Entre o Céu e O Inferno. Dá Pra Conciliar.
Alguém vai recriminar. Alguém vai invejar. Alguém vai admitir viver o mesmo que eu. Mas, se a vida é minha, por que não a viver de verdade?
Quando eu ouvi a campainha tocando, por pouco não infartei. Acho que de infarto eu não morro, depois daquilo. Meu coração veio na boca, disparado. Senti um calor na cabeça e parecia que não havia ar. Era um medo como eu jamais havia sentido antes. Mas um medo diferente. Medo de mim mesmo, do que eu poderia fazer e de todas as consequências que viriam disso. Então, a campainha tocou novamente. Eu deixei o prato que estava pra ser guardado no armário ir ao chão. Ele se espatifou. E eu senti que era eu mesmo me estilhaçando ali naquele momento.
— Já vai!
Eu gritei com voz trêmula. Olhei para o relógio digital de parede na cozinha e ele marcava 14:08. Minha filha chegava às 15:00 da escola. E eu nem deveria estar preocupado com isso. Mas a minha mente já havia se rendido a uma coisa que eu vinha tentando esconder a vida inteira. Eu nunca fui a santinha que me esforçava para ser. Eu sentia desejos que reprimia. Vontade de fazer coisas que não deveria, por considerar desejos oriundos do inferno. Mas eu queria tanto! Mas tanto!
Eu fui até a porta da sala. Abri o postigo de vidro e lá estava ele. Sabia que era ele. Ele havia acabado de me ver o observando se banhando em seu quintal, só de cueca. Realmente estava quente naquele dia de verão intenso. Tão quente quanto o que eu sentia vindo de baixo para cima e me consumindo o ventre ali no quarto da minha filha que eu havia subido para arrumar. Não era pra ele ter me visto. Eu estava escondida atrás da cortina, observando por uma brechinha. Mas quando o vi abrindo a cueca e deixando a água do chuveiro caindo nas suas coisas, sem os revelar, eu acabei abrindo um pouco mais a cortina para ter uma visão mais ampla, justamente quando ele olhou para cima, talvez preocupado com olhares curiosos. Ele me viu. Não tanto, eu sei. Mas o suficiente para saber que era eu. Então ele acenou com um sorriso cafajeste. Eu apenas me virei e desci para a cozinha. Comecei a lavar a louça, mas sem saber exatamente o que estava fazendo. Era mais uma forma de não pensar. Mas, eu realmente havia desejado ver as coisas dele. Seria maior do que do Murilo, meu varão, que de varão só tem mesmo a forma de ser tratado, como de costume em nossa congregação?
— Oi, dona Ana! Quer que eu veja a internet de vocês agora? Seu Murilo tinha pedido pra eu ver outro dia. Posso ver agora, se a senhora quiser.
Ele realmente pareceu apenas um jovem vizinho prestativo. Ninguém desconfiaria de qualquer coisa. Era o que a minha mente maquinava. E eu queria tanto dizer pra vir quando o Murilo estivesse em casa. Mas, o que foi que fiz, tremendo igual vara verde? Abri a porta e fui até lá abrir o portão pra ele. Eu olhei para a rua pra ver se havia algum olhar curioso nos observando. Mas não havia uma viva alma naquele sol escaldante. Então ele passou por mim. Eu notei ele olhando discretamente para a minha bunda. O que me fez tremer ainda mais das pernas. Olhei pra ele, envergonhada, mas, aquela altura, eu já não respondia por mim.
Eu estava de saia comprida e blusa recatada. Mas eu senti como se os olhos dele pudessem penetrar através dos tecidos e me ver nua. Eu passei por ele, enquanto ele disfarçava:
— Deve ser algo que o técnico instalou errado. Porque o sinal deveria ser bom.
Eu o recebi na sala e fechei a porta. E eu não imaginei que ele já fosse para o ataque. Eu nem havia fechado a porta na chave, ele me deu um puxão para trás, me tirando da reta do vidro canelado da porta, me apertando contra seu corpo, com suas mãos firmes me tocando em minhas partes e em meus seios. Eu ofereci meu pescoço a ele, que não o recusou e começou a deslizar de leve sua boca nele, com a ponta de sua língua se fazendo sentir pela minha pele arrepiada. E quando a mão dele veio em meu pescoço e parando no maxilar, que sua boca veio de encontro a minha, eu me soltei e aceitei o seu beijo quente, molhado, intenso e extremamente excitante. Quando vi, eu estava de frente para a parede, encostando nela. E ali mesmo ele me escorou, levantou minha saia e foi deslizando sua boca da minha nuca para as costas, sobre a blusa que eu mesma arranquei, e das costas para o meu bumbum, onde ficou me fazendo dar saltinhos enquanto beijava-me na região, fazendo cada milímetro do meu traseiro experimentar sua saliva, com sua boca deslizando para lá e para cá, até eu mesma o empinar para trás, com minhas mãos e braços na parede.
Eu via tudo aquilo como se estivesse de fora assistindo ao próprio inferno para onde meu corpo, contra a minha vontade, desejava se meter. E eu não esperava o que se sucedeu. Ele arrebentou a minha calcinha. Não sei como fez aquilo. Mas pareceu tão fácil. E com certeza foi tão excitante, que eu sorri pra ele, que com aqueles olhos de tarado começou a passar de leve sua língua em meu anus.
– Aninha chega às 3. Melhor você ir embora.
Disse eu, baixinho e com muita dificuldade, com meu corpo tremendo como jamais eu havia tremido na vida.
— Então, vamos acabar logo com isso, vamos?
Ele veio subindo por trás de mim, colocando seu pênis para fora da bermuda. Eu vi aquela coisa dura e apontada para cima, como se ela mesma estivesse me chamando. Não resisti e me virei, abaixei-me e comecei a fazer algo que o Murilo jamais me permitiu nem comentar em fazer. Minhas mãos no penis dele foi como se eu estivesse me redescobrindo como ser humano. E eu apenas fechei os olhos depois de um tempinho observando aquela cabecinha rosada com aquele líquido escorrendo, e lá estava eu com um pênis em minha boca. O mundo parou ali. Tudo parou ali. Eu estava sorrindo. Não conseguia parar de sorrir enquanto sentia cada vez mais do pênis do rapaz em minha boca, pegando gosto por aquilo.
— Quer leitinho, dona Ana? Quer? Na boquinha ou na bucetinha? Hein?
Eu abri os olhos e olhei para ele, com o pênis dele em minha boca. A resposta que eu queria dar poderia parecer inesperada. E com certeza foi. Pois eu sempre quis dizer aquilo para o Murilo. Quase disse uma vez. Mas isso seria divórcio certo, expulsão da congregação e vergonha para vida toda dentro da família. Mas eu disse. Tirei a boca do pênis dele e disse com tanta vontade de dizer, que até senti os tais choquinhos lá embaixo.
— Você quer o meu cuzinho pra você? Quer, garoto!
Eu fui subindo e me virando pra ele, que me olhou com surpresa e com um desejo tão voraz, que eu deveria ter sentido medo. Eu queria sentir dor. Mesmo que forte. Mas queria me sentir sendo penetrada por trás como se eu fosse mulher da vida.
— Vai me dar o teu cuzinho, vai?
Meu perguntou ele, com cara de lobo faminto. Eu confirmei com a cabeça e já fui eu mesma encaixando a cabecinha em meu cuzinho (como dá tesão dizer isso) aproveitando que o pênis dele estava bem deslizante, devido à minha saliva. Então eu resolvi me liberar totalmente e sem pudor algum.
— Toma pra você o meu cuzinho, garoto. Toma!
Ele foi empurrando bem de vagar, mas mesmo assim doía tanto, mas tanto, que eu mordia meu dedo para não gritar. Ele percebeu que estava incomodando muito e então...
— Vamos deixar pra outro...
Ele começou a remover lentamente e eu nem deixei ele terminar de falar. Sussurrei no ouvido dele.
— Não! Meu fode! Toma esse cu pra você e goza nele, vai!
Eu comecei a empurrar meu cu contra o... contra o caralho dele (assim é mais gostoso descrever), enquanto ia rebolando. E antes mesmo de sentir tudo dentro do meu cu, ele começou a tremer as pernas.
— Assim eu não aguento, dona Ana. Eu vou gozar. Vou gozar no teu cu.
— Vem, goza, então. Goza!
Ele foi empurrando, mas eu senti dele gozando lá dentro. Senti cada descarga. Então eu ignorei a dor forte que estava sentindo naquele ponto e sentei até meu bumbum encostar na virilha dele. Levei a mão lá embaixo e percebi que estava quase tudo dentro. E não satisfeita, empurrei mais.
— Vem tudo, vem!
Ele me me prendeu pelo ventre e foi empurrando, até eu sentir o saco dele apenas com meus dedos lá embaixo. Ele ainda terminava de gozar. Eu o beijei e trouxe a mão dele à minha vagina. E com seus dedos, em questão de segundos ele me fez também gozar.
Tremíamos os dois ali. Continuamos um tempo conectados com ele me beijando a nuca, o pescoço e o ouvido. Então eu fui me desconectando dele. E assim que o caralho dele saiu do meu cu, senti o sêmen dele escorrendo. Mas eu prendi e beijei o rapaz.
— Safado! Me beija, vai!
Enquanto ele me beijava, segurando-me na bunda, eu sentia uma pressão tão forte em meu cu, que precisei ir ao banheiro.
— Limpa o chão pra mim e vai embora. Tem papel toalha na mesa da cozinha.
Foi só o tempo de me trancar no banheiro e... Eu deveria ter sentido vergonha daquele barulho que fez. Mas só sentia vontade de rir. E também me senti profundamente realizada. Quando saí, ele já tinha ido embora. Olhei no relógio e vi que faltavam 5 minutos para Aninha estar chegando. Então fui conferir se o Osmar havia limpado direito. Tirando o cheiro de sexo, estava tudo limpinho. Então passei um pouco de papel com Veja no chão e fui tomar banho.
Eu não me arrependi e não meu arrependo até hoje. Vivo minha vida como sempre vivi. Para todos os efeitos, a exemplar varoa do Murilo e serve de Deus. Bem... Sou as duas coisas. E com orgulho. Mas que o Osmar é quem me faz sentir vida de verdade correndo em minhas veias, sempre que me pega, isso eu não posso negar. O Murilo é meu varão? É. Mas quem mata o meu desejo é o vizinho, que conclusive, começou a namorar a Aninha de um ano para cá. E eu não tenho nenhum remorso. Quero é me sentir mulher de verdade.
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Comentários (3)
Solteiro: Hmmmmm conto gostoso combina e transa com ele e sua filha junto
Responder↴ • uid:8ef56rn209Domenico: Basta colocar agora um NEGAO,assim em sua vida, vc tem espírito de devassa. Sonsa,seu cu pede pica, vc sabe, disso ,sua tara e ser enrabada com força animal, es submissa,nasceu pra ser vir e ser usada por machos tarado,vc não quer sexo. Ormal,sua fixação de da a bunda sofre ,sua safada pecadora,vou fazer vc chorar na minha pirocona,cadela insaciável.
Responder↴ • uid:gsv3mkizlGaúcho: Delícia de conto, pode continuar a escrever...
Responder↴ • uid:gp1g276i9