naquela noite tava no clima. O clube tinha fama de festas insanas, com gente se perdendo nos cantos escuros, mas a gente nunca tinha entrado nessa vibe. Tinha uns casais ali que a galera sussurrava sobre, tipo swingers assumidos, mas eles não tiveram nada a ver com o que rolou com a Letícia. A gente não é de farra pesada, mas os drinks tavam rolando soltos – rum com coco, margaritas geladas cheias de tequila que desciam queimando a garganta. Letícia não bebe muito, mas naquela noite tava soltinha, rindo alto, com as bochechas coradas. "Ô, amor, essa tequila tá me deixando doidinha!", ela me disse no ouvido, com sotaque mineiro leve que ela carrega desde a infância em Belo Horizonte, onde cresceu antes de vir pro Rio.

A pista de dança tava pegando fogo, com luzes piscando e o som de reggaeton misturado com hits havaianos. Eu não danço pra caramba, só entro nas lentas, tipo um abraço apertado com ela. Mas Letícia? Essa é furacão! Adora se jogar, rodopiar, rebolar. Dois amigos nossos, casados também, o Paulo e o Ricardo, começaram a flertar com ela. Paulo, alto e moreno, com 35 anos, e Ricardo, mais baixinho mas forte, uns 30, tavam no pique. "Vem dançar, Letícia! Seu marido não vai se importar, né?", Paulo brincou, piscando pra mim. Eu sorri, "Vai lá, gata, diverte!". Nunca me incomodei, porque sei que ela volta pra mim no final.

No começo, era só dança inocente. Mas conforme a noite esquentava, os dois se aproximaram mais. Dançando juntos com ela no meio, tipo um sanduíche humano. Eu via as mãos deles escorregando pelas costas dela, roçando a barriga exposta. Letícia ria, mas dava uns tapinhas leves. "Ei, seus safados! Comportem-se!", ela dizia, mas com um tom que convidava mais. A gente brincava, pedindo pra ela pegar copos no chão, e a saia subia, mostrando a calcinha. "Olha só, que bundinha gostosa!", Ricardo sussurrou, e ela corou, mas não parou. O ar tava carregado de tesão, o cheiro de perfume misturado com suor, e eu sentia meu pau endurecendo só de assistir.

Pensei: "Caramba, será que isso vai rolar mesmo? Letícia sempre foi fiel, mas hoje tá diferente. Imagina se eles a pegam de jeito...". E rolou. As inibições caíram como dominós. Os toques viraram apalpadas. Paulo abraçava forte por trás, roçando o pau duro na bunda dela, enquanto Ricardo beijava o pescoço dela na frente. Letícia resistiu um pouco, empurrando as mãos, mas logo cedeu, gemendo baixinho. "Ah, vocês são loucos...", ela murmurou, mas os olhos brilhavam de excitação.

A festa tava no fim, só os mais resistentes ali, com julgamento zero. A saia curta facilitava tudo. Eles a prensaram na beira da piscina, pés dela balançando no ar. Paulo na frente, Ricardo atrás. "Vamos brincar mais, Letícia?", Paulo disse, com voz rouca. Ele rebolava, e eu vi que tava tentando penetrá-la. As calças dele tavam no lugar, mas o pau saiu pela braguilha. Letícia se debateu um pouco, "Ei, para! Isso é loucura!", mas parecia jogo. Eu tava atônito, coração acelerado, pau latejando. "Meu Deus, eles vão foder minha mulher aqui?", pensei, excitado pra caramba.

De repente, a boca dela abriu num "O" de surpresa, olhos arregalados. Paulo tava dentro! Ele segurava o cabelo dela, puxando leve, enquanto metia. Letícia se contorcia, mas Ricardo a segurava firme. "Relaxa, gata, você tá gostosa assim", ele disse. Puxou o top pra baixo, expondo os peitos firmes, mamilos duros no ar fresco. A calcinha desceu até os joelhos. Todo mundo via – os amigos dançando pararam, olhos vidrados. Paulo fodia com força, o som de pele batendo ecoando. Letícia gemeu, "Ah... dói um pouco, mas... continua!". Ele gozou dentro, gemendo alto, e eu vi o sêmen escorrendo pelas coxas dela quando ele saiu.

Então foi a vez do Ricardo, por trás. "Minha vez, delícia", ele grunhiu. Acesso fácil, mão no peito dela, outra na cintura. A saia subiu, mostrando a bunda redonda. Calcininha ainda baixa, pau dele visível, grosso e latejando. Ele meteu, quicando ela pra cima e pra baixo. Letícia gritava, "Ah, porra! Tá fundo demais!". Olhos arregalados, boca aberta, misturando dor e prazer. Um casal se aproximou – a Júlia e o Marcos. Júlia pegou a mão dela, "Calma, amiga, curte!", e Marcos ajudou a inclinar, mão na barriga. O pé esquerdo de Letícia tocou o chão, o direito dobrou. Agora via claro: pau de Ricardo entrando e saindo, esticando a buceta dela. Marcos tocou a bunda, abrindo mais. Júlia abraçou, beijando o rosto enquanto Ricardo metia forte.

Ele tentou anal, empurrando no cuzinho apertado. Letícia gritou de dor, "Ai, não! Dói pra caralho!". Mas ele insistiu, lubrificando com saliva, e entrou devagar. "Relaxa, vai doer no começo, mas depois é bom", ele disse. Ela peidou alto, um som úmido e embaraçoso, mas isso só o excitou mais. "Que cuzinho quente!", ele gemeu, metendo fundo. Letícia choramingou, lágrimas nos olhos, mas o corpo traía – quadris se movendo. Ele gozou lá dentro, enchendo o cu dela, e o sêmen vazou quando saiu.

Eles a soltaram, mas a mantiveram perto, peitos expostos. Letícia puxou a calcinha pra cima, ajeitou o top, nervosa. "Caramba, o que rolou?", pensou alto. Veio pra mim com uma margarita, trêmula. "Amor, foi louco... excitante, né?", eu disse. Ela corou, "Eles tavam tentando tirar minha calcinha a noite toda, seus safados!". Eu ri, "Ótimo, espero que tirem mais". Ela tava excitada ainda, sem gozar direito. Sumiu por meia hora. "Onde ela foi?", pensei, flertando com a amiga dela, a Ana, imaginando foder ela também.

Depois, Paulo me contou: "Levamos ela pro vestiário masculino". Meu pau endureceu de novo. "Sério? Conta mais!", eu pedi. Ele riu, "Vamos ver". Porta trancada, batemos. Dentro, vários caras – uns cinco ou seis, de 25 a 40 anos – segurando Letícia entre bancos. Braços erguidos, pernas abertas por dois velhos. Ricardo beijava enquanto dedilhava pela calcinha. "Você é uma bonequinha safada, Letícia", eles diziam. Ricardo mandou apalpar. Ela gritou quando ele desceu a calcinha. Agarrou o elástico, "Não, por favor!".

"Tudo bem, deixa ela com a calcinha nos joelhos", um disse. Saia levantada, buceta exposta. "Todo mundo vai ver essa xotinha gostosa, apalpar essa bundinha. Metade do clube vai te foder, saber como você geme", um provocou. "Vamos encher essa casada de porra", outro acrescentou. Curvaram ela, "Relaxa, vai sentir tesão. Deixa entrar, depois fica fácil".

Primeiro meteu por trás, ela gritou. "É demais! Goza logo!". "Pede direito", ele disse. "Por favor, goza dentro de mim!", ela implorou. Ele gozou, depois o próximo. Tiraram o top, calcinha, sapatos. Nua, só a tornozeleira. "Ela vai engravidar hoje", riam. Dois fizeram ela chupar, pau na boca, engasgando. Outros metiam na buceta, tentando engravidar. Deitada no banco, pernas abertas. Eu entrei, acariciei o clitóris, beijei enquanto os últimos gozavam. Letícia gozou forte, corpo tremendo, gritando "Ah, sim! Mais!".

Um tentou anal de novo, forçando. "Ai, dói! Meu cu tá ardendo!", ela chorou, peidando de novo, som alto e fedorento no ar confinado. Mas ele meteu, devagar, esticando. "Que apertadinho, delícia. Imagina se te encho de porra aí também". Dor misturada com prazer, ela gemeu, "Não para...". Gozou dentro, vazando.

Depois, checamos se tava bem. "Tô ótima, só cansada", ela murmurou, chorando baixinho. Segurei ela nua, "Amor, foi incrível". Vestiram a calcinha, enrolaram em toalha, carregaram pro nosso barco na marina. Ela ria fraco, "Não aguento mais essa noite... mas quem sabe amanhã?". Adormeceu na cabine.

Pensei no futuro: "E se isso virar rotina? Letícia grávida de outro, festas mais loucas...". Imagina as próximas aventuras – ela com desconhecidos na praia de Copacabana, ou num carnaval em Salvador, sendo fodida por grupos. Eu registrando tudo escondido, pra reviver.

Ah, e se você curtiu essa loucura, não esquece de dar 5 estrelas pro conto, viu? É o que me motiva a compartilhar mais, tipo um abraço virtual que diz "continua, cara!". Faz isso por mim, por favor, com todo carinho – clica nessas estrelas e deixa seu comentário quente. Prometo que vale a pena.

Pra mais aventuras como essa, onde posto tudo – perfis cheios de relatos picantes, aventuras reais e explícitas –, corre pro www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo. Lá tem mais, e quem sabe você não se inspira pra sua própria história?

Não julgue Letícia mal, tá? Às vezes o tesão toma conta, e aquela energia sexual da noite foi insana. Foi nossa primeira vez assim, mas abriu portas pra mais. Quem sabe o que vem pela frente? Fique ligado nas próximas aventuras.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.50 de 12 votos)

#Estupro #Grupal

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos