Primeira vez com a Deusa Trans por quem me apaixonei loucamente!
Imaginem um garoto que acaba de sair de um namorinho sem graça e conhece uma máquina de sexo e fogo! Mas não era uma mulher comum, ela tinha outras surpresas...
Vim aqui nesse site contar minha primeira experiência que me fez bissexual. Aconteceu quando eu tinha uns 16 pra 17 anos, quando eu conheci uma trans que mudou minha vida. Eu era um garoto pra lá de comum e ingênuo, mas era alto pra minha idade, sou moreno claro, cabelo preto e olhos claros, já tinha barba bem bonita e era muito assediado tanto por homens quanto pelas garotas. Minha primeira namorada era muito beata, a gente transava com ela por vezes tampando a cara enquanto eu metia e quase sempre tava de vestido, mostrando pouco o corpo. Terminamos quando ela começou a se envolver com um pessoal pesado, enfim, se perdeu nas más amizades e drogas. Nessa época que conheci uma pessoa fantástica, se chamava Luara e tinha uma esmalteria que minha mãe frequentava. Às vezes eu ia lá esperar ela por qualquer motivo e ficava lá. Luara era trans, todo mundo do bairro sabia, era alta, dos cabelos bem lisos encostando no topo da bunda (e que bunda!), tinha uma cara de mulher indígena, talvez com mais de 30 anos, experiente, morena clara mas mais escura que eu um pouco, mas riscada de belas marcas de biquini e algumas tatuagens discretas. Seu corpo era estilo mulher atlética bombada, alta, daquelas até masculinizadas e o seu rosto, com curvas não muito suaves denunciavam que ela não era mulher. Era um rosto bonito, afilado mas dava pinta que era trans. Seu salão era extremamente organizado, bem limpo e tinha muitas freguesas de médio/alto padrão do bairro e adjacências. Certa vez minha mãe mandou eu ir lá pagar um fiado e ela tava sozinha no salão quando cheguei. Entrei e começamos a conversar até que ela perguntou como estava a Marina (aquela namoradinha lá) e eu disse que ela tinha se perdido, parece que tava até grávida de um maloca lá do outro bairro. Aí então perguntei se ela tinha alguém, e ela disse que tinha seus casos e não passava aperto, sempre tinha um peguete. Falei pra ela que uma mulher daquela, bonita e bem sucedida, mesmo sendo travesti não deveria ficar sozinha. Só sei que insisti na pergunta sobre os casos dela e ela me disse que o Seu Rogério, dono de um mercadinho grande do bairro pegava ela e até bancava. Eu com alguma malícia disse que ele tava comendo muito bem e ela deu risada e disse: “- Que nada garoto! Aquele coroa safado paga a melhor suíte do motel, mete a peruca e uma calcinha e quando eu soco nele, grita fino!”. Meu Deus, não acreditei naquilo! O Seu Rogério dono do mercadinho era mega hiper ignorante, daqueles machão nordestino que xavecava as novinhas do bairro tudo! Não acreditei naquilo e ficou na mina cabeça a cena! Até então na minha ingenuidade eu não imaginava que uma trans poderia ser ativa num sexo! Imaginava como uma mulher na relação... Desde então aquilo ficou na minha cabeça e ela mulher esperta sacou isso direitinho! Acabou que ela sabia que eu estudava a tarde e minha mãe trabalhava o dia todo, então ela ligava pra minha casa de manhã e a gente conversava bastante, sendo que rápido ela começou a insinuar algo mais. Entendi e resolvi ver qual era. Foi assim que ela me convidou pra casa dela uma manhã que estava sem clientes agendadas e me chamou pra tomar café com ela, em um horário após minha mãe já ter saído pra labuta. Cheguei lá no dia que marcamos, eu mega nervoso e não querendo que ninguém me visse, entrei correndo. Ela me recebe com um pijama tipo top e calção curtinho, daqueles que pronuncia bem o corpo, ela tinha acabado de tomar banho, de cabelos molhados ainda. Me abraçou, me deu um beijo no rosto e ela tinha feito um café da manhã bem servido. Me deliciei no café e conversávamos muito. Ela então perguntou: ‘-Você ficou impressionado com o caso do Seu Rogério né?’. Eu disse que sim, e muito! Nunca imaginei que ela teria interesse em comer, achei que as trans só davam. Ela disse que tem pau e sente prazer nele também, assim como eu sentia. Foi então que ela propôs: ‘- Vamos ver então quem tem o pau maior?’ Eu envergonhado, mas aceitei. Ela pediu que eu mostrasse primeiro, eu baixei a calça e mostrei, tava mole ainda mas fiquei acariciando e logo endureceu (adolescente né...). Ela chegou delicadamente, tocou nele e disse que era bonito meu pau, mas que eu teria uma surpresa. Ela tirou o calção e virou a calcinha pro lado, eu tomei um susto! Seu pau mole era do mesmo tamanho ou maior que o meu duro!! Ela foi se aproximando, eu tremendo, e quando chegou bem pertinho, veio me abraçando e dando aquele cheiro profundo no meu pescoço e uma mordiscada no meu ouvido, dizendo: ‘- Pega nele’. Eu com a espinha gelada peguei no cacete dela que coisa de 5 segundos cresceu e tava apontando para o céu!! Ela me deu um beijo da boca iniciando como um selinho e depois logo já estávamos dançando as línguas... Meu Deus, que beijo era aquele! Nunca tinha imaginado que um beijo podia conter tanto desejo. Nos beijamos gostosa e lentamente, naquele carinho de namorados apaixonados. Ela foi me direcionando pro sofá, mas quem sentou foi ela, com aquele corpo perfeito, só com a blusa do pijama com os seios de fora, sentou bem confortável no sofá e aí me dei conta do problema: Aquela tora deveria ter uns 20cm, grosso, cheio de veias pronunciadas, mas lisinho, milimetricamente depilado, só com um fio de pentelhos aloirados acima do pau, e rodeado por um belíssimo bronzeamento. Caramba, aquilo me pegou de um jeito que meu pau começou a babar imediatamente. Ela me pediu pra tocar uma punheta naquele monumento e eu nervoso mas ao mesmo tempo com tesão a mil, naquele momento eu já estava completamente hipnotizado por aquela mulher tão peculiar, assim o que ela me pedisse eu faria! Cheguei pertinho e comecei a punhetar ela num curso lento, eu simplesmente adorando aquilo. Ela gemia baixinho até que pediu pra eu chupar. Eu falei que não sabia nem como começar e ela muito carinhosa me fala: ‘- Meu amor, ponha a boca e vá conhecendo ele delicadamente, com calma, sem pressa. Temos a manhã todinha pra brincar’. Aí me senti mais seguro e fui abocanhando a rola devagarzinho, me acostumando com o tamanho e deixei ir preenchendo a minha boca. Gente, que cacete lisinho, macio e suculento! Eu poderia passar a eternidade ali chupando ela, fora o som dela gemendo que era uma voz nem grossa nem fina, bem, não sei explicar, mas era diferente. Foi então que ela me pede pra deitar do outro lado do sofá ao lado dela e ela se posiciona pra me devolver o favor. Ela baixa minha calça e eu sentado com o pau a mil, ela me punhetou de forma bem macia, e aí sim eu vi o que era um sexo oral de verdade, com aquela chupada justinha na cabecinha, ela abaixava a cabeça de forma que meu pau sumia na boca dela, chupava os ovos bem delicadamente. Meu Deus, eu tava tão em êxtase que mal conseguia aguentar, eu tinha que aguentar porque não podia terminar ali aquele momento. Mas ela continuou, parou rapidinho e disse, já sabendo: ‘- Pode gozar meu amor’. No mesmo instante eu relaxei e mandei tudo dentro da boca dela, me mandando pras nuvens, esqueci que o tempo existia naquele momento. Aquela deusa não desperdiçou absolutamente nada e engoliu tudinho. Eu fiquei ensopado e tremendo, não entendendo nada ainda, nesse momento ela vem colando em mim e me abraçando, me dando um beijo no rosto. Relaxei ali mas fiquei com vergonha de ter acabado logo. Ela me disse que tudo bem, ainda estávamos só começando. E eu, como assim? Não estava entendendo, mas esqueci que o sexo com uma trans é muito diferente e nos dá muito mais opções, se é que me entendem. Foi então que ela me pediu pra tomar um banho no banheiro da suíte dela que ela me esperaria na cama. Fui lá, tomei o banho, quando saí já relaxado, o quarto estava em meia luz, o ar condicionado torando de frio, e ela me esperando me admirando de cima abaixo e mandando eu deitar. Fiz o que ela me pediu, deitei ao seu lado na cama e então lá fiquei, agarrei ela e começamos a nos beijar de novo. A partir dali, eu não sabia mais o que poderia rolar, então me entreguei pra ela pra fazer comigo o que quisesse. Percebi que enquanto ela me beijava ela tava fazendo bastante questão de apalpar a minha bunda, apertava, deu uns tapinhas de leve, já denunciando a intenção. Foi esquentando até que ela pede pra eu virar de bruços, ela vem por cima de mim abrindo minha bunda delicadamente, até que num só movimento ela mete a língua no meu cu. Naquele momento eu dei um gemido alto de surpresa, mas me mantive imóvel, deixando ela no seu belo trabalho. Assim seguiu, lambendo, enfiando a língua até onde dava, dava uns tapas na minha bunda me chamando de safadinho gostoso e eu já vendo estrelas naquele momento. Ela foi subindo as carícias pela minhas costas, até chegar na minha nuca, quando senti aquela coisa dura como rocha encoxando bem no meio das nádegas. Ela chegou sussurrando no meu ouvido: ‘- Quer saber mesmo o que os caras gostam numa trans?’. Eu sem nem pensar e já totalmente dominado, respondi quase que instantaneamente ‘QUERO!’. Ela disse: ‘Ótimo amorzinho, vou comer esse seu cuzinho bem devagar...’. Me colocou de quatro, com a bunda bem arrebitada pra cima, se posicionou atrás, nesse momento senti um óleo gelado no meu cu. Fechei os olhos e enfiei a cara no travesseiro aguardando a entrada. Ela me pega delicadamente na bunda com as duas mãos, já com a cabeça na portinha e foi forçando a entrada... Eu gritei alto, ela pergunta ‘Tudo bem amor?’, eu respondo só que sim e peço pra ela continuar. Naquele momento eu não estava gostando da sensação, só sentia dor mas jamais iria decepcionar aquela mulher por quem eu já tava me apaixonando. Até o momento que senti a virilha dela encostando na minha bunda e me dei conta que já estava tudo dentro. Já enfiada até o talo, ela para e me beija na nuca, me acalmando enquanto eu estava ofegante mas calado. Ela devagarzinho foi começando o movimento, aquilo doía mas eu não arregava, era um mastro de respeito que estava me laceando, mas eu estava certo que aguentaria! Ela foi bombeando devagar até que chegou uma hora que a dor passou e eu só estava sentindo aquele prazer imenso do preenchimento. Percebi que meu pau começou a endurecer de novo, e aquilo estava ficando delicioso. Quando ela percebeu que eu estava acostumado e que no movimento o cacete dela se escondia inteiro no meu cu sem dificuldade, ela foi aumentando a pressão, dizendo ‘- Já tá gostando né seu safado!’. Eu respondi que sim, que tava amando! Nessa hora ela perdeu a sutileza e iniciou um ataque raivoso ao meu cu, bombando sem pena, eu gritando e gemendo alto, sentindo gostoso cada chapada daquele cacete dentro de mim. Ela bombou durante alguns minutos até mandar eu virar de frango assado. Virei e abri as pernas me entregando completamente mostrando onde ela deveria entrar. Ela vem por cima, enfia o mastro, que já entra com mais facilidade depois de arrombo que ela me deu de quatro, mas agora começa uma sessão de cacete numa mistura de carinho e brutalidade. Ela veio socando fundo mas dando uma paradinha a cada estocada, deixando lá dentro, e enquanto isso a gente se beijava com as línguas entrelaçando, como dois namorados em plena paixão. Ela continuou nesse movimento de soca fundo e beija, e eu louco de tesão com o pau duríssimo, comecei a tocar no pau de novo enquanto tudo isso acontecia ao mesmo tempo, eu só ouvia alto aquele som gostoso do ‘ploc-ploc-ploc’ alto e a cama rangendo, de um jeito que com certeza toda a vizinhança tava ouvindo, somando os nossos gemidos altos, até que ela fala baixinho no meu ouvido: ‘- Vou gozar bem gostoso amor!!!’, quando em seguida ela enterra a rola o mais fundo que pode e lança um grito alto, mas grosso, mais grosso do que aquela voz fina que ela tentava disfarçar no cotidiano. Nesse momento senti uma pressão grande no fundo do cu, e o pau dela enterrado todinho, mas com ela parada e gemendo alto e seu pau contraindo e dilatando no meu cu. Nessa hora eu já morto de suado, não aguentei e gozei de novo, em uns jatos longos, daqueles que vão longe! Naquele momento eu estava acabado, respirando ofegante mas com aquela sensação deliciosa de que éramos um só naquele instante. Ela se deita sobre mim e me beija mais uma vez, dizendo que aquilo tinha sido mágico. Eu falei que tinha sido perfeito! Ela foi tirando o pau de dentro e só senti escorrendo o leite dela de dentro e com a sensação que estava bem mais largo do que cheguei (hahahha). Após isso, passamos o resto da manhã abraçados na cama conversando sobre as coisas normais da vida, até que deu a hora de eu ir embora. Precisava chegar em casa antes do almoço. Quando saí de lá, percebi que alguns vizinhos me olhavam torto, mas eu estava tão satisfeito que não tava ligando a mínima pra opinião alheia naquele instante. E assim começou uma saga de muito sexo com a Deusa Luara, que me ensinou o que há de melhor nos dois mundos, me viciando completamente nela. Nos próximos contos eu falo nossas outras aventuras, que foram muitas...
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Comentários (3)
Lito: Queria tbm uma dessa
Responder↴ • uid:g620502v1Lito: Queria uma dessa pra mim
Responder↴ • uid:g620502v1Diego: que tesão mano. Adorei seu conto. Conta mais histórias com essa deusa
Responder↴ • uid:va3dglvfqj3