#Bissexual

Eu penetrei meu marido A descoberta, pela esposa, dos brinquedos anais do marido

6.7k palavras | 0 | 2.00 | 👁️

### Resumo da Aventura

Eu, Elisa, uma mulher de 35 anos casada com Pedro, um ex-jogador de futebol que agora dá palestras motivacionais pelo Brasil, descobri uma sacola secreta de brinquedos anais no porão da nossa casa em Recife. Achando que era traição, conversei com minhas irmãs e percebi que eram para ele mesmo. Decidi surpreendê-lo, explorando minhas próprias curiosidades sexuais, e isso reacendeu nossa paixão de forma explosiva. Registrei tudo com uma câmera escondida no quarto, capturando os momentos mais intensos para reviver depois, imaginando aventuras futuras que nos levem a limites ainda maiores.

Enquanto arrumava o porão da nossa casa antiga no bairro de Boa Viagem, em Recife, para que meu filho mais velho, de 19 anos, pudesse se mudar para lá embaixo, tropecei em uma sacola pequena escondida atrás de uma pilha de DVDs velhos de jogos de futebol – estranho, já que não tínhamos mais player para aquilo. Meu coração acelerou ao abrir e ver brinquedos sexuais e uma meia-calça. Eu tinha minha própria coleção, guardada no armário do quarto, e Pedro sabia de tudo; usávamos juntos vibradores comuns, como um que comprei em uma reunião de produtos eróticos organizada pela minha amiga Paula, e outro que ele me deu de presente, daqueles que vibram no clitóris, mas eu nunca curti muito o zumbido constante.

Vasculhando mais fundo, o cheiro de plástico novo misturado a lubrificante velho invadiu minhas narinas, e eu fiquei pasma. Primeiro, um tubo longo que, ao destampar, revelou uma vagina falsa de silicone macio, com detalhes realistas que me fizeram imaginar texturas quentes e úmidas. Fiquei ofendida por um segundo, mas pensei: "Ora, não é diferente dos meus vibradores quando ele viaja". Mas os outros itens... ah, esses eram para o ânus, algo que eu nunca quis experimentar. Na tal reunião erótica, a vendedora passou uma hora inteira falando dos prazeres do sexo anal, demonstrando plugs de vidro e vibradores curvados, com cheiro de morango no ar, e eu descobri que era uma das poucas ali que nunca tinha provado. "Vai que é gostoso", ela disse, piscando, enquanto as outras riam e contavam histórias de orgasmos intensos, com as bochechas coradas pelo vinho.

Eu sempre via o ânus como saída só, nada mais, mesmo quando minha irmã caçula, de 25 anos, me chamava de careta, ou quando soube que minha irmã mais velha, de 38, adorava. Imaginar Isabel, sempre tão certinha, sendo penetrada no cu pelo marido dela, um cara robusto de Fortaleza, me deu um arrepio estranho – o suor na pele dela, os gemidos abafados, o cheiro de suor misturado a lubrificante. Se Isabel curtia, talvez não fosse tão pecaminoso assim. Minha caçula, Júlia, era a rebelde da família, assumiu ser bi aos 18, namorava homens e mulheres em São Paulo, e agora estava solteira, caçando aventuras em bares da Vila Madalena.

Na sacola, examinei cada peça: três plugs anais de silicone, um pequeno como um dedo mindinho, outro médio com relevos que pareciam pulsar ao toque, e um grande, grosso como um punho, que me fez engolir em seco só de imaginar a dor inicial, seguida de um prazer proibido. Havia um vibrador com base de sucção, daqueles para grudar na parede do banheiro, curvado para acertar pontos sensíveis, e outro preto, com controle remoto, oferecendo vibrações que variavam de suaves sussurros a terremotos intensos. Dois lubrificantes: um normal, com aroma de baunilha, e outro anal, mais espesso, prometendo relaxamento. Por fim, a meia-calça bege, usada, com um cheiro faint de suor masculino que me confundiu.

Fiquei ali parada, o coração batendo forte, perguntas girando como um furacão: "Ele tá traindo? Por que esconder? Será que usa sozinho?" Pedro tinha fetiche por nylons; eu usava meias-calças, ligas e meias 7/8 desde que nos conhecemos em um bar no Rio de Janeiro, durante um jogo do Flamengo. Bastava eu cruzar as pernas, mexer os dedinhos encobertos pelo tecido sedoso, e ele endurecia na hora, o cheiro de excitação no ar. "Ele usa isso nele mesmo?", pensei, imaginando-o sozinho no hotel, enfiando um plug enquanto vestia a meia, gemendo baixinho, o suor escorrendo pelas costas.

Ele viajava muito, palestrando sobre superação em escolas de São Paulo e eventos em Brasília – ex-jogador do Sport Recife, carreira cortada por lesão no joelho. Nos conhecemos quando eu era "caçadora de atletas", transando com jogadores em festas pós-jogo, sentindo o gosto salgado da vitória na pele deles. Fui bem safada na faculdade em Pernambuco, mas aquietei depois do casamento e dos filhos. "Ele não trai", concluí, mas a dúvida corroía. "Se trair, corto as bolas e dou pro cachorro", eu havia avisado uma vez, rindo, mas séria.

Talvez quisesse me surpreender, sabendo que eu resistia ao anal – apesar da curiosidade pós-reunião, com cheiros de óleos e risadas femininas. Ou usava nele mesmo? Pedro era forte, 1,90m, 95kg, másculo como um touro. A ideia dele gemendo com um vibrador no cu parecia absurda, mas excitante: "E se ele soltar um peido durante?", ri sozinha, imaginando o som abafado, o cheiro misturado a prazer. Guardei a sacola, confusa.

Por dois dias, observei-o: no café da manhã, o cheiro de café forte; na cama, seus toques rotineiros. Quase perguntei, mas temi humilhá-lo. Na segunda, ele partiu para palestras em Salvador. Beijou-me, o gosto de pasta de dente na boca, e saiu. Levei as crianças à escola no Recife Antigo, voltei correndo. A sacola sumira. Meu estômago revirou: "Não é pra mim". Ou traição, ou auto-uso. Lágrimas rolaram, o sal na língua, e liguei pra Isabel: "Ele tá me traindo", solucei.

"Impossível", ela disse, psiquiatra em Fortaleza. "Tô indo aí". Enquanto esperava, revirei o computador: e-mails limpos, histórico com sites eróticos como "Contos Quentes". Isabel chegou, cancelando consultas. "Conta tudo", exigiu, cheirando a perfume floral.

Contei, raiva misturada a choro. "Interessante", ela ponderou, olhos pensativos.

"O quê de interessante?", rebati, frustrada com sua calma.

"Brinquedos anais, né?", confirmou ela, em tom profissional.

"Sim, como na reunião", assenti, "menos a vagina falsa".

"Boa notícia: improvável traição", declarou.

"Como?", perguntei.

"Elementar: ele quer orgasmo prostático", explicou, voz de especialista. "Homens atingem picos intensos com estímulo na próstata".

"Sério?", duvidei, sentindo inadequação, o cheiro de chá que ela trouxe acalmando.

"Com aceitação maior da diversidade, heteros casados experimentam anal", continuou. "Pedro, ex-atleta, sempre no comando, pode querer submissão".

"Ele levar no cu?", ri nervosa, imaginando-o gemendo, peidando de prazer.

"Exato. Mulheres estressadas viram submissas na cama; homens também. Ele libera expectativas sociais".

"Não sei", hesitei, mas a teoria intrigava.

"Se ele pedisse pra te ajudar nisso?", perguntou ela.

"Um orgasmo prostático?", indaguei, sabendo da localização, sentindo um formigamento.

"Sim, mais intenso", confirmou.

A porta abriu: "E aí, galera?", gritou Júlia, chegando de São Paulo.

"Você chamou ela?", perguntei a Isabel, irritada.

"Você tava estressada, precisei de reforço", defendeu.

Júlia entrou: "Qual a treta?"

"Resolvido", menti, não querendo discutir com a caçula.

"Óbvio que não", rebateu Júlia, olhando pra Isabel.

"Complicado como jogar Jenga pelado", brincou Júlia.

"Conta pra ela", suspirei, indo ao banheiro.

Voltei, pensando: "Ele virando gay?". Júlia vibrava: "Que foda! Imagina você socando no Pedro...".

"Que bom que te anima", ironizei.

"Sério, strap-on muda tudo", disse Júlia, olhos brilhando. "Já peguei uns caras assim, e com mulheres mais ainda".

"Claro", revirei olhos.

"Não me julga, careta", rebateu ela.

"Não sou careta", protestei. Tínhamos sexo semanal, boquete mensal, mas ultimamente mais manual.

"Se não é, atende as necessidades dele sem drama", disse Júlia.

Isabel interveio: "Ela tá certa. Apoie-o pra não se sentir menos homem; vulnerabilidade o torna mais forte".

"O que diria se o marido teu pedisse?", perguntei a Isabel.

Silêncio. Júlia pulou: "Você pegou no cu do teu marido! Clássico".

"Sim", admitiu Isabel, corando. "Amo mais por ele compartilhar desejos".

"Ah", murmurei, sentindo-me careta.

Isabel: "Não se sinta mal. Aceitei por formação; maioria reage como você. Pode destruir ou fortalecer o casamento".

"Strap-on dá nova visão", acrescentou Júlia.

"Ver o mundo como homem é fascinante, empoderador", concordou Isabel.

"Terapêutico", disse Júlia. "Entender dar em vez de receber muda tudo".

"E é divertido ter pau", riu Júlia, "com homem ou mulher".

"Vou me ater aos homens", esclareci, mas pensei: "E se?".

Isabel: "Aborde com cuidado; ele não vai falar sozinho, culpa social o vê como gay".

"Estamos em 2025, gente transita gênero livremente", observou Júlia. "Tipo aquela celebridade que virou mulher, virou moda".

"Quem?", perguntei.

Júlia riu: "Entra no século XXI, mana".

Isabel explicou, eu choquei, lembrando revistas no salão.

Isabel sugeriu pesquisa online: "Não questione masculinidade dele".

Júlia: "Ele volta quando? Tem dias pra pesquisar e comprar".

"Comprar?", perguntei.

"Strap-ons", disse Júlia. "Vou contigo".

"Aposto", ironizei.

Conversamos mais, Júlia detalhou sua primeira pegging: "O cara gemeu tanto, peidou de tesão, mas continuou. Dor inicial, depois êxtase". Isabel reforçou abordagem cautelosa.

Perguntei: "Como descobriu que teu marido queria?".

"Depois de anal em mim, gozamos, ele perguntou como era. Expliquei confiança. Ele confessou curiosidade. Compramos juntos, peguei ele".

"Gostou?", perguntei, imaginando Isabel com pau, o cheiro de sexo no ar.

"Estranho no início, mas adorei inversão de poder".

"Pau dá poder", declarou Júlia.

"Podia ser camiseta", brinquei.

"O que com a meia-calça?", perguntei.

"Ele usa quando enfia brinquedo no cu", disse Isabel.

Pensei nele acariciando minhas pernas: "Acredito".

"Muitos cross-dress", acrescentou Júlia.

"Conhece alguém normal?", ri.

"Você, há horas", rebateu.

Conversamos mais; concordei ir à sex shop com Júlia. Isabel sugeriu colunas sobre pegging.

Naquela noite, conversei com Pedro por vídeo, quis perguntar, mas segurei. Depois, li artigos: "Homens e Pegging", "Peguei um Cara e Adorei", "Pegging Melhora Relacionamento". Não era gay, só prazer e união.

Não quis strap-on imediato, mas aceitei conceito, imaginando futuro: nós experimentando trios, ou ele peidando de prazer em hotéis de Copacabana.

Na terça, conversei com Isabel: sugeriu erótica pegging. Júlia mandou ler anal lit.

À noite, após falar com Pedro, busquei erótica. Lembrei site dele, cliquei última leitura: história de trans com pau. Li, molhei: chupar boceta não animava, mas mulher com pau? Intrigou. Li mais, curiosidade anal cresceu. Masturbei lendo homens gemendo pegged, imaginando Pedro verbal, diferente de seus grunhidos silenciosos.

Quarta, encontrei Júlia em sex shop em Olinda. Nervosa, mas excitada. Júlia já lá: "Pronta pra mudar vida?".

"Zoei: "Sim, me ensina lamber boceta".

"Sério?", perguntou ela, sem pegar ironia.

"Não, boba", ri.

Ela pegou minha mão, cheiro de incenso na loja. Nunca entrara em uma; reunião preparou, mas vibrações e cheiros de borracha chocaram.

"Planejando anal também?", perguntou ela.

"Talvez", admiti, curiosa, mas lenta.

Entregou kit três paus pretos: pequeno, médio, grande. "Starter pack".

"Goldilocks: pequeno demais, grande demais, médio certo", brinquei.

"São pro teu cu", apontou.

"Ah". Pequeno pra acostumar, médio pra querer mais, grande pra aventura.

"Nunca esse grande", disse, incapaz de imaginar dor, mas prazer sensorial: preenchimento, vibrações, peidos involuntários.

"Preenche como nada", sorriu ela.

Pegou caixa: "Bom pra pegging iniciante".

"Como sabe?", perguntei.

"Pesquisei ontem".

"Doce", disse, lisonjeada.

"Longo e fino, bom pra bottom primeira vez".

"Bottom?", indaguei.

"Quem leva no cu; top dá".

"Oh, comunidade gay?".

"Sim, tops fodem dominando, bottoms recebem. Switches alternam".

"Você switch?", perguntei, curiosa.

"Sim, em lésbicas: domme ou sub. Sou domme: mando não gozar dias, rastejar nua, implorar servir".

"Acredito", ri.

"Posso ser má domme", acrescentou.

"Também acredito".

"Mas às vezes sub pra mulheres mais velhas, experientes".

Pausa: "Como a tia Rosa".

"Que porra?", pasmei. Tia Rosa, amiga da mãe.

"Minha primeira", admitiu.

"TMI demais", disse, imaginando.

"Adoro falar sexo", deu de ombros.

Jogou caixa na cesta: "Agora, strapless cock favorito".

Parecia banana deformada. "Essa parte em você, outra nele ou nela".

"Tentando me converter lésbica?", perguntei, arqueando sobrancelha.

"Não, mas recomendo se chance".

"Sem promessas".

"Vibra ambos lados", continuou.

"Intrigante", pensei em vibração no cu.

"Muitos anal vibram. Não curto, mas parceira sim".

"TMI", ri.

"Não dia um pegging", assentiu, "mas Pedro explora sozinho".

"Sim".

"Não fique triste; igual você se masturbando".

"Tem razão", concordei.

"Hoje enfia plug pequeno no cu", sorriu.

"Júlia!", pasmei.

"Só dizendo".

"O que tem pra autoajuda?", perguntou.

"Alguns vibradores, we-vibe".

"Sem bolas Ben Wa? Sem pau sucção dez polegadas?".

"Achei decente pra careta", brinquei.

"Vem", pegou mão e cesta.

"Sim, ma'am".

"Se sub, Mistress", brincou.

Ri, chegando nova ala. Entregou massajador: "Toda garota precisa".

"Massageador costas?", perguntei.

"Também, mas no clit: fogos".

"Recomendado lésbicas", disse.

"Esquece que não como carpete", rebati.

"Ninguém tem peluda mais", disse, chocada.

"Não?".

"Diz que faz brasileira regular".

"Aparo vez em quando".

"Oh Deus", pegou celular.

"O quê?".

"Shh". Ligou: "Carla, tem vaga hoje ou amanhã?".

Pausa: "Hora? Vamos". Desligou: "Marquei salão meu".

"Por quê?".

"Tornar moderna".

Pegou rabbit: "Novo, cabeça gira dentro, coelho no clit".

"Frustrada com vibra fraco", admiti.

"Yep. Voltamos outro dia pros rest".

"Por quê mais?".

"Mulher moderna nunca tem brinquedos demais. Pedro viaja, não espere ele pra gozar".

No caixa: "Esqueci lubrificante".

Vendedora: "Usual, Júlia?".

"Sim, e pilhas, muitas".

"Sua nova pet?", perguntou vendedora, olhando-me.

Ri: "Não, irmã dela presa anos 90".

"Desculpe", pediu vendedora.

Brinquei: "Jeito dela me trata, sinto pet".

Júlia: "Se pet real, mudaria pra sempre".

Conversa intensa, implicações. Paguei, Júlia alto: "Agora conserta essa boceta tua".

"Oh Deus", envergonhada, gente olhando.

Júlia pra mãe-filha: "Acredita sub irmã não depila? Boa sub difícil achar".

Sem palavras, Júlia me arrastou rindo: "Viu caras delas ao saber irmã?".

"Não, baixei cabeça humilhada".

"Sub prototípica".

"Como?".

"Tenta agradar gente?".

"Quem não?".

"Eu. Onde carro?".

"Ali".

"Depressa".

"Sério brasileira?".

"Sim, pra ti e Pedro".

"Não como Mistress lésbica?", brinquei.

"Cuidado, atrairia subcultura lésbica num piscar".

Não queria mulher, mas Júlia despertava lado safado. Dirigindo, seguindo app: "Obedece digital fêmea. Imagina real?".

"Caio joelhos lambo boceta", rebati, dizendo merda.

"Nunca mesma depois".

"Abandono pau, entro parada boceta", continuei, divertindo como faculdade.

"Por que não peixe e carne?".

"Poético", ri.

"Recapitulando sub: agrada gente, obedece phone, escutou dia todo". Protestei: "Agradar faz boa pessoa. Phone senso. Mais fácil agradar que protestar".

"Se mandasse masturbar próximo vermelho?".

"Droga".

Parei vermelho: "Faça. Esfregue saia embaixo".

"Não", mas vontade obedecer.

"Agora", firme.

"Não", formigando boceta.

"Última vez, senão punida".

"Tá", meti mão saia, tocando umidade.

"Molhada?", perguntou.

"Pouquinho", menti, calcinha encharcada. Obedecer excitava; feminista, mas gostava agradar, boquete ele, gozo dentro.

Mão dela tocou: "Mentirosa".

"Júlia!", bati mão dela.

"Não molesto. Provei ponto".

"Doente pervertida".

"Comprovado vezes", buzinada. "Verde".

Atordoada, dirigi.

"Você nunca pensou sub, mas obedeceu ordem ridícula irmã, boceta encharcada".

"Por brinquedos", defendi.

"Se diz. Melhor não te levar Le Chateau Club".

"O quê?".

"Clube lésbico top".

"Acho não".

"Sei sim".

"Irei qualquer hora", disse, provando errada.

"Ah, mana", sorriu, "cuidado. Conheço melhor que você".

"Não acho".

"Sábado que vem".

"Aniversário teu?".

"Sim, melhor presente: você engolindo sapo... e boceta".

Ri irônica, balançando cabeça por situação fora zona conforto.

"Mando msg Isabel enquanto tratamento", disse, estacionando.

"Ela não vai".

"Foi comigo vezes", revelou.

"Sério?".

"Adora".

Não terminei, entramos salão.

"Tratamento completo", disse Júlia.

Duas horas: cera tortura, dor como agulha fogo na boceta. Depois mimo: loção hidratante, massagem costas, mani-pedi. Sentia decadente, dolorida.

Levando Júlia de volta sex shop: "Pronta socar Pedro?".

"Não pronto, mas disposta curiosa".

"Boa menina", disse, sentindo bem impressionar caçula.

"Não mais careta?".

"Seja o que quiser".

"Obrigada, sensei".

"Gostei", riu. Falou trabalho, mãe insistindo netos.

De volta, "Experiência mais divertida só nós duas".

"Gostou me Barbie?".

"Sim, transformação começo".

Saiu carro.

Balancei cabeça, processando três horas loucas.

Msg Júlia: Banho quente, mais loção região depilada.

Fiz, após comida, vinho.

Cama, exausta, percebi celular descarregado, chamadas perdidas Pedro, msgs.

Li antes ligar.

Pedro: Bem? Liga.

Júlia: Experimente brinquedo novo hoje, pet.

Arrepio "pet".

Isabel: Sobreviveu Júlia?

Ri, mensagem Pedro: Ligo pouco. Surpresa!

Respondi Júlia: Sim, Sensei.

Peguei plug pequeno, olhei. "Que se dane", tirei roupa, lubrifiquei, inseri. Resistência breve, dentro. Queimou leve.

Dei volta, lembrei ligar Pedro.

Sentindo safada, peguei rabbit, pilhas, liguei, vi girar.

Tirei roupão, deitei cama devagar.

Liguei: "Graças Deus, não sequestrada".

"Fui, por Júlia".

"Ai caramba", conhecia irmã.

"Interessante na verdade".

"Como?".

"Decidiu transformação".

"Imagino não normal".

"Não: depilação brasileira", revelei, abrindo pernas, deslizando rabbit dentro: "Ahhh", gemi alto, prazer duplo.

"Colocou dentro você?".

"Roupa tua?".

"Camiseta, short".

"Nua total, boceta nua, Júlia obrigou brasileira".

"Ai caramba".

"Junte-se".

"O que deu você?".

"Rabbit 15cm", gemi. "Despir?".

"Sim".

"Ótimo. Quero pau duro".

"Já".

"Por lésbica?", provoquei. "Quer me ver outra mulher?".

"Quinta Emenda".

"Sim então", ri, ligando vibrador phone.

"O quê isso?".

"Novo brinquedo".

"Um deles?".

"Júlia achou pecava autoajuda", revelei, gemendo.

"Você colocou isso dentro de você?", perguntou ele.

"Sim. Pena não fazer brinquedos para meninos".

"Existem, bonecas infláveis".

"Mulher perfeita: não diz não, não quer conchinha, não reclama tampa vaso".

"Riu: Verdade, mas toque mulher insubstituível".

"Qualquer?".

"Só uma".

"Boa. Sorte quando voltar".

"Promessas".

"Realizo maior fantasia", gemi, provocação.

"Noite Miranda Lambert?".

"Só se trio Blake Shelton".

"Fantasia quem?".

"Se masturbando?".

"Lentamente".

"Goze juntos".

"Sim".

"Conta maior fantasia".

"Muitas".

"Uma".

"Sem julgamento", prometi. "Plug anal pequeno no cu agora".

"Enganando".

"Foto?".

"Sério?".

"Mortal. Dois buracos cheios".

"Puta merda".

"Segundo", disse, posicionando, tirando selfie chocante: rabbit boceta, plug cu, cara sexy.

Enviei, erro: pra Júlia.

"Droga, mandei Júlia".

"Ai merda".

Msg Júlia: Uau! Submissa real.

Suspiro, mandei Pedro: "Gostou?".

"Puta merda, sim".

"Júlia convenceu parar careta, experimentar".

"Nunca faça provar nada".

"E se quiser?".

"Homem sortudo mais sortudo".

"Amo você".

"Também, bem".

"Sexo phone agora".

"Gosta brinquedo cu?".

"Quero maior", admiti, louca tesão.

"Queria lá".

"Quer foder meu cu?".

"Nunca considerei".

"Sério?", magoada.

"Não desrespeito. Não achava interessada".

"E se for?".

"Faria qualquer coisa".

"Qualquer ampla".

"Sério".

"Bom saber", gemi. "Preciso gozar. Conta história safada".

"Volto longa semana, encontro esposa líder torcida, meias coxa".

"Hummm", lembrei roleplay antigo.

"Porta pompons".

"Joelhos líder vulgar?", gemi, masturbando rabbit.

"Sim, joelhos agradar".

"Providenciado", planejei comprar.

"Aproximo, tira pau, desliza lábios perfeitos".

"Lábios chupa-pau?".

"Deus sim. Mexe vadia faminta esperma".

"Primeiro jato garganta ou rosto?".

"Todo lindo rosto", grunhiu. "Tão perto".

"Goza vadia líder suja faminta", ordenei, orgasmo iminente.

"Engole, vadiazinha", grunhiu, gozando.

"Porra!", gritei, orgasmo poderoso.

"Limpa pau", exigiu segundos depois.

"Sim, bem", gemi, retirando vibrador.

Silêncio recuperação.

"Agradeço Júlia".

"Faça".

"Incrível".

"Concordo". Ainda plug cu, msgs Júlia ignoradas.

"Amanhã bridge", lembrei, noite meninas.

"Certo".

"Coloco segundo plug cu pra você".

"Foto?".

"Talvez".

"Casa sexta jantar".

"Sei jantar teu".

"Delícia. Lanche grande você".

"Halloween sábado", lembrei, ideia maluca.

"Ansioso".

"Usa escolho eu?".

"Sempre".

"Bom, não disse".

"Preocupado agora".

"Fim semana realização sonhos nós dois".

"Difícil concentrar".

"Ponto exato".

"Porra, amo".

"Não contra", brinquei. "Exausta, cama".

"Também, exausta você".

"Espere sábado, fodo não aguentar mais".

"Mal espero".

"Boa noite".

Desliguei, retirei plug, pensei próximo tamanho, vibrador anal com rabbit.

Não devia, mas chequei msgs Júlia: Três.

"Achou acidente, subconsciente quis soubesse obedeceu".

"Ridículo".

"Brinquedos como?".

"Contou Pedro sabia?".

Respondi: DEFINITIVAMENTE acidente. Brinquedos orgásmicos. Dei dica maliciosa, nada mais. Cama agora...

Desliguei celular, dormi rainha.

Manhã, trabalho após escola crianças. Não full-time, Pedro ganhava bem, mas freelas online.

Almoço, liguei celular: msgs irmãs, marido.

Pedro: Noite incrível; msg casa após bridge. Amo.

Isabel: Resposta ontem! Sobreviveu Júlia? Transformação completa, medo. Liga se precisar.

Júlia: Plug médio inserido?

Suspiro.

Respondi Pedro: Sim, pronto contato.

Isabel: Lição, precisava.

Júlia: Ainda não, planejo sex shop após almoço mais coisas.

Curiosa sensação segundo plug, peguei quarto. Olhei: pequeno demais, grande demais, médio certo.

Lubrifiquei, levantei saia, abaixei calcinha, lubrifiquei ânus.

Inclinei, inseri. Ardência, mais fundo mais ardia. Quis cheio. Dentro.

Parada, ardência diminuiu, sensação realização cu cheio.

Boba pensar isso.

Calcinha cima, saia caiu, decidi atrevida: compras com plug.

Safada, sexy, boba.

Júlia msg dirigindo, respondi estacionada sex shop.

Saiu: Não vá!!!!!

Suspiro, recuei.

Por quê? Terminou?

Segundo depois, janela: Abaixa.

"Por que dois uniformes líder?".

"Como sabe?".

"Perguntei Carol".

"Halloween".

"Ooooooh", entendeu.

"Não me envergonhe assim".

"Desculpe, calor momento".

"Tudo bem".

"Compenso: cheesecake".

"Conquistou", fraqueza doce.

Dez min depois comendo: "Transou Cherise?".

"Verdade?".

"Por quê não?".

"Permitir lanche intervalo".

"Nossa, lésbicas promíscuas heteros".

"Libertadas".

"Politicamente correto 'vadia' lésbicas?", sorri.

"Diz andante plug cu".

"Como sabe?".

"Andar".

"Acostumar algo ali".

"Onde?".

"Sabe".

"Gosto ouvir careta obscenidades".

"No cu", sussurrei.

"Sim".

"Quanto tempo você Cherise... seja lá".

"Meses, submissa. Lambendo vestiário excita".

"Estranho".

"Não, subs obedecem quase tudo, oral Senhora qualquer lugar. Subs lésbicas anseiam boceta".

"Como eu cheesecake", brinquei, terminando.

"Exato".

Conversamos planos Halloween, "Irei festa".

"Nunca vem".

"Venho diário, mais uma vez".

"Vadia".

"Adorando".

Casa, olhei vibrador comprado: sucção, negro curvado nove polegadas.

Deveria trabalhar.

Mas curiosidade. Crianças hora.

Subi, tirei roupa, grudei parede, retirei plug, vibração liguei, lubrifiquei vibrador, ânus.

Tesão, quatro, posição adorava Pedro, aproximei vibrador cu. Cutucou, parei.

Ia foder cu?

Telefone tocou.

Sinal? Levantei, Pedro.

"Oi, querida".

"Não parei pensar você dia todo".

"Ansioso uniforme líder ou sodomizar esposa?", perguntei, renovada.

"Amo você, mas ótimas razões".

Ideia diabólica: "Onde?".

"Escola secundária, falo vinte min".

"Pena".

"Por quê?".

"Show só você", ajoelhei.

"Tipo?".

"Lugar reservado, liga FaceTime".

"Certo", desligou.

Esperando, quatro, corpo trás, pênis entrada ânus.

Pouco tempo, excitada, empurrei devagar pau.

Resistência, botão rosa: "Certeza?". Certeza, queria chocar, sensação pau cu, plugs provocação.

Empurrei forte, cabeça vibratória entrou.

"Ai Deus", gemi, movendo trás pau.

Não sabia profundidade quando FaceTime.

Parei meio, atendi.

"Oi, bem", ronronei.

"Olá, querida", via rosto só.

"Outra surpresa?".

"Não sei lido".

"Ironicamente eu também", respondi, chupando pau.

"O quê fazendo?".

"Sinceramente?".

"Não, minta".

"Tentando masturbar vibrador negro sucção enquanto falo".

"O quê?", rosto choque.

"Ai Deus, maior plugs", gemi, negro explorando profundezas ânus.

"Sério?".

Sorriso, citando Júlia: "Júlia criou monstro".

"Mais deusa".

Gritei toque parede fria.

"O quê? Bem?".

"Parede fria", brinquei, cheio, lidando dor latejante profundidade.

"Risos. Vibrador cu real?".

"Tudo dentro", acostumando cheio, dor.

"Nossa, acreditaria olhos próprios".

"Acha careta?", estranha, brinquedo ânus, palavras insegurança.

"O quê? Não, coisas proibidas entendia".

"Ótimo. Espere, visão melhor".

Capa celular em pé.

"Onde?".

"Banheiro professores".

"Pau fora?".

"Não".

"Difícil?".

"Como míssil", olhos arregalados.

"Mostre".

"Você inteira?".

"Perfeitamente".

"Vê isso?", cavalguei pau cu.

"Ai Deus", gemeu, mostrando ereto.

"Sim", resmunguei, ritmo.

"Deus sim", gemeu alto, acariciando.

"Amanhã pau teu minha bunda", prometi, à vontade.

"Mal espero", bombeando furioso.

"Vai foder amor?", palavras histórias online.

"Quer usada vadia, né?".

"Pelo menos noite. Brinquedinho três buracos".

"Merda", gemeu, esperma jorrando.

"Ah sim, bem, quero esperma tanto".

"Venha vadiazinha", ordenou, excitou.

"Ah sim, mal espero pauzão meu cu".

"Surra daquelas".

"Melhor mais ejaculação mim", ronronei, prazer, orgasmo não iminente.

"Melhor não falar noite", brincou, relógio. "Adoraria assistir dia todo, falo dez min".

"Ok, termino velha guarda".

"Desculpe, compenso amanhã".

"Melhor, ou fodo você".

Pausa: "Hum, ok, bom saber".

Brinquei: "Talvez compre strap-on você".

"Quer transar comigo?".

Sem tempo conversa, surpreender sábado: "Brincando, garanhão".

"Riu desconforto, sorri".

"Melhor ir".

"Sim".

"Boa sorte, amanhã pega mim", desliguei. Levantei rápido, vibrador deslizou cu, peguei massajador, pilhas, voltei vibrador.

Facilidade recuperei, liguei massajador clit, continuei anal.

Segundos, corpo clímax celestial. Cabeça vibrações intensas clit vagina, misturado prazer vibrador cu, perto orgasmo segundos.

Joguei costas pau fúria, orgasmo explodiu, desabei tapete, tremendo falha San Andrés.

Deitada eternidade, energia consumida orgasmo. Mais, porta abriu, filhos conversando.

Levantei rápido, limpei, balançando cabeça desejo insaciável dias.

Noite, saí meninas, vi novo mundo. Sexo assunto, ignorei antes. Agora ouvi, participei, piadas sexo, bebi mais. Ninguém sabia, plug médio cu.

Pedro msg dormir cedo, orgasmo rápido casa rabbit, cama, sabendo dias agitados.

Combinei pais crianças; tradição Halloween casa pais, jantar, doces, volta festa.

Dia ignorei trabalho, achei roupa futebol dele, lavei, decorei casa. Escada serpentinas, Júlia susto.

"Gostou vibrador anal?".

"Por quê assusta sempre?".

"Véspera Halloween".

"Não usei ainda", menti.

"Mentirosa".

"Não".

"Não mente bem, nunca".

"Tanto faz", desci escada, "masturbei vídeo Pedro".

"Ele amou".

"Como sabe não mentira?".

"Não olha olhos mentindo".

"Não?".

"Nunca".

"Por quê aqui?".

"Presente festa amanhã", pequena caixa.

"Não sub tua", ressaltei, compelida obedecer.

"Só amigável irmã".

"O quê?".

"Abra".

Fiz: ovinho.

"Pergunto novo, o quê?".

"Ovo vibratório".

"Não cu?", imaginei preso.

"Deus livre, interessante though. Não, provoca noite antes principal".

"Principal?".

"Quando marca Pedro", direto. "Planejando amanhã?".

"Talvez hoje".

"Não, hoje entrega ele", previu.

"Como sabe?".

"Conheço melhor você".

"Não perto assim".

"Espero mude".

"Eu também".

"Vou, mas amanhã festa, lembre".

"Lembre quê, sensei?".

"Lubrificante, muito".

"Com certeza", ri, surreal.

Foi, continuei decorando.

Pedro ar, enviei msgs intenção clara:

Avisa perto.

Noite prostituta completa.

Use como quiser.

Xingue.

Ejacule onde.

Três buracos disponíveis.

Vadia burra agradar Mestre forte.

Excitada digitar. Não toquei, brinquedo, preparada noite.

Vestida líder, meias bege coxa, plug médio, cabelo maria-chiquinhas, msg: Casa dez min, vadia. Joelhos agradar.

Respondi termo novo: Sim, mestre.

Esperei min, entrada principal, pompons, ajoelhei, esperei.

Segundo eternidade. Reacender sexo: bom antes, previsível entediante. Chama tremeluzia, queria incêndio.

Abriu porta, deixou mala, fechou, andou mim.

Tom firme, disciplinando crianças: "Por quê sala diretor?".

Refleti, respondi: "Mostrando seios Sr. Oliveira, senhor".

"Comportamento apropriado estudante?".

"Não, senhor", sussurrei, sexy arrependida.

"Por quê fez?".

"Pra mandar sala diretor".

"Por quê ver mim?".

Mão virilha, apertei ereto: "Pra isso".

"Moça", ofegante, personagem.

"Difícil mim?", murmurei, tirando calças.

"Não acho líder inocente daria conta".

"Senhor, responde suposição?", boquete profundo.

"Elisa", gemeu, "não deveria".

Ignorei, cavalguei furioso pau grosso, querendo jato garganta ou rosto.

"Quer ser vadia, mocinha?".

"Sim, senhor", assenti, chupando testículos.

"Isso, vadia, chupa ovos".

Saboreei, chupando cada, língua volta pau, sucção.

"Ah sim", gemeu, agarrando tranças, fodendo cara, novo. "Pronta tratada puta completa?".

Não respondi, bolas queixo, excitada, líquido escorrendo.

"Pronta carga lindo rosto, vadia esperma?".

Gemi resposta.

Retirou: "Abra boca, vadia".

Obedeci, observei acariciando.

Segundos, rosto salpicado jatos quentes. Excitada usada assim.

Limpei pálpebras, abri olhos: "Só isso?".

Pegou colo, levou quarto: "Começo, vadia".

Quarto, jogou cama: "Abra pernas, vadia".

"Sim, senhor", sedutora, abrindo, revelando boceta depilada.

"Sem calcinha, vadia?", balançando cabeça, encarando.

"Não, senhor. Acesso fácil orifícios".

"Buracos foda?".

"Jovem madura boceta, cu virgem apertado", malícia, dedos separando lábios.

"O quê no cu?".

"Espaço reservado até preencher".

Entre pernas: "Provar marmita fresquinha".

Vulgar! Dias atrás nojo. Hoje, língua tocando, molhada. "Ah sim, lamba vagina".

Ótimo lambedor, hoje olímpico. Língua mágica, movimentos onda prazer. Gemia, contorcia, implorava.

Provocava, devagar, beira orgasmo eternidade.

Língua vagina ânus, tirou plug, lambeu escancarado.

Nunca considerei, adorei. Língua enlouquecia explorando. Queria pau lá. Fodida cu. Muito.

Minutos lambida anal, voltou vagina agressivo. Barba cinco dias, língua fundo, prazer aumentado, orgasmo intensificando.

"Oh sim, senhor, quase", gemi alto.

"Implore, vadia", ordenou, lambidas fortes.

"Por favor, faça vadia gozar, depois enfie pau cu".

Nada disse; pressionou clit forte, vulcão entrou erupção. "Porra!", gritei, pressão corpo.

Continuou lambendo orgasmo.

Tremendo: "Quatro, vadia. Hora arrombar bunda".

"Sim, senhor", obedeci dificuldade, apontando criado-mudo: "Lubrificante por favor".

"O quê quer, vadia?".

"Pau cu virgem".

Senti lubrificante nádegas, pênis roçando, antecipação enlouquecendo.

"Implore".

Desesperada pau cu, vadia cu, livrar careta. "Por favor, enfie pau grosso grande cu, faça brinquedo anal pessoal".

"Última chance reconsiderar".

"Enfia cu, senhor".

"Como desejar", introduziu lento.

Mais grosso parede, plugs, queimação instantânea, cerrei dentes.

"Tão apertado caralho", gemeu.

"Feito senhor", murmurei, acostumando entrada traseira.

"Espero escritório todo almoço disciplina anal".

"Sim, depósito esperma almoço", gemi, corpo encontrou meu.

"Tudo dentro, vadiazinha".

"Que se dane", querendo penetrada.

"Como desejar", fodeu lento.

Minutos foda lenta, ardência diminuindo, prazer crescendo: "Arrombe cu vadia! Não amor!".

"Quer bruto, vadia?", agarrou cabelo puxou.

"Sim, use-me".

Segurou cabelo, enfiou pau. Cada estocada corpo encontrava, pau fundo possível.

Não cansava. Força, fundo, bruto. "Ah sim, foda vontade".

"Ai Deus", gemeu, puxando cabelo. "Puta imunda".

"Ah sim, só senhor".

Fodeu tempo, mãos quadris. Prazer enorme, quase orgasmo, recusei ultrapassar. Peguei massajador travesseiro.

"Brinquedo novo?".

"Mais muitos", gemi, ligando, levando vagina febril.

"Goza após surra?".

"Sim, senhor", dupla estimulação prazer imediato.

"Vamos vadia", tapa bunda.

"Sim", murmurei, orgasmo rápido.

"Agora, vadia", fodeu força.

"Sim sim sim merda!", balbuciei, segundo orgasmo.

Penetrou orgasmo, larguei massajador, vagina sensível.

Minutos, retirou, virou costas, montou, tirou suéter, fodeu peitos, novo.

Apertei juntas: "Ejacula peitos?".

"Ou novo todo rosto", sorriu malicioso, olhando cima, apreciando submissão.

"Venha onde, senhor", sorri, estranho seios chupados. Não excitava, mas se ele, ok.

Suor testa, minuto: "Quer terminar serviço?".

"Quer chupar pau esteve cu?", surpreso.

"Vadia noite, faço mandar".

"Então chupa", saiu cima, rolou costas.

Rastejei pernas, peguei pau cu mim, boca. Gosto ruim, mas vadia ok. Chupei avidez, fundo, gemidos.

"Ah sim, tão perto".

Língua glande: "Onde ejacular?".

"Novo rosto".

"Diga parar", retomei oral profundo.

Minuto dois: "Agora".

Aproximei rosto, bombeei mão esquerda, fechei olhos, esperei.

Segundos, segundo facial noite, segundo vida. Cobriu nariz, lábios, bochecha, queixo, abri boca resto.

Esperma queixo escorrendo, bunda escancarada, vagina molhada, completa vadia... libertada, decoro boa esposa mãe removidos.

"Puta merda", gemeu, "pare por favor".

Fiz: "O quê?".

"Preciso mijar".

"Ah", ri, imaginando urinada. Pensamento dissipou, limite.

Não mencionou, levantou banheiro.

Virei costas, exausta satisfeita. Ouvi descarga, levantei mijar, ver rosto duas ejaculações.

Saindo: "Fome?".

"Maior esperma?".

"Jantar real".

"Sim, reabastecer", concordei, apertando pau flácido.

"Chinês?".

"Claro", banheiro.

Espelho, mal reconheci. Ejaculado todo rosto. Pensamento: "Queria Júlia visse agora".

Mijei, lavei rosto pernas, roupão, voltei quarto.

Resto noite ótimo. Conversamos casamento, mais noites assim, viagem fim semana breve, planos Halloween final. Perguntou fantasia dele, recusei, "Amanhã faz mando".

"Sim, senhora".

"Senhora, gostei".

Transamos novo noite, após jantar filme (abraçados), tradicional: pau vagina.

.....

Sábado, radiante alegria.

Nova mulher.

Revigorada.

Mal esperava surpreender noite.

Júlia msg: Pronto penetração!!!

Respondi sorriso: Ansioso!!!

Ela: Hilário!!!

Terminamos decorar, Pedro perguntou doze vezes fantasia. Recusei até após jantar doces crianças.

Subi, coloquei uniforme líder, calcinha, meia-calça, peruca loira cama, gritei: "Banheiro".

"Ok".

"Sente vaso".

"Ok", acostumado maquiagem Halloween.

Vinte min: delineador, blush, batom. Não perguntou vez.

Terminei: "Feche olhos".

Fiz.

Conduzi: "Fantasia cama, querido".

"Ok".

"Espero goste", segui curiosidade.

Viu uniforme: "Onde meu?".

"Cama", apontei líder.

"Jeito nenhum".

"Sim".

"Quer vista mulher?".

"Achei divertido. Adora tocar meia-calça, por quê não usar, dia ninguém acha demais?".

"Certo", inseguro.

"Disse usaria mando".

"Sim, senhora".

"Bom garoto", sorri, tapa bunda: "Preciso vestir".

"O quê vestindo?".

"Surpresa", sorri cantarolado, saindo.

Desci, coloquei ovo vagina, divertido ninguém saber (não descobri ligar), compelida obedecer irmã, impressionar. Calcinha fio dental manter (constrangedor cair visitas), pênis borracha. Dificuldade ombreiras, camisa futebol favorita dele. Delineado preto olhos, rabo cavalo, subi.

Campainha tocou antes ver Pedro, atendi primeiro convidado. Mais chegavam, gargalhando homem, perguntando fantasia Pedro. Resposta: ver próprios olhos.

Terminando primeiro vinho, Pedro desceu.

Assobios, gritos, comemorações. Pedro, personagem, comemoração pompons.

Horas seguintes, festejamos, conversamos, bebemos. Sussurrei ouvido vezes: "Mal espero transar ela noite", pronome feminino proposital.

Júlia chegou meia-noite, bêbada, vulgar, ruiva jovem colegial aparência. "Vai usar pau?".

"Eu".

"Ovo mandei?".

"Sim", "Não descobri ligar".

"Não?", sorriso malicioso, vibrações repente dentro.

"Ohhhhhhh", gemi.

"Quer pet venha ajudar orgasmo antes atração principal, maninha?".

"Sério?", olhei ruiva indiferente.

"Sim, Carolyn faz gritar segundos, né?".

"Sim, senhora".

"Louca", ideia lambida lésbica experiente, universitária linda Carolyn, atraente (bêbada, excitada - ansiosa transar Pedro, vibrador louca - ideia sexo lésbico atraía), resisti: "Volto festa".

"Nada gozando ovo", ordenou Júlia.

"Sim, Senhora", brinquei, piscando.

Sorriu, afastando, vibração mudou padrão intenso, pernas fraquejaram.

Decidi, festa vapor, precisava transar agora.

Encontrei conversando amigos, sussurrei: "Quarto agora, vadia", saí.

Quarto, esperei. Minutos, duvidando, entrou trancou porta. "Não espera convidados irem?".

"Vem cá", ordenei, "Não espero mais".

"Pra quê?", sorriso malicioso.

"Realize maior sonho".

"Aconteceu ontem".

"Fantasia obscura secreta", sussurrei, mãos ombros, empurrando suave: "Joelhos".

Olhou surpreso confuso, obedeceu.

"Abaixa calças".

Boquiaberto pau vida diante.

"Chupa, vadiazinha líder", ordenei, tocando lábios.

Olhou confuso inseguro. Expliquei: "Encontrei sacola brinquedos".

"Ah", vermelho tomate.

"Noite vadia minha, sem perguntas".

"Sério?".

"Pergunta", enfiei pau boca aberta.

Engasgou instante, movimentou tímido pênis fino, fechou olhos.

"Fica sexy pau boca", gemi, sério.

Balançou lento, centímetros boca.

"Quer foda, querida?".

Olhou, vergonha rosto.

"Tudo bem, querida", disse, "pesquisei, homem querer transar natural".

"É?", perguntou, tirando pênis boca.

"Você enfia brinquedos comprados cu teu?".

"Sim", assentiu pausa, envergonhado.

"Querido, tudo bem", movi pau lábios. "Sei quer, quero dar. Incline beirada cama".

"Pensei vergonha mim", disse, levantando.

"Querida, amo muito, quero compartilhe fantasias", disse, pegando lubrificante. "Bom casamento".

"Não acha gay?".

"Começo achava", admiti, "depois irmãs, pesquisa, entendi prazer próstata, submissão masculina".

"Contou irmãs?", mortificado.

"Não intenção", expliquei, "pensei traindo. Isabel presumiu brinquedos você".

"Deus!".

"Consola, marido dela gosta cu também".

"Surreal".

Frente ele, acariciei pau ereto meia-calça: "Olha, segredo aproximou caçula, criou química quarto, realiza fantasias curiosidades".

"Não acredito sabem", disse, pau contraiu mão.

"Importa?", apertei firme, beijei. "Não contam, quero transar você, literalmente".

"Acha?", vulnerável.

"Muito mal", ronronei, dominadora: "Incline cama, fantasiando dia todo".

"Foder mim?".

"Transando líder safada", ronronei, empurrando cama.

"O quê zumbido?".

"Ovo vibratório".

"Quê?".

"Longa história, excitou muito. Incline, hora foder".

"Certeza?", ainda dúvida. "Agora, vadia", ordenei, encenação.

Funcionou: "Sim, senhora".

Levantei saia curta, puxei meia-calça joelhos, abaixei calcinha, derramei lubrificante fenda anal. Ronronei, dedo lubrificado deslizou ânus: "Louca foder cu gostoso".

"Ai Deus", gemeu, explorei.

"Quer foda?".

"Sim", gemeu, cabeça cama, olhos fechados.

Retirei dedo, movi pênis nádegas, introduzi lento, ponta fina.

"Ai Deus", repetiu, gemido.

"Ah sim", murmurei, observando pênis desaparecer cu.

"Não acredito fazendo", gemeu, preenchendo completamente.

"Vamos fazer", corrigi. "Gosta?".

"Ai Deus sim", murmurou.

"Fale comigo", querendo ouvir, "Diga quer".

"Quer foda", sussurrou.

"Alto", ordenei, impulsionando quadris, pau mais fundo.

"Ah se foda", gritou, "foda cu querida, força".

"Certeza?", repeti pergunta dele noite anterior.

"Por favor foda".

Concordei. Comecei devagar, acostumar.

"Ah sim", gemeu, estocadas implorou: "Mais forte, foda mais força".

Fiz, mãos firmes quadris, transando força.

Gemendo, adrenalina: poder. Pau; poder.

Ouvir gemidos suspiros emocionante.

Minutos, continuando foder cu, exaustivo ser fodedora. Admiração nova marido, homem é.

"Vai vir, bem?".

"Tão perto", gemeu.

Estendi mão, agarrei pau pulsante, meu pênis fundo nele.

Acariciei: "Goza mim, querido. Goza pau enfiado fundo cu teu".

"Ohhhhh", disse, pau pulsar, jorrar roupa cama.

"Ah sim, bem", murmurei, "amo muito".

"Eu também", murmurou, ejaculando.

Deitei sobre, pau ainda cu, minutos, como ele fazia mim, êxtase pós-sexo.

Afastei: "Provavelmente volta festa".

"Porra, gente aqui".

"É, não ande pernas arqueadas", brinquei.

"Agora conversa irmã sentido", disse, levantando.

"O quê disse?", preocupada.

"Depois. Droga, meia hora saímos".

Dei ombros vestindo: "Pensam transando comigo".

"Riu: Provavelmente verdade".

Apontei severa: "Espero boa transa festa acabar".

"Ah", sorriu, puxando calcinhas meias: "Pretendo retribuir favor".

"Ótimo", assenti, "agora volta festa, Petra".

"Petra?".

"Sim, pequena vadia", sorri, palmadas bunda.

"Sim, Senhora", segurou mão, voltamos festa, vibração vagina enlouquecendo.

Separamos, cozinha vinho. Geladeira, Júlia trás: "Vamos, vadiazinha".

Vibrações intensas: "Puta merda!".

"Não, filho puta", ironizou. "Agora venha, pet penetrado".

Agarrei porta geladeira, vibrações percorreram, segundos orgasmo explodiu. Mordi lábio não gritar, gozando cozinha.

"E diz não sub", sussurrou ouvido, entregando remoto.

Nada falei, orgasmo curso.

"Vejo sábado que vem", tapa bunda.

Suspiro, lembrando promessa clube lésbico aniversário.

Amiga entrou: "Onde vinho?".

"Aqui", desliguei ovo, peguei garrafa, reassumi anfitriã.

No penúltimo parágrafo, convido vocês a explorarem mais aventuras como essa nos sites www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde posto perfis cheios de contos picantes e explícitos, com gatilhos que deixam querendo saber o que virá depois – talvez um trio em Praia de Boa Viagem, ou experimentos com peidos durante anal doloroso que vira prazer insano. Por favor, se essa história te excitou, te fez imaginar futuros quentes, não esquece de dar 5 estrelas; é emocional pra mim, como um abraço virtual que me motiva a compartilhar mais segredos sensoriais e proibidos.

O FIM

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(2.00 de 4 votos)

#Bissexual

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos