#Coroa #Gay #Grupal #Incesto

Paulo e Lucas: Parte 7 e 8

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san_fabiano

O filme começou, mas a tela era apenas um borrão de cores e diálogos esquecíveis. A verdadeira ação estava na sala. Alex, sempre o catalisador...

Parte 7: Frenesi na Noite

O crepúsculo se aprofundava, tingindo o céu de um roxo profundo enquanto a casa de campo vibrava com os ecos da foda intensa na varanda. Paulo, o corpo ainda trêmulo do prazer bruto que Alex lhe proporcionara, caminhou diretamente para sua suíte, o coração disparado e o pau sensível sob o short. Ele precisava de um banho para lavar o suor, o sêmen e a culpa que tentava, sem sucesso, se agarrar a ele. Na ducha, a água quente escorria pelo seu torso peludo, os músculos tensos relaxando, mas sua mente estava fixa em Lucas – o filho, o tabu, o desejo que agora era uma corrente incontrolável. Ele imaginava o corpo jovem do rapaz, os gemidos que ouvira naquela manhã, e seu pau endureceu novamente, mas ele resistiu, enxugando-se com pressa e vestindo uma camiseta justa e jeans, tentando recuperar a compostura.

Na cozinha, Alex, ainda com o gosto de Paulo na boca, ficou surpreso ao encontrar Lucas ali, mexendo nas panelas, o roupão frouxo revelando o peito liso e as coxas definidas. “Porra, Lucas, achei que você tava apagado no quarto”, disse Alex, o tom brincalhão, mas os olhos faiscando com malícia. Lucas, que sabia exatamente o que acontecera na varanda, disfarçou com um sorriso casual, mexendo uma panela de molho. “Acabei de descer, cara. Tô fazendo uma massa pro jantar. Tava com fome.” Sua voz era calma, mas seus olhos traíam o desejo – ele sentia o cheiro de sexo em Alex, e isso o incendiava.

Alex, descarado como sempre, aproximou-se por trás, colando o corpo suado no de Lucas, o pau semi-duro roçando na bunda coberta pelo roupão. Sem aviso, ele puxou Lucas para um beijo feroz, a boca ainda com o gosto salgado da porra de Paulo. Lucas, sabendo disso, aprofundou o beijo com uma intensidade faminta, a língua explorando cada canto, como se quisesse sorver o pai através de Alex. Ele deslizou a mão por baixo do short de Alex, enfiando um dedo no cu ainda lubrificado pelo gozo de Paulo, e levou o dedo à boca, chupando com um gemido baixo. “Caralho, Alex... isso é ele, né? Meu pai... que tesão do caralho”, murmurou Lucas, os olhos brilhando com uma mistura de ciúme e desejo.

Alex riu, mordendo o lábio inferior de Lucas antes de se afastar. “Você é um puto, Lucas. Igual ao seu velho. Vou tomar um banho, mas...” Ele deu uma mordida firme na bunda de Lucas, arrancando um gemido, e completou: “Guarda esse fogo pro jantar.” Ele subiu as escadas, o corpo exalando testosterona, deixando Lucas na cozinha com o pau latejando sob o roupão.

Paulo retornou à cozinha minutos depois, encontrando Lucas agora com uma camiseta larga e um short que mal escondia o volume entre as pernas. Aos olhos do pai, Lucas estava perfeito – a pele bronzeada brilhando sob a luz suave, os cabelos bagunçados caindo na testa, o sorriso que misturava inocência e provocação. Paulo tentou disfarçar o desejo que o consumia, mas seus olhos o traíam, devorando cada curva do corpo do filho. “Tá ficando cheiroso, filho. Massa, hein? Que tal um vinho pra acompanhar? Acho que combina com a noite”, sugeriu Paulo, pegando uma garrafa de tinto da adega, seus movimentos lentos, quase hipnóticos, enquanto mantinha Lucas no canto do olho.

Lucas sorriu, mexendo o molho com uma colher de pau, o corpo inclinado de forma que o short subia, expondo mais das coxas musculosas. “Boa, pai. Vinho é perfeito. Esse feriado tá... especial, né? O Alex é uma figura, não acha? Sempre surpreendendo.” Ele pausou, olhando diretamente para Paulo, os olhos carregados de subtexto. “Você parece estar gostando dele por aqui.”

Paulo abriu a garrafa, o som do cork estalando como um gatilho. “Alex é... intenso. Traz uma energia diferente pra casa. E você, Lucas, parece bem à vontade com ele. Vocês dois têm uma química foda.” Ele serviu o vinho em duas taças, aproximando-se para entregar uma a Lucas, seus dedos roçando nos do filho, o toque elétrico. “Tô gostando de ver você assim, tão... livre.” A voz de Paulo era grave, quase um ronco, e o ar entre eles ficou pesado, a tensão sexual tão palpável que parecia vibrar nas paredes.

Alex voltou do banho, a pele ainda úmida, vestindo apenas uma cueca boxer preta que marcava cada detalhe de seu pau duro. Ele entrou na sala onde Lucas e Paulo agora estavam, as taças de vinho nas mãos, sentados frente a frente, a distância entre eles gritando desejo contido. “Porra, que cena é essa? Parece que tá rolando um clima aqui”, provocou Alex, o Eros da casa, com um sorriso que prometia caos. Ele pegou o celular e colocou uma música sensual, um blues lento com batidas graves que ecoavam como um convite. “Vamos dançar, rapazes. Soltar o corpo antes do jantar. Tô sentindo um fogo aqui que precisa ser liberado.”

A música envolveu os três, e Alex puxou Lucas para o centro da sala, os corpos colados, as mãos deslizando pelas costas um do outro. Paulo assistia, o vinho esquecido na mão, o pau endurecendo enquanto via Lucas se entregar ao ritmo, os quadris roçando nos de Alex. “Vem, Paulo, entra na dança”, chamou Alex, estendendo a mão. Paulo hesitou por um segundo, mas o desejo venceu – ele se levantou, juntando-se aos dois, o corpo musculoso movendo-se com uma sensualidade rústica. Os três dançavam, os corpos se tocando, roçando, mãos explorando sob o pretexto da dança. Alex beijou Lucas, depois virou-se e beijou Paulo, a língua invadindo com ousadia. Lucas, sem recuar, agarrou a bunda do pai por um instante, gemendo baixo: “Caralho, pai... você é quente pra porra.”

O frenesi cresceu, os três caindo no tapete da sala, suados, rindo, mas com uma fome animal nos olhos. Alex arrancou a cueca, o pau duro saltando, e puxou Lucas para um beijo enquanto masturbava Paulo por cima do jeans. Paulo, perdido no desejo, agarrou os cabelos de Alex, roçando o pau no rosto do jovem, enquanto Lucas chupava o pescoço do pai, a mão dentro do short dele. Era uma orgia de toques, gemidos, insinuações – um caos de corpos suados, paus duros e cus piscando. Alex sussurrou: “Quero foder os dois, caralho... pai e filho, que delícia.” Paulo gemeu, imaginando Lucas de quatro, mas antes que a putaria consumasse, Lucas, ofegante, riu alto e quebrou o gelo: “Porra, o jantar! A massa vai passar do ponto!”

Eles se levantaram, rindo, os corpos ainda vibrando, o desejo suspenso mas pronto para explodir. Na mesa, com o vinho e a massa servida, os olhares trocados eram promessas de que a noite estava longe de acabar.

Parte 8: O Filme que Ninguém Assistiu

O jantar transcorreu como uma dança lenta e perigosa, cada garfada de massa e gole de vinho tinto carregados de uma tensão sexual que fermentava no ar. A mesa da sala de jantar, iluminada por velas tremeluzentes, parecia um altar para desejos proibidos. Paulo, Lucas e Alex trocavam olhares que eram mais do que palavras – eram promessas, desafios, convites. Lucas, com a camiseta colada ao peito suado, lambia o molho dos lábios devagar, os olhos fixos no pai, enquanto Alex, descarado, roçava o pé na perna de Paulo sob a mesa, rindo de uma piada qualquer para disfarçar o toque. Paulo, o vinho aquecendo seu sangue, respondia com comentários casuais, mas sua voz grave traía a fome que crescia, especialmente quando Lucas sorria, o rosto perfeito iluminado pela luz suave.

Após o jantar, os três decidiram prolongar a noite na sala, escolhendo um filme para assistir. “Algo leve, pra relaxar”, sugeriu Alex, com um tom que prometia tudo menos relaxamento. Ele vasculhou a estante de DVDs de Paulo e escolheu um thriller erótico dos anos 90, não exatamente pornô, mas com cenas quentes o suficiente para servir de pretexto. “Perfeito pra nossa vibe”, disse ele, o sorriso de Eros brilhando enquanto colocava o disco no velho aparelho de DVD. Lucas se jogou no sofá maior, o corpo relaxado mas vibrante, e Alex sentou-se colado a ele, a coxa musculosa roçando a do amigo. Paulo, tentando manter uma fachada de controle, escolheu a poltrona ao lado, mas seus olhos não desgrudavam dos dois, o pau já endurecendo sob o jeans só de imaginar o que viria.

O filme começou, mas a tela era apenas um borrão de cores e diálogos esquecíveis. A verdadeira ação estava na sala. Alex, sempre o catalisador, deslizou a mão para a coxa de Lucas, os dedos traçando círculos lentos antes de subir para o volume no short. “Tá gostando do filme, Lucas?”, sussurrou, a voz rouca, enquanto abria o zíper do amigo com uma lentidão provocadora. Lucas, já entregue, arfou baixo, o pau duro saltando livre, brilhando com uma gota de pré-gozo. “Porra, Alex... você não presta”, murmurou, mas seus olhos buscaram Paulo, um convite silencioso. Alex olhou para o coroa, o sorriso predatório: “Vem cá, Paulo. Olha o que seu filho tá oferecendo. Chupa ele, vai. Ele quer.”

Paulo, o coração disparado, não resistiu. Ele se levantou da poltrona, o jeans esticando contra o pau rígido, e ajoelhou-se na beira do sofá, entre as pernas abertas de Lucas. Seus olhos encontraram os do filho, um olhar apaixonado, quase reverente, enquanto ele segurava o pau duro de Lucas, sentindo o calor pulsar em sua mão. “Você é tão lindo, filho... caralho, tão perfeito”, murmurou Paulo, antes de engolir o pau do rapaz, a boca quente e faminta deslizando até a base. Lucas gemeu alto, a cabeça tombando para trás, “Pai... porra, pai, isso é tão bom...” Alex, punhetando Lucas lentamente, observava com um tesão voyeurístico, o pau latejando na cueca.

Paulo chupava com devoção, os olhos fixos nos de Lucas, uma conexão que transcendia o taboo. Ele parou por um instante, subindo para beijar Lucas na boca, a língua invadindo com um calor possessivo, saliva misturando-se enquanto gemiam um na boca do outro. Alex, sem soltar o pau de Lucas, sorriu: “Isso, seus gostosos... se entreguem.” Ele se moveu para trás de Paulo, puxando o jeans do coroa com urgência, expondo a bunda peluda e o cu rosado que piscava de tesão. “Que cu delícia, Paulo... vou preparar ele pro seu filho”, disse Alex, caindo de boca no ânus, lambendo com avidez, a língua explorando cada dobra enquanto Paulo gemia, a boca cheia do pau de Lucas.

“Caralho, Alex... lambe ele, deixa ele pronto pra mim”, grunhiu Lucas, os olhos ardendo de desejo. Ele puxou Paulo para cima, posicionando-o no sofá, as pernas abertas, o cu exposto e brilhante da saliva de Alex. Lucas alinhou o pau, empurrando devagar, sentindo o cu apertado do pai ceder. “Aaaah, pai... tão quente, tão apertado...”, gemeu Lucas, socando fundo, o ritmo crescendo. Alex, ajoelhado, enterrou o pau na boca de Paulo, fodendo a garganta do coroa enquanto Lucas o arrombava. “Toma, Paulo, engole meu pau enquanto seu filho te fode”, rosnou Alex, os quadris estocando sem piedade.

Lucas gozou primeiro, enchendo o cu de Paulo com jatos quentes, o gemido ecoando pela sala. Alex, vendo a cena, gozou na boca de Paulo, que engoliu tudo, o sabor salgado misturando-se ao prazer. Alex não perdeu tempo: caiu de boca no cu de Paulo, lambendo o sêmen de Lucas que escorria, chupando com uma fome animal. Os três se beijaram depois, um emaranhado de línguas, trocando porra, suor e desejo, os corpos colados em um frenesi de luxúria.

Mas Paulo queria mais – ele queria Lucas, de verdade. “Agora é minha vez, filho”, disse ele, a voz um ronco grave, cheio de autoridade. Lucas e Alex se ajoelharam no tapete, chupando o pau de Paulo juntos, as línguas dançando no membro grosso, lambendo do saco à cabeça, deixando-o melado de saliva. “Porra, isso... chupem o papai, seus putos”, grunhiu Paulo, segurando os cabelos dos dois. Quando o pau estava encharcado, ele se sentou no sofá, puxando Lucas para seu colo. “Vem, filho, senta no pau do pai.”

Lucas obedeceu, de costas, descendo devagar, o cu apertado engolindo o pau grosso de Paulo centímetro por centímetro. Ele gemeu alto, o pau endurecendo instantaneamente enquanto sentia o pai dentro dele. “Aaaah, pai... é tão grande, caralho... me fode”, implorou, começando a cavalgar. Alex, ajoelhado, chupava o pau de Lucas, lambendo também as bolas de Paulo, a língua dançando entre os dois. Então, em um impulso, Alex se levantou, alinhando o cu no pau de Lucas, sentando com força, formando um encaixe perfeito – Lucas fodendo Alex enquanto era fodido por Paulo.

O ritmo era insano, os gemidos enchendo a sala, os corpos suados batendo em sincronia. “Porra, Lucas, me fode... Paulo, arromba ele!”, gritava Alex, enquanto Lucas gemia: “Pai, caralho, me enche!” Paulo socava com força, o prazer acumulado explodindo. Os três gozaram juntos, um clímax avassalador – Paulo enchendo o cu de Lucas, Lucas gozando no cu de Alex, e Alex jorrando no tapete, os corpos tremendo em êxtase.

Exaustos, eles desabaram no sofá, rindo baixo, os corpos entrelaçados, o filme esquecido ainda rodando na TV. A noite selava o taboo, mas o desejo entre eles só crescia, um fogo que não se apagaria tão cedo.

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Comentários (4)

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  • Marcelo bi: Muito bom, adoro quando todos são versáteis, todos comendo todos, parabéns pelo conto.

    Responder↴ • uid:1ck9a4184g2i
    • san_fabiano: Versatilidade é tudo! Obrigado por comentar!

      • uid:1dr9ubk9s32u
  • Roberto: Puta merda que delícia e que vontade de fazer o mesmo. Suas palavras, bem colocadas, nos fazem ver a cena e despertar o tesão e a vontade de participar. Como não posso vou gozando sozinho enquanto me delicio com seu texto maravilhoso. Parabéns e obrigado.

    Responder↴ • uid:6stwykbgv2
    • san_fabiano: Obrigado por comentar, Roberto! Espero que esteja realmente curtindo.

      • uid:1dr9ubk9s32u