O mecânico veio arrumar o carro em casa
...fora o balanço do carro na rua de terra, minha bundinha quicava no pau. Pena que estávamos perto, e acabou logo.
Foi uma semana complicada, depois do que o Gilmar falou, não conseguia olhar para o meu pai, sem pensar bobagens, era uma punheta atrás da outra. À noite, enquanto assistíamos à novela, eu deitava no sofá, e colocava a cabeça na coxa dele. Ele acariciava meu braço...e só.
Eu não sabia como fazer, ou o quê fazer, para ele perceber, achava que tinha que ser de forma discreta.
O fim de semana foi chegando, e como as coisas não avançavam com o meu pai, passei a canalizar meus desejos para o Gilmar.
No domingo, deu tudo errado, o pessoal do segundo quadro demorou no banho, e apareceu um outro jogador do primeiro quadro, ou seja não rolou nada. Passei o resto do domingo mal humorado.
Para piorar, no outro fim de semana, o Gilmar não foi jogar. Meu pinto já estava todo dolorido de tanta punheta.
Na segunda, na hora de ir para a escola, vi o carro do meu pai na garagem.
"Será que aconteceu alguma coisa? Meu pai não foi de carro."
À noite, ele falou que o carro estava com problemas, e tinha falado com um mecânico da vila, que iria lá no outro dia ver.
No outro dia, quando fui sair de casa para ir à escola, um carro pára bem em frente do portão. Era o mecânico.
Desceu um mulato enorme, de 1,80m, forte, e aparentando uns 40 anos. Ricardo era o nome dele.
Ricardo disse que ia dar uma olhada no carro, e se não conseguisse arrumar, ia dar um jeito de guinchar até a oficina.
_Tudo bem...se for guinchar, não esquece de colocar o cadeado no portão. Falei, já saindo para a escola.
Voltava da escola, e vi o carro do mecânico em frente de casa.
Quando chego, eu o vejo sem camisa, em pé, atrás do carro, mexendo em alguma coisa.
O homem tinha um corpão, que peitoral, sem pêlos no corpo, não consegui disfarçar a minha admiração, e já imaginei o resto.
_Desculpe eu estar sem camisa...é que está muito calor hoje. Disse ele.
Acho que ele notou o meu olhar, fiquei até sem jeito de falar alguma coisa.
_Ah...tá...tá...tá tudo bem...é...é que eu nem imaginava te ver aqui...
_Ah tá...achei melhor arrumar aqui, as "velas" estavam queimadas, a "correia dentada" estava quase rompendo, e o "carburador", que estou terminando de montar, estava com a "borboleta" travada, a "agulha" praticamente entupida....e...e do que você está rindo?
_Kkk...desculpa.. mas não tenho a mínima idéia do que você está falando...vela...correia dentada ...borboleta...agulha...carburador...
Ele acabou rindo também, e aquele sorriso me cativou ainda mais, ah aquele bigode no rosto, aquele brilho nos olhos, ele tinha cara de homem safado, e eu estava ficando fascinado.
_Me desculpa...o importante é que eu já estou terminando tá?
_Tá....vou tomar um banho, e vou ficar por aqui se precisar de algo...é só falar...
Na hora do banho, não resisti, bati uma punheta pensando no Ricardo. O pior é que o fogo só aumentou. Lembrei da cara de safado dele, e resolvi ousar, só para ver no que ia dar.
Coloquei um short, que era de um antigo pijama, ele era de flanela, bem fininha, era curto, e estava apertado, eu não usava há tempos, minha bundinha ficou espremida dentro dele. Não coloquei cueca, e para completar, coloquei a camisa do time do meu pai...literalmente fiquei de vestidinho. Agora só precisava atraí-lo para dentro de casa...e já sabia o que fazer...
_Ricardo vem almoçar, fiz um prato para você.
_Não precisa...tô terminando aqui...depois almoço em casa...não quero dar trabalho. Disse ele, sem tirar os olhos da montagem que fazia.
_Você está trabalhando desde cedo...deve estar com fome...vem comer um pouquinho. Insisti.
Ele parou o serviço, me olhou de cima a baixo, mas ainda parecia hesitante. Insisti mais uma vez.
_Vem...vai esfriar...depois você termina...
Ele ainda ficou me olhando, mas disse um "tá bom", e começou a caminhar sorrindo na minha direcão.
_Do quê vocês está rindo? Perguntei.
_Sua camisa...não tinha uma mais curta?
_Ah...é do time do meu pai, era a menor que eles tinham...
_Kkk...é que...bom...é...ah...ficou um pouco esquisito...tá parecendo mais um vestidinho...
_Ah...kkk...às vezes eu coloco por dentro do short. Acabei fazendo isso, só para ele ver minha bundinha espremida no short. _Mas eu não gosto muito, acho que me aperta. Falei, tirando a camisa de dentro do short.
Percebi que ele notou, e fixou os olhos na minha bundinha, mas diferentemente do que imaginava, ele ficou mais quieto, parecia incomodado.
_Caramba...tô sem camisa. Disse ele ao chegar na porta da cozinha.
_Pode ficar assim mesmo, tá tudo bem, não precisa ir buscar não. Falei.
Ricardo pediu desculpas, mas entrou assim mesmo.
Acredito que ele tenha ficado inibido com os meus olhares para o seu corpo, acho que ele entendeu o que eu estava querendo. Quase não conversamos durante o almoço, trocamos poucas palavras, nem me lembro bem os assuntos. Ao término, ele ainda tomou um golinho de café, e retornou para o serviço. Fiquei frustrado.
Meia hora depois Ricardo me chamou, disse que precisava da minha ajuda. Notei que ele tinha colocado a camiseta.
_Sabe ligar o carro? Perguntou.
_Sei...mas só sei isso, não sei nada dos pedais lá embaixo...queria aprender a dirigir, mas meu pai não quer me ensinar...
_Você ainda é muito garoto...quando tiver uns 14...15 anos, ele deve começar a te dar umas dicas, aí lá com 16...17...ele te ensina...
_É...só que até agora, ele não me deu dica nenhuma, e eu já tenho catorze...
Ricardo virou com tudo para o meu lado.
_Como é que é? Você tem catorze?
_É...só porque sou pequeno, todo mundo acha que eu sou mais novo...
_Nossa...achava que você tinha uns onze anos...
Ainda estava um pouco frustrado, então não enrolei muito, entrei no carro e dei a partida.
Desliguei e liguei algumas vezes, até que ele disse que tinha terminado.
Saí do carro, ele estava fechando a tampa em cima do motor, e estranhamente, com um sorriso no rosto, disse que só faltava dar uma voltinha para saber se estava tudo bem. Notei um certo volume embaixo da calça dele, e até me animei um pouco.
_Vamos dar uma volta...para ver se está tudo certo? Disse, olhando nos meus olhos.
Sinceramente não me empolguei muito, mas como não tinha nada a perder e gostava de andar de carro fui.
Ricardo começou a rodar pelas ruas da vila, quase todas de terra, na época, só haviam três asfaltadas.
Bem diferente da hora do almoço, ele estava bem mais falante, e a todo momento, tocava sua mão na minha coxa. Eu não estava entendendo essa mudança, mas estava gostando.
_Você nunca segurou o volante no colo do seu pai? Enquanto ele trocava as marchas e acelerava?
_Não...
_Bom...como você é pequeno, se quiser eu te ensino a segurar no volante...
_É sério? Perguntei todo empolgado.
_Sim...mas não fala para ao seu pai que eu fiz isso, senão ele briga comigo...
Era uma das coisas que eu mais queria, e sinceramente, na hora, nem tinha pensado em sacanagem, mas isso durou, só até eu sentar no colo dele.
Quando sentí aquela rolona de lado, atravessando toda a minha bundinha, meus poros começaram a transpirar, meus pelinhos ficaram todos enrijecidos.
_Vem mais para cima um pouquinho. Disse ele, me puxando pela cintura, e me fazendo esfregar a bunda no seu pau.
Já estava me desconcentrado, quando ele posicionou minhas mãos, e falou que ia começar a acelerar.
Não estava entendendo porque ele tinha mudado de repente, será que foi porque eu falei que tinha 14 anos? Será que ele estava me achando muito criança? Ah...sei lá...agora não era hora de pensar nisso, era hora de curtir minha primeira aula de volante, e ver até onde ia essa "brincadeirinha".
Estava numa adrenalina e tanto, dirigindo o carro, mas aquele pau atravessado na minha bundinha, as mãos dele nas minhas coxas e sua boca falando ao meu ouvido "mais para direita... mais para a esquerda", estavam me deixando doidinho...fora o balanço do carro na rua de terra, minha bundinha quicava no pau. Pena que estávamos perto, e acabou logo.
Desci do carro, abri o portão, e falei:
_Pode vir...
_Quem está dirigindo é você. Disse ele.
Voltei para o carro, me segurei no volante, e quando fui sentar no colo dele, ele falou:
_Espera...espera um pouquinho...
Ricardo puxou um pouco a camisa dele, me segurou pela cintura, levantando minha camisa, e falou:
_Pronto...agora pode sentar.
Foi sentar e instantaneamente meu corpo se arrepiar todo. O safado tinha colocado o pau para fora da calça, e estava deitado para cima, sentei bem no meio do pau. Percebi, porque não senti as costuras da calça.
_Posso ir? Perguntou.
_Calma. Falei.
Joguei o corpo um pouco mais para trás, e deixei a cabeça do pau, bem na minha portinha, separados apenas por uma fina camada de tecido. Dava para sentir o contorno da chapeleta.
_Pronto...vamos.
Não tinha segredo, era só segurar firme o volante...e pronto!
_E aí? Gostou? Me perguntou, alisando minhas coxinhas, com aquelas mãos grandes.
_Adorei....foi muito gostoso.
_Muito bem...então é isso...fala para o seu pai passar lá na oficina para acertar o conserto tá bom?
Como assim? É isso!...o pau dele estava estourando na minha bundinha, ele tinha que terminar o serviço, não podia ir embora assim... tinha que levá-lo para dentro de casa, e dessa vez, só sairia com o pau mole.
_Entra...toma mais um café...depois você vai. Falei com uma voz tão melosa, que ficou nítido meu estado de cio, ele até riu.
_É só o café que você vai me dar?
_Bom....aí é com você...se quiser mais alguma coisa....
_Então vai lá...fecha o portão, e vamos entrar. Disse ele.
A rola estava muito dura embaixo de mim. Descontrolado, dei uma sassaricada antes de sair do colo dele, e ir fechar o portão.
Recomposto, Ricardo segue atrás de mim, mas assim que passamos a porta da cozinha, ele me agarra com força, me ergue, e fica esfregando minha bundinha no seu pau.
_É isso que você está querendo né? Disse ao meu ouvido.
_É....é...é isso mesmo. Falava descontrolado, cheio de tesão.
_Onde é seu quarto? Perguntou.
_Ali no corredor...primeira porta à direita...
Fui levado no colo, com o pau colado na minha bunda.
Ricardo me colocou sentado na cama, tirou a camiseta, parou bem na minha frente, e falou:
_Vai...pega...vê se é isso mesmo que você quer...
Abri sua calça, e a desci até o chão. A marca da rola sob a cueca já me enlouqueceu, era enorme. Dei uma mordidinha por cima da cueca mesmo.
Quando abaixei a cueca, uma jiboia saltou na minha frente, fiquei boquiaberto, nunca tinha visto nada igual...25 cm, segundo ele. Também era um pouco mais grossa de que as outras que eu já tinha visto. A chapeleta estava toda para fora, e uma melequinha saía daquela boquinha linda.
_E aí??? Acha que aguenta???
_Não sei não...é enorme...
_Vai...brinca um pouquinho com ela...
Nem sabia por onde começar, cuspi nas mãos e fiquei alisando o "mastro". Suas bolas estavam durinhas. Aos poucos, fui passando a língua na cabeça, no corpo, nas bolas. Não consegui abocanhar muito bem, foi só um pouco além da cabeça, mas consegui arrancar bons gemidos dele. Brinquei bastante com a rola, batendo com ela na minha cara, esfregando na minha boca, até que ele pediu para parar.
Ricardo arrancou minha camisa, e passou a massagear meus mamilos, depois os chupou.
Fui virado de bruços, e meu short foi retirado.
_Nossa....que bundinha...pequenininha e bonitinha.
Suas mãos se encheram apertando minhas bandinhas. Em seguida, minhas bandinhas foram bem separadas, e sua língua desfilou na minha bordinha. Aí eu não aguentei:
_Ahhhhhhhh....assim você me mataaaahhhhh...
_Não vou te matar não...só vou deixar no jeito...
Meu corpo estremecia todo, e ele não parava. Sua boca se volta para uma de minhas bandinhas, com beijinhos e mordidinhas. Nisso, seu dedo médio entra no meu cuzinho, que a essas alturas, piscava desesperado. Ele brinca num entra e sai gostoso.
Envolto a tanto carinho, nem me dei conta que seu dedo indicador também já estava dentro de mim, e ele, agora socava com força.
_Pronto...agora que já aguenta dois dedinhos, você já está pronto. Disse.
Fiquei de joelhos, na beirada da cama, com o rosto colado no colchão. Em pé fora dela, Ricardo passava saliva na cabeça da rola.
Ele pressiona uma...duas...três vezes, e a cabeça começa a abrir caminho. Sinto meu cuzinho sendo dilacerado.
_Aaaiiiiiicaralho.
A cabeça entrou. Meio que por instinto, tentei escapar, mas ele me segurou. Com certeza minhas últimas preguinhas estavam rompidas.
_Vai com calma...vai com calma...passa mais saliva...tá ardendo prá caralho. Implorava.
Ele fez o que eu pedi, em seguida, sua cabeça foi abrindo caminho...eu gemia a cada milímetro que adentrava pelo meu arregaçado anel.
Numa agonia sem fim, sua rola segue me abrindo por dentro, tentando me repartir ao meio. Alguns longos minutos depois, a exploração termina, suas bolas colam na minha bunda, e ele comemora.
_Puta que pariu....caralho...entrou tudinho...
Parecia que a cabeça estava saindo pela minha garganta, estava me sentindo completamente entalado.
Com a rola toda atolada no meu rabo, ele volta a massagear meus mamilos, passa seu bigode no meu pescoço, dando uns beijinhos. Aos poucos vou relaxando, vou sentindo prazer, vou soltando gemidinhos.
Ricardo volta a me segurar pela cintura, e puxa um pouquinho a rola, acho que um centímetro, foi muito pouco. Ele cuspiu na parte para fora, e voltou a enterrar. Lentamente, ele seguiu fazendo isso, e aos poucos, a agonia que eu sentia, foi virando prazer, e os meus gemidos demonstravam isso.
Quando ele tirou quase a metade da rola e enfiou novamente, meu corpinho entrou em convulsão, estremeceu todo, e comecei a gozar. Eu gemia alto, descontrolado, descompassado.
Calmamente, ele me esperou terminar o gozo, e voltou a tirar a metade da rola, e a enfiou novamente. Esse movimento, foi aumentado de velocidade, suas bolas passaram a bater mais forte na minha bunda. Meu pinto voltou a ficar duro de novo.
Transtornado de tesão, me arrisquei a dizer:
_Vai...pode meter, eu aguento....
Prá quê que eu fui falar isso, o homem se empolgou.
_Ah...tá....pode meter....pode meter...então toma...toma....
Ele passou a tirar quase que a rola toda, e voltava a enfiar, de forma abrupta.
Meus gemidos aumentaram, e voltei a gozar, compulsivamente.
Dessa vez, ele não me esperou terminar, continuou socando forte.
Depois do gozo, meu corpo foi amolecendo, minhas pernas começaram a doer, meu cú ardia. Eu estava exausto.
Alheio à isso, Ricardo continuava socando.
_Passa mais saliva Ricardo...meu cú tá pegando fogo...
Ele passou, e continuou socando. Minhas pernas já não estavam aguentando, mas não queria pedir arrego.
Ricardo estava com as mãos nos meu ombros, no momento de uma estocada mais forte, minhas pernas fraquejaram, e não aguentei a pressão, cai de bruços, e seu corpão veio por cima de mim. Desapareci embaixo dele.
_Não...ahhh....não...agora não...já tô quase gozando...
_Minhas pernas não estão aguentando. Falei.
_Tá bom...tá bom...vira de costas então.
Vendo minha lentidão, ele mesmo o faz, me vira na sua rola, como quem vira um frango naqueles espetos.
De costas na cama e com os pés no seu peito, volto a receber suas estocadas.
Puta que pariu, assim entrava mais, agora, parecia que a cabeça da rola ia sair pela minha boca, a cada batida.
Exausto, e com o cú dilacerado, não reagia mais, parecia um boneco sendo manipulado.
Minutos depois, enfim, ele anuncia o gozo.
Urrando como um bicho, seu pau pulsa frenético, e vai despejando seus jatos fortes dentro de mim.
Ao final, ainda com o pau enterrado, ele me ergue, me abraça, e me dá um beijo, de língua.
_Foi a foda mais gostosa que eu já tive. Disse, acariciando meu rosto.
Mesmo cansado, esbocei um sorriso.
Ricardo me coloca deitado de novo na cama, e tira a rola. Uma poça de porra misturada com sangue, é expelida do meu cú.
Ele vai ao banheiro se limpar, e leva as roupas. Quando retorna, já trocado, me vê ainda imóvel na cama.
_Não vai me acompanhar até o portão?
_Tô só o pó...deixa encostado, depois vou lá trancar...
Ricardo sentou-se na beirada da cama, acariciou meu rosto, e me deu um beijinho na testa.
_Tá bom...descansa um pouco...você aguentou bem...tchau...
Ainda fiquei uns trinta minutos deitado, até recuperar um pouco as energias. Arrumei a bagunça, e fui tomar banho....
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Comentários (11)
Bruno: Gostei tanto que bati duas punhetas ao longo do conto, muito bom. Parabéns!👏🏽👏🏽
Responder↴ • uid:1dak5vj7hiLuiz: Esse mecanico tem que te comer outras vezes
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icLuiz: Acho que ainda nao é hora de seu pai tee comer tem que da para mais amigos dele tem que fazer uma DP com gilmar e o pai dele
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icLuiz: Que conto bom um macho desse é dignos de vc servir ele todos os dias que ele quiser pelo menos uma vez por semana ele tem que te comer, o conto é tao bom que bati uma e ainda to de pau duro
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icAnônimo: Agora tá na hora de investir no seu pai. Continue fazendo chamegos para ele.
Responder↴ • uid:1cs3jrngs419Novinhosbcw: Continua ! Faz seu pai pegar vc dando pra alguém logo rsrs
Responder↴ • uid:1eibkc1xcca9Grisalho: Esta uma putinha deliciosa
Responder↴ • uid:1e4pqe657txpMaferDam: Hum que foda gostosa! Caso seja real, você deve ter sido difícil para você se sentar por uns dias! Cara tô de rola dura até agora!
Responder↴ • uid:6g6cjnnvqmNaeg_21: Aff"ss que delicia de contor, por favor continue a escrever os outros capítulos, tá muito bom cada capítulo desses seu contos parabéns
Responder↴ • uid:5pbav2a66iaEromenos: Aiai esses mulatos, negão, parrudos assim, fodem tão gostoso. Adoro levar assim, meu primeiro foi um negão, caseiro da fazenda, me viciou em rola desde novinho.
Responder↴ • uid:1dwa9icvmgtyLex75: Gostei muito. Parabéns.
Responder↴ • uid:bqlg01kv4