#Coroa #Gay #Grupal

Os caras da fazenda 3

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Robson

Esse Alberto me deixou pirado de vez; não sei mais se penso com a cabeça, ou se penso com o cu.

Olá, estou trabalhando de auxiliar de cozinha numa fazenda empresa a 30 quilômetros da cidade e estou gostando muito, o trabalho é um pouco pesado, mas, oferece uma boa remuneração e além do mais, nunca fui também recebido em outro lugar como o fui ali. Minha folga é no domingo e como fui para a cidade no dia da minha primeira folga ali daquele trabalho, poderia voltar na segunda feira pela manhã, mas resolvi retornar naquela tarde de domingo, pois o Alberto me ligou dizendo que estava na cidade e poderia me oferecer uma carona até a fazenda e aceitei. Passei minha localização e logo chegou, o convidei a entrar, me acompanhou casa adentro observando e comentando sobre minha moradia; fui lhe mostrar o quarto e me jogou na cama já me desnudando e foi me enrabando como se a me estuprar. Deitado de costas sobre a cama levantei as pernas, ele veio por baixo enfiando seu pirarucu que entrou estralando; pedi que desse uma lubrificada naquilo, pois doía muito e certamente eu não iria aguentar tanta violência. Me pediu desculpas, retirou e lhe ofereci o pote de gel lubrificante que deu uma boa caprichada e continuou sua penetração ali em modo frango assado me fazendo o cara mais feliz do mundo. Sua pica cabeçuda entrava e saia com velocidade me fazendo perder a respiração e logo foi jorrando sua porra quente dentro de mim; retirou, examinei seu instrumento e lambi todo o material ali depositado. Me levantei e o encostei debruçado sobre a cama e o enrabei também; minhas idas e vindas no seu rabo ele gemia e pedia mais e mais, até que gozei dentro do seu cu. Ficamos ali deitados a conversarmos, quando seu Celular toca, era a Cida que o convidava para passar a noite com ela ali no seu quarto de fazenda. Contou que estava comigo ali na cidade e o pediu para me convidar a participar desse encontro; aceitei e logo nos dirigimos rumo à fazenda. De longe a vimos sentada no salão do refeitório, paramos ali conversamos com ela e seguimos para os nossos quartos já ficando combinados o horário a que deveríamos procura-la. Como o gerente continuava viajando nos sentíamos livres para as nossas algazarras sexuais e quase transformamos aquele ambiente de trabalho em uma zona de baixo meretrício. Batemos na sua porta, nos avisou que está aberta e entramos, naquela noite seria meu segundo programa com a Cida e vi que aquele negão é veterano ali e já domina o pedaço. Enquanto ele chupava sua bucetinha, eu mamava seus peitinhos, beijava seu pescoço e ela pediu que eu enfiasse meu pau na sua boca, pois queria fazer uma chupetinha; de costas em modo transversal sobre uma cama de solteiro, segurou minha jeba e levou à boca enquanto o Alberto lambia sua xana com uma fome nunca visto antes e ela engolia minha mandioca me deixando quase louco de tesão. O Alberto se desnuda deixando seu trabuco a ponto de bala e ela nos convida a ir para a cama de casal, pois ali é desconfortável para o nosso trabalho e a acompanhamos para a outra cama; o Alberto só faltou pegar ela ali de pé, mal a esperou se aproximar da cama, a jogou de costas e já foi metendo o ferro na sua bucetinha e nisso eu procurava um espaço para colocar minha vara na sua boca, mas ela me pediu que metesse no seu cuzinho, pois queria nós dois dentro dela. Como todos ali obedecia a sua liderança, não me arrisquei recusar; untei meu pau com o gel lubrificante, o apontei rumo àquele cuzinho roxo e mandei para dentro que entro chiando sentindo o calor e as piscadas daquele cu maravilhoso. Na posição que ela estava eu precisei entrar por baixo do Alberto ali por trás e tive tesão pelo rabo do Alberto, enquanto metia no cu da Cida me esfregando nas costas daquele negão. Falei para ele em tom de brincadeira e a negona respondeu que tinha uma surpresa para nós dois, mas como aqueles movimentos não poderiam parar continuamos até gozar enchendo o cu e a boceta da Cida de porra que lambemos em disputa. A moça se levanta, vai até seu armário e vem com uma rola de borracha, a entrega para o Alberto que fica ali passando a mão e ela novamente pega aquilo, vira o rapaz com o traseiro para o seu lado, veste um preservativo naquilo e vai manobrando o rabo daquele negão que gemia não sei se de dor ou de prazer. Usando uma cinta para segurar aquele objeto ela balançava ali no rabo do rapaz e logo retirou e ordenou que eu me posicione de quatro que queria me pegar; trocou o preservativo, lambuzou aquele borrachão, ligou o vibrador e meteu no meu cu que entro doendo, mas arrancando uma sensação de prazer inexplicável. Retirou do meu cu, deu uma conferida e a enfiou na sua boca não sem antes, ordenar que o Alberto meta no seu cu e eu na boceta e gozamos sem demora. Ela confere o horário e nos dispensa sobre explicação de que “tem que dormir, pois amanhã o dia é longo e o trabalho pesado”; nos despedimos com beijos e abraços e fomos para os nossos quartos, más o Alberto expressou sua vontade de dar mais uma furadinha no meu rabo e como estava torcendo que isso aconteça, o levei para o meu quarto e me fodeu ali mesmo de pé ao lado da cama. Gozou, lambi sua espiga para limpar e aproveitar aquele leite gostoso e deitamos; pegamos no sono e nos acordamos somente na manhã quando o Celular dele despertou. Dei mais uma mamada naquela cana roxa e cada um foi para o seu ponto de trabalho.

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Comentários (1)

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  • Roberto: Puta merda que inveja. Você fode todo dia e toda hora.

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