Você pinta com meu pinto?
O jogo de dominó rolava na casa ao lado como uma distração naquele Sábado. Meu pai e o Aleixo, meu vizinho, cuidavam da carne e minha mãe tratava de preparar a mesa para o almoço coletivo. Tomei uma água e mais uma vez perdi a rodada. Comentei de forma irônica que era impossível vencê-lo e rimos. Uma troca de olhar foi a senha para indicar aquilo que nós queríamos mas não podia fazer ali. Voz baixa, perguntou se eu era chegado em picolé e confirmei com a cabeça rindo, eu passei a língua nos lábios e retomamos o jogo.
Fazia tempo que o pintor amigo nosso dava sinais que queria algo além da simples amizade. Contido, eu não dava margem, medo do meu pai e não do possível cacete que poderia entrar no meu cu. O "picolé" dele, caso ocorresse, não seria o primeiro. Sexo com homem era longe dali e aquilo despertou uma possibilidade real em arriscar no meu próprio bairro. Erotizado e cheio de malícia, querendo muita safadeza, branco e magro, loirinho, olhos castanhos, aos dezesseis anos eu queria ser penetrado ao máximo, participar de putaria, isto ajudou a acelerar minha maturidade e agora eu era um homem e não mais um adolescente. Praticamente, quem cuidava da casa e administrava os problemas era eu, dentro dos limites possíveis. Meus pais jogaram isto naturalmente e maturei rápido.
Por outro lado, o pintor Farias, desafiava o normal, buscando na minha jovialidade a solução da sua tara e talvez, carência. Negro, magro, rosto comprido com um bigode ralo, estatura média, quarenta e seis anos, ele não se intimidou com as presenças ali e soube conduzir a sedução sem transparecer, seu olhar dava o tom daquilo que poderia ocorrer caso eu desse margem e procurasse. Naturalmente, isso foi mexendo comigo ali mesmo, meu corpo esquentou e os flertes vindos com sorrisos maliciosos e dotados de cumplicidade mostravam que eu estava disposto! Um "passa em casa" quase inaudível foi o convite explícito e confirmei. Havia um desejo duplo de putaria no ar, não sei como Farias não se espantou pela minha jovem idade. Acredito, ele sabia que isto era o menor dos problemas.
No dia seguinte, Domingo, era comum eu sair, avisei o pessoal que iria dar uma volta no centro da cidade, normal, rumei para a casa do Farias correndo o risco de não encontrá-lo. Cheguei na avenida e toquei a campainha na casa indicada, abriu a janela mandando entrar. Desci as escadas e a porta se abriu, sorri e dei um cumprimento, mandou entrar e passou o trinco. Ofereceu um suco e veio o "e aí", falei que estava disposto a conhecer o "picolé" dele, rimos, falou se não ia dar problema e disse que não, ressaltou que aquilo deveria ficar entre nós senão daria merda. Disse que ficaria entre nós, ele levantou e tirou seu pau preto após abaixar a bermuda e cueca, hipnotizei na tora já dura e pronta para foder!
- Bonita pica.
- Pega nela.
O rosto corado fez a minha tara aumentar rápido. Sentado na cadeira, ele chegou perto e dei uma alisada sorrindo, chegou mais perto para eu curvar e cair de boca sem pedir autorização! Uma bocada foi suficiente para deslizar meus lábios alcançando os pentelhos! Chupei um pouco e tomei fôlego olhando para ele que deu um sorriso e falou:
- Chupa mais.
O cheiro de pica aumentou meu estímulo e o caralho enrijeceu um pouco mais após ajoelhar e segurá-lo pagando boquete mais rápido! Passei nos meus lábios e no rosto, sorri. Bateu no meu rosto e voltei a dar uma chupada na cabeça do pau olhando em sinal de respeito e fidelidade. Segurei para chupar as bolas e correr com a língua nas laterais, cuspi e melei aquilo, batendo uma e falei:
- Lindo cacete.
Eu estava solto, leve, tranquilo, sem qualquer medo ali. Ele foi deixando a minha tara se formar, abri a boca bem e engoli até o talo para sentir suas mãos na minha cabeça e iniciar uma boa garganta profunda! Apreciei sua iniciativa fodendo minha boca e após alguns segundos tirou para que seu belo pau preto viesse melado e eu babando. Os lábios formaram logo um fio com a cabeça do pau e alisei, falando:
- Delícia.
Sorri e bati uma para ficar em pé e por iniciativa própria tirar a minha roupa diante dele. A excitação era fortíssima, eu queria dar e meu cu piscava de forma a querer pau. Ficou nu e ele falou:
- Bunda bonita. Deixa ver. Abre.
Abri um lado para ganhar carícia e um toque que virou dedada no rabo! Gemi e fechei os olhos. Curti a audácia dele e vi o danado sentar na cadeira mandando eu chegar perto. Praticamente eu enfiei minha bunda na cara dele para sentir sua mão abrir e meter a língua dando muito prazer! Fechei os olhos e gemi mordendo os lábios e tomei iniciativa abrindo a bunda! A ponta áspera da língua quase levou-me à loucura! Cuspiu e espalhou saliva, passou a mão de forma circular para a sua tara ser posta em prática! Pinçou meu cu e abriu bem levando mais cuspida que desceu dentro do rabo. Gemi e falei:
- Ohhhh, isso, ahhhh, delícia! Ohhh!
Brincando gostoso com minha bunda em sua cara, as respiradas dele aumentavam meu tesão por completo e não resisti:
- Come.
Deu um tapa e sorriu, dizendo:
- Fica de quatro no sofá. Não tem camisinha.
- Vai assim mesmo.
Posicionei e minhas pernas deram uma bambeada. Ele colou abrindo a minha bunda metendo mais saliva, pincelou bastante e senti meu cu ser pressionado e invadido levando-me para uma zonzeira e fiz careta! O bom que seu cacete passou e foi explorando até atingir o ponto de enterrada enquanto eu abria a boca e já soltei um ai. Iniciou um vai e vem tranquilo para conhecer o que era seu a partir daquele momento. Eu não sofri tanto e logo fui acostumando com o rosto corado e a respiração aumentando depressa com o corpo esquentando bem. Fiz uma ou outra careta mordendo meus lábios e deixei! Percebi que seu caralho preto fez um bom encaixe como se estivesse completando aquilo que faltava dentro do cu e procurei ficar tranquilo. Falei:
- Humm, come devagar. Isso, ahhh!
Fechei os olhos e sorri para mim. Como é bom fazer sexo! Botou a mão sobre a minha bunda e ficou indo e vindo, aos poucos fui conscientizando que aquilo é bom e foi esquentando o corpo bem mais, sentindo prazer com olhos fechados e sentindo o passeio da pica lá dentro. Ofegava gemendo com algumas caretas, soltei ai e tudo normal! O importante era sentir pau no meu cu, coisa que eu gosto! Taras estavam sendo colocadas em jogo, eu mostrava um novinho muito safado e ele um cara tarado que soube tirar proveito da situação. Um pau preto querendo foder e um cu branco de novinho necessitado! Isto era trama em andamento!
- Ai, nossa, ai, devagar, hummm!
A relação foi ficando mais acelerada e a cabeça do pau não se intimidava em aparecer sentando constantemente no fundo. Não era só uma diferença de idade que mostrava o paradoxal naquele momento e sim um caralho preto falando para meu cu branco: "Vem que você precisa saber o que é bom". Enterradas fazendo abrir a minha boca e olhar para o horizonte começaram a aparecer com maior frequência e as socadas pontuais tiravam ais da minha boca! Eu não podia reclamar, afinal, eu fui até lá procurar e na maior cara de pau, pedir! Meu branco e novinho cumpria bem o papel de servir ao caralho preto experiente e eu já apertava meu pau para não ejacular com antecedência pois a relação estava ficando tensa!
- Ai, ai, ai caralho, ai!
O pau fazia questão de ficar enterrado e nem saía mais e nas poucas vezes que fez, meu cu estava aberto e piscando forte para levar mais enterrada. Abrindo bem a minha bunda, passei a língua nos lábios, sorri e falei:
- Gostoso, come.
Indo e vindo muito rápido, eu gaguejava de leve, fazia uma careta, passava mais a língua nos lábios e transpirava e partindo para que meu corpo deixasse descer os primeiros suores da quente relação que estava em andamento. Entregue e excitado, quente, tara e adrenalina batendo no teto, eu sabia que aquilo tudo era um ato proibido e isto alimentava mais ainda meu tesão por completo! Falei:
- Fica com ele enterrado.
Fez e sorri de olhos fechados, falando:
- Isso, delícia! Gostoso.
Rebolei só para provocar, passei a língua nos lábios e ele comentou:
- Você é bem safadinho.
- Eu gosto.
Rimos e ele chegou no meu ouvido e disse:
- Fica quietinho para levar leitinho.
- Tá.
Cruzou as duas mãos na minha bunda e seu pau preto ficou insano a ponto de tirar caretas de mim e fazer gaguejar! A pica preta criou uma fortíssima tensão, eu gemia com caretas feias, o som de sexo ficou bem mais explícito e parou para tira, fiz caretas mordendo os lábios e falei:
- Humm, nossa!
- Teu cu gosta de pau.
Repetiu e desta vez, eu arrepiei sentindo calafrios! Meu cu estava passando por uma boa surra de pica com intensidade, minhas caretas e gemidos, olhos fechados já mostravam para onde isso levar e não deu outra!
- Ahhhh, ahhhhh, ohhhhhh, bunda do caralho, ahhhhh!
Fiquei na minha recebendo jatos de esperma dentro do cu, passei a língua nos lábios, mordi e fiquei olhando e acompanhando aquela finalização excitante e bem safada da parte dele, mandando esperma sem dó com a cabeça pulsando e tirou de vez para deixar uma carga de leite de pica ir ao chão e melar mais meu rabinho safado com nova piscada. Sorri e olhando para ele, falei:
- Delícia. Gostoso demais.
- Teu rabo é quente. Caralho.
Sorri de forma maliciosa e ele veio com papel higiênico para que eu limpasse meu cu aberto e piscando, doendo e quente, ele botara muito fogo na entrada e eu fiquei em pé já com cansaço e quase exausto. Ouvi:
- Toma um banho ali.
Realmente, não dava para sair ali com cheiro de cu comido. Tomei um banho rápido e molhei bem a região anal com água fria para relaxar. Sequei e vesti minha roupa e ele tomou banho na sequência e depois bebemos água enquanto conversamos. Falou:
- Não fala nada.
- Fica tranquilo.
O silêncio é a regra! Amei a putaria safada com o Farias e logo fui embora prometendo repetir a dose em outro momento. Peguei um ônibus e fui fazer uma cera no bairro vizinho antes de voltar para casa pensando em tudo que havia acontecido e nem sentar eu conseguia.
Safado, eu estava completamente consciente daquilo que fazia e queria mais, muito mais. A erotização estava alta, o sexo traz leveza e eu gosto de dar. Tudo que eu precisava era pau dentro do cu sentindo bem com suas investidas. Os meus maiores aliados eram o silêncio e os paus dispostos a meterem no meu rabinho.
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Comentários (7)
Kaike: Delícia de conto. Sou igual a você mantenho minha masculinidade mas, adoro sentir um pau na bunda e beber um leite direto da fonte.
Responder↴ • uid:1evtj38n4g6p@paulaxan: Delicia né
• uid:1e3mhzfzhyce@paulaxan: Adoro
• uid:1e3mhzfzhyceBeto: Kaike eu continuo macho também e casado mais meu cu ama uma pomba. e agora estou amando chupar uma pika gosto de sexo não importa se ativo ou passivo adoro o cu da minha esposa e a pika do meu amigo
• uid:muiqg94x8Beto: Essa brincadeira não dá serto foi assim que acabei levando Rola
• uid:muiqg94x8Didio: Sou bem assim.... Não dou pinta mas quando vejo um pausao fico louco
• uid:1djdj8jd13rxRoberto.: Que delícia.
Responder↴ • uid:1efpgap1gu22