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Pecado na favela - capítulo 1

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contosdamylla

GUSTAVO (MIRANTE)

O calor descia pesado sobre o morro, colando a pele, deixando tudo meio lento, meio preguiçoso. Eu tava encostado na cadeira de praia da laje, tragando devagar o beck já na metade, a fumaça subindo em espirais preguiçosas e se perdendo no teto de zinco. A brisa vinha de leve, mas não aliviava quase nada.

Foi quando ouvi o portão da casa ao lado bater, ergui o meu corpo e me encostei no parapeito.

Daqui de cima, a favela parecia um outro mundo: telhado de eternit e antena parabólica, música baixa vindo de longe, cheiro de feijão e churrasco queimado.

Abaixei o olhar para o quintal da vizinha e a loirinha de dezoito anos apareceu atravessando o quintal, celular na mão, óculos escuros, os pés descalços. Biquíni branco, cavadíssimo e um short jeans aberto que ela largou na cadeira antes de sentar na beira da piscina. O cabelo claro caía solto, brilhando ainda mais sob o sol, e o corpo dela… porra. Era uma provocação em carne viva. Quadril largo, bunda empinada, barriga lisinha, as pernas longas e cheias de vida. Só de ver aquela pele clara, o brilho no ombro, a marquinha fina no quadril, senti um arrepio por dentro.

Dei mais um trago e continuei observando,de longe, mas perto o bastante pra imaginar o gosto da bucetinha. Bianca era minha vizinha, filha da Vera, aquela mulher que sempre me cumprimentou na rua, que deixava a menina brincar solta no meu portão quando era criança. Cresceu ali, na casa ao lado da minha. Vi passar de menininha de joelho ralado pra mulher feita, dessas que andam pela favela como se não devesse nada pra ninguém.

E eu? Era quase da família. Amigo do tio dela e 30 anos mais velho. Já fui chamado pra almoçar ali, já ajudei a trocar lâmpada quando o padrasto não tava. Mas agora… Agora eu só conseguia olhar pra ela como homem. E sabia que era errado, errado num nível que dava gosto de sentir. Porque era isso que me dava mais tesão: o perigo, o proibido, o segredo.

Ela se sentou na beira da piscina e mergulhou as pernas na água, mexendo no celular. O biquíni branco grudou ainda mais no corpo, o peito pequeno e empinado, a curva dos seios, o mamilo quase marcando pelo tecido molhado. Quando ela jogou o cabelo pra trás e ajeitou a alça, fiquei hipnotizado. Só existia ela e o calor do meu corpo.

A mão foi parar sozinha dentro da bermuda, os dedos segurando o pau já duro. Respirei fundo, olhando cada movimento dela, o jeito que as pernas se abriam sem pudor, o riso baixo quando respondeu alguma mensagem, as gotinhas de água descendo da coxa pro joelho.

"Olha o que tu faz comigo, garota," pensei, sem coragem de dizer em voz alta.

Levei o beck à boca, tragando devagar, sentindo o corpo relaxar e ao mesmo tempo o sangue correr rápido. Imaginava a sensação de deitar ela ali no piso quente, segurar pelos quadris largos, morder aquela pele branquinha até ela gemer meu nome, até pedir por mais. A vizinha que eu conhecia desde sempre, agora crescida, toda mulher, toda perigo.

Ajeitei o corpo, ficando mais à sombra. Abri a bermuda sem tirar os olhos dela. A mão fechou em volta do pau, quente, latejando, imaginando o que fariam comigo se soubessem que eu batia uma punheta pensando na filha da Vera, aquela menina que cresceu em frente aos meus olhos. Não era só tesão, era desafio. Era saber que ninguém podia, mas eu podia tudo.

Ela se levantou e mexeu no biquíni, o tecido quase desaparecendo entre as bandas da sua bunda grande. Por um segundo, achei que ela tinha olhado na minha direção e aquilo fez o pau pulsar mais forte. Imagina ela descobrindo, subindo até a laje e me pegando no flagra, vendo meu pau na mão, sujo, doente por ela.

— Cê não tem noção do que faz comigo, né? — murmurei baixo, só pra mim. — Ou sabe? Sabe sim, loirinha. Só pode saber.

Comecei a me masturbar devagar, olhando cada detalhe: o biquíni sumindo na bunda, as costas finas, o cabelo espalhado pelo ombro. Imaginava ela de joelhos, a boca molhada, o olhar atrevido. Pensava nela chegando perto, ouvindo meu nome pela primeira vez na voz dela, não como menina, mas como mulher.

Cada pensamento era mais sujo que o anterior. Cada movimento de mão era pra aliviar o peso de anos olhando, querendo, reprimindo.

Por um instante, fechei os olhos e deixei a mente ir mais longe. Vi a cena inteira: ela entrando de biquíni na minha área coberta, olhando meu pau duro, mordendo o lábio, se aproximando como quem sabe que tá quebrando todas as regras. Imagina ela sentando no meu colo, rindo baixo, puxando a mão que me masturba e levando à própria boca, lambendo o dedo só pra mostrar quem manda.

— Porra, menina… tu vai me matar — sussurrei, gemendo baixo, a mão deslizando mais rápido. — Faz ideia do quanto eu penso em ti?

O corpo ficou quente, a cabeça leve, os músculos tensos. Me imaginei metendo nela ali mesmo, a pele branca sujando de suor, as pernas tremendo, a boca pedindo mais. Imagina ela me chamando de Gustavo, de Mirante, de qualquer coisa que fosse só nossa.

Abri os olhos a tempo de ver ela se deitar de costas na espreguiçadeira, o biquíni deslizando mais ainda, o peito quase escapando. O sol batia no rosto dela, e porra, eu quase gozei só de olhar.

Aumentei o ritmo da punheta, o pau pulsando na mão, o corpo todo reagindo ao perigo de ser visto, ao desejo que nunca falei, só engoli. Cada segundo era proibido, cada pensamento era um crime que eu cometia sorrindo.

— Isso, loirinha… — murmurei, a voz sumida no vento. — Fica aí… mostra pra mim. Nem sabe, né? Mas é tudo teu… tudo por tua causa.

Gozei ali mesmo, o corpo contorcendo, a mão apertando, os olhos fechados, a respiração pesada. Quando abri os olhos, ela ainda estava ali, rindo de alguma coisa no celular, inocente e perigosa do jeito que só ela sabia ser.

E eu, sujo, satisfeito, doente com o gosto do proibido queimando na boca.

@contosdamylla <3

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Comentários (1)

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  • contosdamylla: Obrigada, Mari! 🥰

    Responder↴ • uid:wc4jmksh