#Estupro #Gay #Incesto #Teen #Virgem

Meu Primo Íntimo

1.7k palavras | 2 | 4.38 | 👁️
Primeira pessoa

O fato de ter micropenis na juventude, pode mudar sua vida de forma determinante por causa de um descuido, ou por um primo safado?

Eu e meu primo conviviamos desde novo, já que morávamos no mesmo terreno, tivemos uma infância normal, brincávamos de bola, de bike e íamos a escola sempre juntos como irmãos. Não tinha nada de diferente de outros meninos até os 15 anos, porém, depois da puberdade, as coisas começaram a mudar.

Eu notei que todos os meninos da minha idade, estavam mais fortes, mais desenvolvidos, a voz estava engrossando, e dava pra notar a silhueta da jeba aparecendo sob suas calças de agasalhos escolar, enquanto eu apenas ficava mais alto, porém, minha jeba continuava igual de quando nasci, minúsculo e mole.
Sabia que alguma coisa estava errada com o meu corpo, porém, não tinha coragem de falar para meus pais. Tecnicamente sempre me considerei hetero, já que gostava das meninas, de seus rostos angelicais, de seus cabelos longos, da silhueta do corpo, da calça de agasalho escolar grudada no corpo, mostrando o formato da bunda e da calcinha quase minúscula sob ela, então, como as coisas poderia mudar em questão de dias!? Não sei explicar, só sei que a mudança de chave começou meio que sem querer.
Meu primo já era meio malandro, e de vez em quando, ele me atentava, pegando na minha bunda, me chamando de Marcela (oposto ao meu nome masculino), dizendo que se eu bobear, iria me comer, entre outras expressões de bulling. Eu mandava tomar no cu e ficava bravo, mas ele só dava risada .
Num dia qualquer eu estava me trocando de roupa, e estava totalmente pelado no meu quarto, quando do nada, meu primo entra e diz; "peguei no flagra a menina! " me assustei a ponto de ficar paralisado por alguns segundos, quando comecei a agir para me vestir, ele falou; " Não adianta se esconder, eu já vi esse seu pintinho microscópico ". Vesti a roupa e pedi para ele sair do quarto, porém, ele foi cruel nas palavras, e eu sabia que ele não estava brincando; " vou contar pra todo mundo da sua tripinha " e deu risada. Entrei em pânico, não sabia o que fazer, apenas respondi - por favor Giovanni, faço qualquer coisa, mas não conte. " - não deveria ter dito isso, porém como resposta, uma frase que jamais imaginava que ele diria. - Você vai dar o Cu. - eu disse; " tudo, menos isso ." Mas o Giovanni foi irredutível e ameaçou sair do quarto e contar naquele momento pra todos meus colegas. Fiquei em desespero, não sabia o que fazer, comecei a chorar, porém, o Giovanni deu um ultimato, tinha que decidir naquele momento. Não consegui pensar em nada, e fiz a escolha que naquele momento não sabia, mas que mudaria meu destino pra sempre. Concordei que daria o Cu, pelo silêncio dele.
Boa menina! Ele disse, e se aproximou de mim e falou de forma calma; - tire a bermuda, fique pelado e vá pra cama ." - não bastava o desespero, agora a vergonha tb começou a me dominar. - enquanto fui pra cama, o Giovanni já tinha tirado toda a roupa, só ali notei que ele tinha um corpo definido e delineado para a idade, e seu pinto já estava armado e duro, com a cabeça roxa pulsando sem parar. Não era grande, era bem normal, porém, comparado com a minha tripinha mole e com fimose , o pinto dele era umas quatro vezes maior. Já pelados, eu fiquei de ladinho enquanto ele se aproximava, como. uma fera, espreitando a presa, senti a cabeça de seu pau encostar na minha bunda, e com a mão, ele levou para o alvo, no meu cu. Ele pediu para me ajeitar a bunda, até ele começar a me penetrar. Foi difícil, a cabeça não passava da portinha, senti dor, mas nada de me penetrar. Ele então teve uma ideia, foi até o banheiro e molhou a mão com sabonete, voltou, se ajeitou e colocou a espuma no meu cu, enfiando seu dedo sem nenhuma permissão, senti dor, dei um gritinho envergonhado, enquanto sentia seu dedo lubrificando as paredes do meu rabo, depois disso, ele voltou a luta, mirou seu pau de novo, e começou a me penetrar, senti que estava entrando, pedi pra ir de vagar, porém a ansiedade dele foi maior, só escutei um Ploft no meu cu, foi quando ele me penetrou pra valer e enfiou até o final. Senti muita dor, parecia que estava rasgando meu buraco, comecei a gemer e chorar ao mesmo tempo, enquanto ele começava a dar as primeiras estocadas, num vai e vem frenético. Pedi desesperadamente para o Giovanni ir devagar, mas ele estava ensandecido, não reconhecia ele como meu primo, parecia outro ser. Depois ele me ajeitou de bruços, se encaixou por cima e voltou a estocar com força, arrebentando todas as pregas que eu tinha, quanto mais eu gemia, chorava e gritava de dor, mais forte ele enfiava aquele pinto duro pra dentro do meu cuzinho. Acredito que aquele pesadelo, não durou mais que sete, oito minutos, só sei que no final, ele enfincou com mais força e gozou dentro do meu rabo, depositando sua porra gosmenta e quente por todo meu cu, até saiu um pouco pra fora. Quando eu pensava que já tinha passado por uma humilhação gigante, ele arremata dizendo; "eu disse que vc seria minha menina ". Em tom de choro e arrasado, eu disse; - você prometeu que não vai contar pra ninguém ". Ele respondeu; " sobre seu pintinho o segredo está garantido, mas sobre vc dar o cu pra mim, não prometi nada." Entrei em choque, fiquei sem palavras, apenas chorei copiosamente na cama ainda pelado, enquanto o Giovanni todo vitorioso, se vestia e saiu do quarto, sem antes dizer; " Tchau Marcela". Depois que ele foi embora, fui tomar um banho pra tirar a porra do meu cu, senti que tinha um túnel de trem no meu rabo, fui arrombado sem dó, e a dor continuava latejando, tive medo que não passasse.
O meu psicológico simplesmente acabou, a alto estima desmoronou, a insegurança tomou conta de mim, fiquei apático e calado. Meus pais notaram a mudança de comportamento, me levaram até para um psicólogo, mas é óbvio que o segredo daquele dia qualquer ficou trancado a sete chaves.
Tinha se passado uns três meses do ocorrido, e não falava mais com o meu primo, por sorte, ele não contou o que féz, mas tudo tem um preço. Do nada, ele voltou a me procurar, e me fez ameaças, eu era refém dele, tinha medo, e não tive alternativa, senão ceder pra ele. Dessa vez seu pinto entrou mais fácil no meu cu, não chorei, só dei gemidos de dor, e segui seu comando, dessa vez fiquei de quatro, de Pato assado, fiquei por cima dele, como se estivesse cavalgando, e a finalização foi de bruços novamente, outra vez meu cu sendo preenchido por sua porra . Apesar da vergonha, meio que conformei da situação, e se a primeira vez levou meses, agora ele me procurava todo dia, e sem resistir, aquele abuso virou rotina. O meu corpo começou a me trair, não sabia o que estava acontecendo, mas meu corpo começou a sentir prazer, começou a querer sexo e ser o passivo da história, minha cabeça relutava, mas meu corpo começou a se entregar ao prazer toda vez que fazíamos sexo, não resistia mais, apenas fui no embalo do prazer e da luxúria, meu corpo começou a entrar em convulsão, a sentir arrepios, meu cu queria que o Giovanni enfincasse com mais força, meu coração palpitava rápido a ponto de sair pela boca, meu corpo estava agora atrelado ao corpo dele, meu último resquício de macho tinha se acabado, depois disso, começamos a inventar várias posições, tinha prazer de chupar seu pinto duro até quase gozar, as coisa foram ficando mais caliente, até que minha cabeça tb já estava mudada, e comecei a ver outros meninos com outros olhos, queria dar pra eles, e quando tive coragem de seduzir um colega de escola e dar o cu pra ele, sabia que a minha vida tinha mudado, o segredo do meu micropenis tinha acabado, minha outra vida tinha sido descoberta, e a aventura com outros garotos estava apenas começando.
Não deixei de gostar de meninas, gostava tanto que comecei a me vestir e ser uma delas, me senti livre e fui acolhido na sororidade delas.
Meu primo se sentiu traído, e nunca mais me procurou ou falou comigo, meus pais ficaram decepcionados quando saí do armário, mas, compreenderam, e quando completei dezoito anos, decidi pela transição de gênero, é como se tivesse nascido de novo, e de verdade. Nunca me prostitui, continuei os estudos e abracei essa nova vida de mulher transformada, e com um corpo que agrada os olhares masculinos(sem exagers). Não sinto amor por homens, apenas prazer por ser a mulher deles, e sendo possuído por suas jebas duras e grossas, amor eu sinto por mim e continuo amando as mulheres, só que deu um jeito diferente.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Coroa60comtesãonorabo: Que gostoso, eu me senti em vc, pois sempre tive vontade de ser menina, desde a minha primeira vez quando de meu cuzinho consensualmente para um vizinho. Pois lembro da primeira vez que usei calcinha, nossa para mim foi uma experiência única, eu sentia que todos estavam vendo a calcinha que eu usava. Desde então comi muitas rolas pelo meu cuzinho e como até hoje, na verdade eu queria ser mulher, ter um corpo mais redondo, bem afeminado, quem sabe uma bucetinha. Más me conformo com meu cuzinho, minha verdadeira fonte de prazer.

    Responder↴ • uid:gqb0dgcd0
  • Lisa: Que lindo o final. Quase me emocionei, também sou trans porem nunca tive coragem de iniciar a transição.

    Responder↴ • uid:1dqy12zselt2