#Bissexual #Coroa #Gay #Traições

Carlos: O Flerte em Viagem

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Carlos riu nervoso, sentindo o pau mexer. "Só o quarto, obrigado. Mas... massagem soa bem. O hotel oferece?"

Parte 7: A Viagem de Negócios

As semanas após o ménage selvagem com Lucas e Rafael foram um turbilhão de depravação para Carlos. Seu corpo, aos 52 anos, doía de tanto foder – cu arrombado por Rafael, pau inchado de tanto ser chupado por Lucas, marcas de mordidas e arranhões cobrindo sua pele como troféus de batalha. Em casa, Maria começava a suspeitar: "Você tá estranho, Carlos. Sempre cansado, sempre fora." Ele mentia, alegando horas extras, mas o tesão o consumia vivo, masturbando-se no banheiro do trabalho imaginando os dois o devorando juntos. Para piorar, uma viagem de negócios surgiu: uma conferência em Rio de Janeiro, três dias longe de casa, longe dos seus amantes. "Perfeito pra esfriar a cabeça", pensou Carlos, embalando a mala com cuecas novas e lubrificante – só por precaução. Mas no fundo, sabia que era mentira; o desejo era um monstro insaciável, e o Rio, com sua fama de libertinagem, prometia novas presas.

No hotel à beira da praia de Copacabana, Carlos chegou exausto da viagem, o ar salgado misturando-se ao suor de sua camisa. O lugar era luxuoso, com piscina infinita e um bar lotado de executivos. Enquanto se registrava, notou o porteiro: Diego, um mulato de 28 anos, alto e esguio, com olhos castanhos penetrantes, dreads longos amarrados e um uniforme justo que destacava seu corpo atlético de surfista. Diego sorriu, carregando a mala de Carlos com facilidade, seus bíceps flexionando. "Bem-vindo, senhor. Quarto 512. Precisa de algo? Massagem, drink... ou companhia pra relaxar depois da viagem?"

Carlos riu nervoso, sentindo o pau mexer. "Só o quarto, obrigado. Mas... massagem soa bem. O hotel oferece?"

Diego piscou, inclinando-se mais perto no elevador vazio. "Oficialmente, não. Mas eu sou bom nisso. Mãos fortes, sabe? Posso te deixar mole... ou duro, dependendo." Sua voz era rouca, carregada de sotaque carioca safado.

No quarto, Carlos despachou Diego com uma gorjeta generosa, mas o flerte ficou na mente. À noite, na conferência, ele se entediava com palestras sobre logística, o pau latejando ao lembrar de Lucas e Rafael. Decidiu baixar um app de encontros gay – Grindr, anônimo, só pra ver. Seu perfil: "Coroa casado, discreto, procurando diversão no Rio." As mensagens explodiram: jovens famintos, fotos de paus eretos. Um perfil chamou atenção: "Pedro, 25, passivo guloso, adoro coroas pauzudos." Foto de um loiro bronzeado, corpo depilado, bunda empinada.

Eles marcaram no bar do hotel. Pedro chegou vestindo shorts curtos e camiseta regata, músculos definidos de quem vivia na praia, pau já marcando o tecido. "Você é mais gostoso pessoalmente, coroa. Vamos pro seu quarto? Quero chupar esse pau veioso até secar."

Carlos hesitou, mas o álcool ajudou. "Vamos. Mas discreto, hein?"

Parte 8: A Noite no Quarto do Hotel

No quarto, as luzes baixas e o som das ondas ao fundo, Pedro atacou como um lobo faminto. Arrancou a camisa de Carlos, lambendo o peito peludo, mordendo os mamilos até doer. "Porra, coroa, você é másculo pra caralho! Tira a calça, mostra esse pau que eu vi no app. Grosso, veioso, pronto pra me arrombar."

Carlos obedeceu, o pau de 18 cm erguendo-se rígido, veias pulsantes, gotas de pré-gozo na cabeça. "Toma, safado. Chupa, vai. Me faz gozar na sua boca de vadia."

Pedro ajoelhou-se, engolindo tudo de uma vez, garganta profunda contraindo, baba escorrendo pelas bolas de Carlos. "Ah, fode! Seu pau é delicioso, grosso pra caralho. Enfia na minha cara, me usa como um buraco!" Ele sugava com fúria, língua rodopiando, enquanto punhetava o próprio pau de 16 cm.

Carlos agarrou os dreads dele – não, Pedro era loiro; mas a imagem de Diego piscou na mente. "Toma, puto! Fode minha pica com essa boca suja. Vou te afogar em porra quente!" Ele socava ritmadamente, o quarto ecoando sons molhados e gemidos roucos.

Pedro se levantou, tirando a roupa, revelando o cu depilado e piscante. "Agora me come, coroa! Enfia cru, sem camisinha. Quero sentir seu sêmen escorrendo pelas minhas pernas." Ele empinou na cama, abrindo as nádegas.

Carlos cuspiu no pau, invadindo com uma estocada brutal, o cu apertado cedendo com um grito. "Ah, porra! Você é grande, me rasga ao meio! Mete forte, me arromba como uma puta barata!"

Carlos bombava selvagem, mãos esmagando a bunda firme, unhas cravando carne vermelha. "Seu cu é um vício, apertado e quente! Toma pau, toma tudo, vadia! Vou te encher até transbordar, te deixar pingando porra o dia todo."

Pedro rebolava de volta, urros animalescos: "Mais, coroa! Me fode como um animal, melhor que qualquer novinho. Goza dentro, me inunda de leite pegajoso, me faz sua escrava eterna!"

Eles mudaram: Pedro cavalgando, quicando violento, enquanto Carlos apertava seus peitorais. "Quica, safado! Sente minhas bolas batendo na sua bunda. Toma, rebola no meu pau!"

O orgasmo veio explosivo: Carlos jorrando no fundo do cu de Pedro, o jovem gozando no peito peludo dele, jatos grossos misturando suor e sêmen.

Exaustos, deitaram-se. "Volta amanhã?", murmurou Pedro, lambendo o sêmen do pau de Carlos. "Quero mais."

Mas na manhã seguinte, Diego bateu na porta: "Serviço de quarto, senhor." Ele entrou, olhos fixos no corpo seminu de Carlos. "Vi o loirinho saindo. Gostou? Eu sou melhor. Deixa eu te mostrar."

Parte 9: O Ménage na Praia

Carlos, ainda fedendo a sexo da noite anterior, cedeu ao flerte de Diego. "Entra, garoto. Mostra o que você tem."

Diego trancou a porta, despindo-se rápido, revelando um corpo esculpido pelo surf: pau de 19 cm, curvo e grosso, bolas depiladas penduradas. "Olha isso, coroa. Meu pau carioca, pronto pra te dominar. Mas primeiro, chupa. Engole tudo, me faz gemer."

Carlos ajoelhou-se, inexperiente mas faminto, lambendo a cabeça salgada, engolindo metade. "Porra, Diego... seu pau é enorme, curvo pra caralho. Me fode a boca!"

Diego agarrou sua cabeça, socando fundo. "Toma, coroa casado! Engasga com meu cacete, sua vadia gulosa. Chupa como se fosse sua mulher, mas melhor!"

Enquanto isso, Pedro voltou inesperado, batendo na porta. Diego abriu, rindo: "Vem, loirinho. Vamos foder esse coroa juntos."

O ménage explodiu: Pedro chupando o pau de Carlos, Diego fodendo o cu dele por trás. "Sente, coroa? Meu pau curvo te arrombando cru, enquanto ele te mama. Ah, fode!"

Carlos urrava: "Porra, vocês me destroem! Toma meu cu, Diego! Chupa mais fundo, Pedro! Vou gozar em vocês dois!"

Eles trocaram: Carlos no meio, fodendo Pedro enquanto Diego o arrombava. "Me come, coroa! Seu pau no meu cu, o dele no seu. Somos uma corrente de putaria!"

Diego grunhia: "Toma pau negro curvo, coroa! Me sinto te rasgando, te enchendo de porra carioca!"
Pedro gemia: "Mais forte! Gozem em mim, me pintem de sêmen!"

O clímax veio caótico: Carlos gozando no cu de Pedro, Diego inundando o de Carlos, Pedro espirrando no chão.

Na praia à noite, sob as estrelas, eles repetiram, areia grudando em corpos suados. "Isso é o Rio, coroa", sussurrou Diego. "Aqui, o tesão nunca acaba."

Carlos voltou para São Paulo transformado, pronto para contar a Lucas e Rafael, sabendo que sua vida de excessos só crescia.

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Comentários (1)

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  • Roberto: Puta merda que delícia e que inveja, muita inveja. Trepar a três, sonho nunca realizado.

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