#Bissexual #Coroa #Gay #Traições

Carlos: Traição em Família

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san_fabiano

"Oi, tio Carlos. Faz tempo que não nos vemos. Você tá em forma, hein? Aposto que levanta pesos pesados... ou outras coisas."

Parte 10: Os Primeiros Rachados no Casamento

De volta a São Paulo após a viagem insana ao Rio, onde Diego e Pedro o haviam destruído em uma orgia de areia e sêmen na praia escura, Carlos sentia o peso da dupla vida esmagando seu peito. Seu corpo ainda latejava: o cu dolorido das estocadas curvas de Diego, o pau inchado das chupadas gulosa de Pedro, marcas roxas de mordidas espalhadas como confissões mudas. Em casa, Maria o recebeu com um beijo morno, os olhos dela cheios de uma suspeita que ele não conseguia mais ignorar. "Você tá diferente, Carlos. Mais distante. E essas marcas no pescoço? Horas extras no trabalho não deixam hematomas assim." Ela falava com voz baixa, mas afiada, enquanto preparava o jantar na cozinha apertada do apartamento.

Carlos engoliu seco, sentando-se à mesa com as pernas tremendo. "Que isso, amor? Foi uma viagem cansativa, conferências o dia todo. Essas marcas... ah, deve ser alergia ao hotel. Nada demais." Mas sua voz traía, rouca de tanto gemer nomes de homens jovens nas noites anteriores.

Maria parou de mexer a panela, virando-se com os braços cruzados, seus seios fartos subindo e descendo com a respiração acelerada. Aos 50 anos, ela ainda era atraente: curvas generosas, cabelos castanhos ondulados, um corpo que outrora o excitava. "Alergia? Você acha que sou idiota? Você mal me toca mais, Carlos. Quando transamos, parece que tá pensando em outra. Ou outro." As palavras saíram como um soco, e Carlos sentiu o pau amolecer de culpa, misturada ao tesão residual.

Ele se levantou, aproximando-se dela, tentando abraçá-la. "Maria, por favor. Eu te amo. É só estresse. Vamos pra cama, eu te mostro o quanto te quero." Mas era mentira; enquanto a beijava, flashes de Lucas quicando em seu pau invadiam sua mente.

Na cama, o sexo foi mecânico, forçado. Carlos a penetrou devagar, gemendo baixinho, mas imaginando Rafael o arrombando por trás. "Ah, Maria... toma, amor. Sente meu pau te enchendo." Ela gemeu, mas sem convicção: "Mais forte, Carlos. Como antes. Me fode como se me desejasse de verdade." Ele acelerou, gozando rápido, mas vazio, o sêmen escorrendo dela como uma acusação. Depois, ela chorou baixinho: "Você tá me traindo, né? Com quem? Uma mulher mais nova?"

Carlos negou, abraçando-a, mas o conflito o corroía. Nos dias seguintes, as brigas escalaram: discussões sobre mensagens no celular (ele deletava as de Lucas e Rafael), noites em claro com Maria questionando sua virilidade. "Você era um touro na cama, agora parece um velho cansado. O que tá acontecendo?" Ele respondia com mentiras, mas o tesão por homens o consumia, masturbando-se no banheiro pensando em paus jovens, enquanto Maria dormia sozinha.

Parte 11: A Visita da Cunhada e o Sobrinho

Para aliviar a tensão, Maria convidou sua irmã mais nova, Ana, para um fim de semana em casa. Ana, aos 45 anos, era o oposto de Maria: magra, atlética, com cabelos loiros curtos e um ar de mulher independente, divorciada há anos. Ela chegava sempre com histórias picantes de seus affairs, rindo alto e fumando cigarros na varanda. "Mana, você precisa apimentar esse casamento! Carlos, me diz, você ainda dá conta do recado?" Ana piscava para ele, seu corpo tonificado em leggings justas destacando as curvas firmes, mas Carlos mal notava – seus olhos eram atraídos pelo acompanhante dela: seu sobrinho, filho de Ana, Gabriel, um garoto de 23 anos que morava com a mãe após a faculdade.

Gabriel era tesudo pra caralho: alto como um modelo, pele bronzeada de praia, músculos definidos de quem surfava e malhava, cabelos castanhos bagunçados e olhos azuis penetrantes que fixavam em Carlos com uma intensidade desconcertante. Vestia camisetas apertadas que marcavam os peitorais e shorts que delineavam um pau notável, balançando a cada passo. "Oi, tio Carlos. Faz tempo que não nos vemos. Você tá em forma, hein? Aposto que levanta pesos pesados... ou outras coisas." Sua voz era suave, mas com um tom provocador, e Carlos sentiu um arrepio familiar subir pela espinha.

Durante o jantar, Ana dominava a conversa, reclamando do ex-marido enquanto bebia vinho. "Aquele safado me trocou por uma novinha, mas eu tô melhor sozinha. Agora saio com quem quero, quando quero. Maria, você devia experimentar – um amante jovem te rejuvenesce!" Maria corou, olhando para Carlos: "Eu tenho meu marido. Né, amor?" Mas Ana riu: "Ah, mana, homens de 50 são como vinho: bons, mas às vezes precisam de um empurrãozinho. Carlos, você concorda? Já pensou em algo... extra?"

Gabriel, sentado ao lado de Carlos, roçou a perna sob a mesa, um toque "acidental" que durou segundos a mais. "Tio, me passa o sal? Gosto de coisas salgadas... tipo suor depois de uma malhação pesada." Seus olhos cravaram nos de Carlos, um sorriso malicioso nos lábios cheios.

Carlos engoliu seco, o pau endurecendo involuntariamente. "Claro, sobrinho. Aqui." Mas em sua mente, flashes: Gabriel nu, pau ereto, implorando para ser chupado.

Mais tarde, na varanda, enquanto Maria e Ana fofocavam na cozinha, Gabriel se aproximou de Carlos, cigarro na mão. "Tio, você parece tenso. Mamãe diz que tia Maria tá reclamando. Problemas no casamento? Talvez você precise de uma distração... masculina." Ele se inclinou, sussurrando: "Eu vejo como você me olha. Gosto de coroas como você. Forte, experiente. Já transei com um tio de um amigo – ele me comeu no banheiro da família. Foi foda pra caralho."

Carlos recuou, coração martelando. "Que isso, Gabriel? Eu sou hétero, casado com sua tia. Para com essa loucura."

Gabriel riu baixo, apertando o próprio pau por cima do short. "Hétero? Seu pau diz outra coisa, tio. Olha o volume aí. Vem pro meu quarto mais tarde. Mamãe dorme pesado depois do vinho. Eu te chupo quietinho, engolindo tudo."

Parte 12: A Traição em Família

A noite caiu pesada, com Maria dormindo ao lado de Carlos, ressonando levemente após o vinho. Ele tentou dormir, mas o tesão por Gabriel o consumia – imaginando o sobrinho tesudo de joelhos, boca quente no seu pau. "Foda-se", murmurou, levantando-se e indo ao quarto de hóspedes onde Gabriel dormia.
O garoto o esperava nu na cama, o corpo perfeito iluminado pela lua: pau de 19 cm ereto, reto e depilado, bolas lisas penduradas, abdômen trincado. "Entrou no covil, tio. Vem, me fode. Mas quieto, pra não acordar as mulheres."

Carlos fechou a porta, despindo-se rápido, o pau latejando. "Isso é errado pra caralho, Gabriel. Você é meu sobrinho. Mas... porra, você é gostoso demais."

Gabriel ajoelhou-se, engolindo o pau de Carlos devagar, língua circulando a glande veiosa. "Gosta, tio? Minha boca é quente pra chupar pau de coroa casado. Enfia fundo, me engasga quietinho." Baba escorria, sons molhados abafados.

Carlos gemeu baixo, segurando a cabeça dele: "Toma, safado. Engole tudo, sua vadia familiar. Fode minha pica com essa boca suja, me faz gozar na sua garganta."

Após minutos, Gabriel se deitou de bruços: "Agora me come, tio. Enfia no meu cu apertado. Cru, sem barulho. Quero sentir seu sêmen me enchendo enquanto tia Maria dorme ao lado."

Carlos montou nele, penetrando devagar, o cu virgem cedendo com um gemido abafado. "Ah, fode... você é grande, tio! Me arromba devagar, me faz sua putinha secreta."

Ele socava ritmado, mãos tapando a boca de Gabriel: "Seu cu é perfeito, apertado pra caralho. Toma pau, toma tudo, sobrinho safado. Vou te encher de porra, te deixar pingando enquanto sua mãe ronca."

Gabriel rebolava baixo: "Mais, tio! Me fode como um animal, me arromba sem dó. Goza dentro, me inunda de leite quente, me faz carregar sua porra o dia todo."

Carlos explodiu, jorrando no fundo, mordendo o ombro dele para não gritar. Gabriel gozou em seguida, sêmen espirrando nos lençóis.

Exaustos, deitaram-se. "Isso é só o começo, tio", sussurrou Gabriel. "Amanhã, no banheiro, enquanto as mulheres cozinham."

Na manhã seguinte, Ana notou algo: "Carlos, você tá mais relaxado hoje. Dormiu bem?" Maria sorriu, aliviada, mas o conflito interno de Carlos só crescia – traição com homens, agora na família, enquanto seu casamento ruía.

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Comentários (4)

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  • Lou: Eu tenho uma mulher na família que nâo digo quem é, que tem umas mamas que me deixa louco,tao bem feitas, médias, mas que são um encanto, da-me vontade de chegar junto dela e beijar, chupar e puxar até sair leitinho que tesâo eu tenho por ela, estou sempre a pensar a todo o momento naquelas mamas, porque é que não podemos concretisar os nossos desejos!!!

    Responder↴ • uid:5erqribm3
  • Lou: É a expressão normal, de palavras que ainda dão mais tesâo.

    Responder↴ • uid:5erqribm3
  • Beto: Não sei porque quando a rola entra no nosso cu agente usa essa expressão vai arromba meu cu vai mete mais mete que tesão do caralho uma Rola no cu

    Responder↴ • uid:muiqg94x8
  • Roberto: Delicia. Não tem casamento certo quando se prova outro homem. Principalmente se você dá e come aí não tem mais volta.

    Responder↴ • uid:1dxzse38ccgk