#Travesti/Trans

O doce sabor de Danone

1.1k palavras | 2 | 4.60 | 👁️
Domraphaelo

Clara sentia o membro enchendo sua boca enquanto se masturbava freneticamente, os olhos fixos em Danone, que correspondia ao olhar com intensidade igual. Clara ergueu a mão livre e apertou um dos seios de Danone, que respondeu acariciando um dos seios de Clara com sua própria mão livre.

Danone puxou o pau para fora da boca de Clara, agora encharcado de saliva, e, ao ver o desejo ainda estampado no rosto dela, voltou a empurrar, profundamente.

— Fazia tempo que não encontrava uma putinha tão gulosa… Você quer mamar esse pau todinho, não é? — disse Danone, no tom entre provocador e elogioso. Clara só respondia com gemidos abafados, confirmando a pergunta com o corpo.

Danone retirou o membro novamente e, ajudando Clara a levantar, guiou-a até o quarto. Quando se preparava para pegar a camisinha, Clara a encarou e perguntou, com a voz ainda ofegante:

— Quanto seria sem proteção?

Danone olhou para Clara, um intenso desejo visível em seus olhos. Ela acariciou a barriga de Clara, passando lentamente em direção aos seios e então segurou seu queixo, levantando seu rosto.

"100 a mais" — Respondeu-a após alguns momentos em silêncio.

Clara sentia o desejo aumentando dentro de si, como uma chama que não conseguia conter. Ela mordeu o lábio e respondeu, finalmente:

"Okay, 100 a mais."

A tensão entre elas era palpável, o quarto parecia ter uma aura diferente, carregada de expectativa. Clara já não conseguia pensar com clareza, tudo o que era importante era aquilo que estavam prestes a fazer.

Danone inclinou-se sobre Clara, beijando-lhe o pescoço com uma mistura de doçura e posse. Os cabelos de Danone se enlaçavam entre os dedos de Clara, que estremecia a cada novo toque — aquele corpo já estava em chamas há tempos, úmido e pronto para o que viesse.

Com a boca, Danone percorreu cada curva de Clara, como se estivesse hipnotizada pela mulher deitada em sua cama. Seu próprio corpo respondia com um tesão incontrolável, latejante.

Como seria sem proteção, Danone deu a si mesma o direito de explorar Clara por completo — e o fez com a língua, até sentir Clara estremecer e gozar em sua boca. Sem se importar com a surpresa no olhar de Clara, Danone continuou, lambendo e chupando, até que Clara, tomada pelo prazer, segurou sua cabeça com força e esfregou-se em seu rosto, marcando-a com seu desejo.

Danone riu, baixa e provocante. Então, posicionou-se e introduziu seus 23 centímetros em Clara, devagar, sentindo cada centímetro de resistência e entrega.

— Me fode! — suplicava Clara, arranhando as costas de Danone, os olhos fixos nela.

Um sorriso, um tapa suave no rosto, e uma ordem:
— Fica quieta.

Danone prendeu seus braços acima da cabeça e começou a mover-se com força, cada investida mais funda, mais rápida. Os gemos se misturavam, ofegantes, mas os olhares não se desgrudavam. Aquela união não durou dez minutos, mas para as duas, foi uma eternidade de êxtase.

Depois que finalmente cessou a respiração descompassada, o pensamento em ordenação, só então se fizeram presente as perguntas com que todo aquele momento começou. Mas no momento, Clara não tinha a menor disposição para pensar em coisa nenhuma. Apenas olhava para Danone em silêncio, com o corpo dolorido e o rosto corado, sem saber bem o que dizer.

Ainda meio tonta, foi se virando para o lado e abraçou Danone com força, como se quisesse se fundir ao corpo dela.

Clara abraçou Danone com uma força surpreendente, seu corpo ainda trêmulo da recente atividade. Depois de alguns momentos de silêncio, finalmente conseguiu reunir forças para falar.

— Quero mais... — Disse, com a voz fraca, ainda presa pelas sensações intensas que tinham acabado de viver.

Danone olhou para Clara, quase surpresa com sua determinação. Um pequeno sorriso surgiu em seus lábios, enquanto ela acariciava de leve as costas de Clara.

— Mais? Você quer me deixar exausta, querida... — Danone riu baixinho, a respiração ainda levemente anormal.

Ela se moveu um pouco e passou um braço ao redor de Clara, aproximando-a do próprio corpo. — Mas acho que consigo te oferecer mais... — Disse, com um tom provocador. — Você aguenta?

Clara se encaixou no abraço de Danone, com a cabeça apoiada em seu ombro, ainda tentando recuperar o fôlego. Aquele abraço lhe passava um sentimento de proteção e calma, que lhe agradava e a deixava ainda mais relaxada.

Sua voz saiu um pouco mais fraca, porém determinada. — Sim... eu aguento — respondeu. — Quero mais.

Após um breve descanso de cinco minutos — trocando beijos, carícias e suspiros — o tesão voltou com intensidade. O pau de Danone já latejava de vontade, e em poucos minutos estavam outra vez imersas em prazer. Dessa vez, experimentaram a posição 69, trocando estímulos com voracidade. Clara foi tomada por trás, de quatro, depois sentou na rola de Danone com domínio, e ainda brincaram de pé e de ladinho, até caírem exaustas na cama, adormecendo entrelaçadas.
Às 6 da manhã, o alarme do celular de Clara tocou estridente: era a abertura enérgica de Detroit Metal City, sua arma secreta contra a preguiça. Como sempre, funcionou. Ela abriu os olhos de vez e, ao se virar, deparou-se com Danone já acordada, olhando em sua direção com uma expressão tranquila.

Foi então que os flashes da noite anterior invadiram sua mente — cada toque, cada entrega, cada momento de intensidade. E, num instante de clareza prática, veio também a lembrança do combinado: aquele prazer teria um preço. O coração de Clara acelerou ao perceber que, agora, ficaria devendo uma pequena fortuna pela noite inesquecível.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Marcelo bi: Maravilhoso seu conto

    Responder↴ • uid:8d5f27wv9c
    • Domraphaelo: Obrigado

      • uid:1h4epkudt0j