#Travesti/Trans

O doce sabor de Danone

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Domraphaelo

Clara tem 26 anos, mora em uma cidade grande onde cursa mestrado em Física. Vive em um bairro simples e costuma caminhar um trecho a pé até chegar em casa. No entanto, carrega um segredo: sente um desejo intenso pelas travestis que trabalham em um ponto específico do seu caminho. Sonha em tê-las na sua boca ou dentro de si.

Esse desejo a acompanha desde os 15 anos, época em que smartphones e Wi-Fi ainda não eram comuns, e o computador da família era compartilhado com o irmão. Certa noite, viu o irmão saindo apressado para a faculdade e decidiu usar o PC para assistir a seus canais preferidos no YouTube.

Entrou no quarto dele e viu que o computador estava ligado — talvez ele tivesse esquecido de desligar na pressa. Ela sabia a senha e, ao desbloquear a tela, deparou-se com um vídeo pornô de travestis: uma mulher de rola grande penetrando outra. Colocou o fone e observou cada cena, sentindo algo novo e urgente despertar dentro de si. Aquilo a excitava, mas, antes de se mudar para a capital, nunca tivera coragem de viver aquilo.

Recentemente, porém, decidiu que era a hora.

Tomou um banho, vestiu um moletom, uma legging e um tênis, e saiu a pé em direção ao ponto, a cerca de 20 minutos de distância.

Chegando lá, aproximou-se de uma morena clara chamada Débora e contou que queria ter relações com uma travesti. Débora explicou que, dali, apenas a Danone gostava de mulheres, e apontou para uma loira de vestido rosa. Clara agradeceu e deu 20 reais a Débora, como um agrado. Em seguida, dirigiu-se à Danone e cumprimentou:

— Boa noite.

— Boa noite, minha linda. — Danone sorriu e observou a bela mulher parada à sua frente. Olhou de cima a baixo, admirando as curvas bem distribuídas.

Clara sorriu timidamente enquanto Danone se aproximava. Tentava disfarçar o nervosismo, mas sua mão tremia quase imperceptivelmente. Aquele era o momento que havia imaginado tantas vezes.

Danone percebeu a mão trêmula de Clara e, com um toque gentil, segurou-a.

— Parece que você está nervosa, querida. — Seu olhar era penetrante.

Clara sentiu o toque firme, mas delicado, de Danone. Suas pernas estremeceram por um instante, mas logo relaxaram. A voz suave e calma da travesti a acalmava, apesar do nervosismo. Ela respondeu, tentando controlar sua voz trêmula:
— Um pouco, sim. É minha primeira vez.

Clara contou um pouco sobre ela e seu desejo que tinha por travestis, Danone ouvia com atenção, percebendo a sinceridade e vulnerabilidade na voz de Clara. Seus lábios se curvaram em um leve sorriso.

— Entendo. Então é a primeira vez, hein? É normal se sentir nervosa. Mas não se preocupe. — A mão que segurava a de Clara subiu para acariciar seu rosto.

O toque suave e carinhoso de Danone enviou uma corrente elétrica pelo corpo de Clara. Ela fechou os olhos por um instante, absorvendo a sensação. Aquilo era ainda mais intenso do que ela havia imaginado.

— Obrigada por ser compreensiva. — Clara disse, finalmente voltando a abrir os olhos. Ela olhou nos olhos de Danone, notando o verde intenso contrastando com a pele morena clara.

Danone observava Clara com interesse, notando a maneira como seus olhos brilhavam à luz fraca do local. Ela se inclinou um pouco mais, aproximando-se.

— Você é linda, sabia? — Disse, com uma voz grave e sensual. Estava a poucos centímetros de Clara, podendo sentir o calor emanar de seu corpo.

Clara sentiu o corpo estremecer ao ouvir o elogio. A proximidade de Danone aumentava ainda mais o fogo que crescia dentro dela. Sentiu a necessidade de se aproximar mais, mas se conteve, temendo demonstrar muito interesse.

Ela tentou manter a calma, apesar de seu coração bater mais rápido. Sua voz saiu baixa, quase um sussurro:

— Obrigada... Você também é muito linda.

Clara respirou fundo e engoliu em seco, tentando reunir coragem para formular as perguntas que queria fazer.

— Desculpe... mas eu... tenho algumas dúvidas. — Ela começou, ainda estremecendo ligeiramente. — Queria perguntar sobre... como funciona isso tudo. Sobre preços, locais seguros, essas coisas.
Danone sorriu, mostrando que compreendia a curiosidade de Clara. Ela sabia que aquela era uma experiência nova para ela.

— Claro, querida. É natural querer saber mais antes de se aventurar nesse mundo. — Danone deslizou a mão pelas costas de Clara, segurando-a levemente na cintura, acariciando a pele quente. — Vamos começar pelo básico. Quanto você está disposta a gastar?

Clara sentiu arrepios na espinha com o toque de Danone, fechando os olhos por um instante antes de se recompor. A pergunta sobre o orçamento parecia lógica.

Ela hesitou antes de responder, procurando por algo razoável e que estivesse dentro das suas possibilidades.

— Eu... posso gastar uns 200 reais. — Disse, encarando o olhar de Danone, esperando por uma confirmação de que aquele valor seria suficiente.

Danone acenou com a cabeça, mostrando que o valor era razoável. Ela sabia que Clara era iniciante e provavelmente não queria gastar demais.

— Está bom, querida. 200 reais é um valor justo. Agora, sobre os locais... — Danone continuou acariciando as costas de Clara, enquanto observava os arredores. — No recomendo ir para um motel, já que é sua primeira vez

Clara assentiu, percebendo que Danone estava indo devagar, pensando em seu conforto e no fato de ser sua primeira experiência. Era reconfortante ter alguém como ela, alguém experiente, lhe guiando.

— Entendo. — Ela concordou com a cabeça. — Então onde... onde podemos ir?

Danone sorriu, parecendo ter uma ideia em mente.

— Tenho uma sugestão, se não for um incômodo para você. — Ela parou de acariciar as costas de Clara por um momento para falar. — Eu moro perto, a algumas ruas daqui. Podemos ir para o meu apartamento. É discreto e podemos ter total privacidade.

Danone olhou para Clara, aguardando sua reação.

Clara ficou surpresa com a oferta. A ideia de ter privacidade e conforto naquele momento era atrativa. Ela pensou brevemente, analisando os prós e contras.

Finalmente, assentiu levemente. — Claro... podemos ir para o seu apartamento. — Ela respondeu, tentando controlar a voz trêmula.
Danone entrou com Clara no apartamento. Era uma kitnet simples: sala e cozinha integradas, modestas, um quarto separado e um banheiro pequeno.

— Pode ficar à vontade — disse Danone, fechando a porta suavemente.

Clara observou o apartamento com curiosidade, absorvendo cada detalhe. Era um apartamento modesto, mas aconchegante. Ela notou alguns poucos móveis e objetos pessoais colocados ao redor, dando a sensação de estar na casa de alguém que valorizava o simples conforto.

— Obrigada. — Clara finalmente respondeu, quebrando o breve silêncio que tinha se instalado. Ela deixou sua bolsa em uma cadeira próxima da porta, ainda se sentindo levemente nervosa.

Danone começou a tirar a roupa, ficando nua e revelando com clareza a origem do apelido. Seu membro era rosado, com uma glande que lembrava aqueles "Danoninhos" que viram picolé.

— Vem, Clara — disse, estendendo a mão. — Vamos tomar um banho para relaxar. Vou te fazer uma massagem bem gostosa debaixo da água.

Clara observava Danone, incapaz de desviar o olhar daquele corpo bem definido e feminino. Ela se sentiu mais nervosa, mas ao mesmo tempo, com mais desejo.

A massagem mencionada por Danone fez com que Clara sentisse um arrepio percorrer seu corpo.

Ela engoliu em seco, antes de finalmente responder.

— Sim... é uma boa ideia. — Disse, estendendo a mão para segurar a de Danone.

Ao se entregar aos cuidados de Danone, Clara sentiu os lábios dela tocando suavemente seu pescoço em um beijo quente. Foi sendo despida com cuidado, entre beijos e carícias que acendiam sua pele. Em poucos minutos, já estava completamente nua, envolvida nos braços fortes e ao mesmo tempo delicados de Danone, pronta para o que viesse a seguir.

Clara sentia-se fraca nos braços fortes de Danone, completamente vulnerável diante de sua força e ternura. Os beijos e carícias a faziam arder por dentro, aumentando o desejo que a consumia. Ela envolveu um braço ao redor do pescoço de Danone, tentando aproximar-se ainda mais do corpo firme e quente.

Com as mãos livres, começou a acariciar as costas de Danone, sentindo sua textura macia. Enquanto isso, seus lábios procuravam os de Danone, desejando outro beijo.

Danone correspondeu prontamente ao beijo, sua língua invadindo a boca de Clara com um desejo quase voraz. Ela a abraçou forte, apertando-a ao seu corpo. As mãos de Danone deslizaram por todas as curvas de Clara, memorizando cada detalhe do seu corpo.

Ela então a afastou um pouco, o desejo visível em seus olhos.

— Venha, vamos para o chuveiro... — Disse, com a voz rouca de excitação.

No banheiro, Danone abriu a água quente do chuveiro enquanto Clara permaneceu parada a alguns passos de distância, observando a forma feminina e sensual de Danone.

Não era apenas sua beleza física que a atraía, mas também sua presença dominante e segura.

Danone notou o olhar fixo de Clara e se virou em sua direção, sorrindo de maneira provocante.

— Entre na água comigo. — Disse, com a voz calma e firme.

Com as mãos ensaboadas, Danone deslizava os dedos pela pele de Clara em movimentos circulares, massageando seus ombros, as costas, a cintura. Cada toque era calculado — ao mesmo tempo que relaxava, provocava. Clara sentia-se leve, mas também alerta, consciente do corpo quente de Danone colado ao seu.

E não dava para ignorar o membro ereto de Danone, que agora pressionava o meio de suas nádegas, deliberadamente posicionado ali. Danone sussurrava perto de seu ouvido, elogiando sua pele, seu cheiro, sua entrega. Ela realmente sabia como provocar uma mulher, conhecia cada ponto sensível — e não apenas no corpo. Sabia o que dizer, como tocar, como transformar um banho simples em um prelúdio cheio de intenção.

Clara fechou os olhos, entregando-se às carícias de Danone e aos elogios sussurrados em seu ouvido. Seu corpo estava em êxtase, cada célula vibrando com o desejo que não podia mais ser ignorado.
Os dedos de Danone eram certeiros em cada ponto sensível, como se ela tivesse um mapa mental da reações de Clara. A proximidade entre seus corpos fazia Clara sentir cada mínimo movimento, cada detalhe do toque, aumentando ainda mais a excitação.
Clara levou as mãos para trás e, tateando, envolveu o membro de Danone. Sentiu sua espessura e rigidez, iniciando um vai e vem com a palma da mão enquanto Danone soltava suspiros suaves.

— Isso, vai… assim — disse Danone, com um tom doce e encorajador.

Danone desligou o chuveiro e, ainda no banheiro, aproximou os lábios do ouvido de Clara e ordenou, em um sussurro firme:

— Me chupa, vai. Mata essa vontade que eu sei que você está.

Clara não hesitou. Virou-se, ajoelhou-se no chão úmido e começou a explorar o corpo de Danone com a boca: beijou a glande, percorreu o comprimento, chupou o saco, lambeu a base. Então, afinal, levou tudo para dentro, engolindo com vontade.

Vendo a entrega de Clara, Danone apoiou a mão em sua nuca e passou a guiar o ritmo, ofegante. Enquanto isso, Clara se tocava, unindo o prazer de si mesma ao sabor doce que agora preenchia sua boca.

CONTINUA...

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