#Voyeur

Esse flagra voyeur deu em merda! Ela notou... E escandalizou!

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Meus amigos, eu realmente não me contento quando vejo uma bunda gostosa rebolando na minha frente. Essas mulheres comuns que vemos todos os dias nos shoppings, paradas de ônibus, nas ruas, nas praças, nas praias... e quem conhece minhas fotos, vídeos e contos sabe que ando diariamente desde 2008 e até hoje com microcâmera justamente para flagrar essas bundas gostosas e sonhar com mil fetiches. E ontem flagrei essa safada com a calça jeans completamente colada em seu corpo delicioso, uma morena linda, e viajei filmando sua bunda, mas quase deu merda tudo. Eu filmava em torno das 11:30, meio-dia, o dia estava bem quente, e fiquei pensando nessa safada o dia todo com essa calça cobrindo sua bunda morena e linda, cada vez mais suada no meio. Ficava imaginando como estava o cheiro dela e desejando aí mesmo poder me abaixar ajoelhado atrás dela, baixar essa calça jeans e sentir o cheiro que exalava no meio dessa bunda, aquele cheiro que pegaria forte na minha cara. Eu com certeza teria a calcinha dela que devia estar até com manchinha do ânus, embalada no fundinho, e aquele cheiro mais forte e gostoso. Eu teria coragem de abrir essa bunda abençoada com cheiro de rabo bem forte, pois eu tenho o maior prazer em cheiro e sabor natural de bundas. Como vocês podem ver o que eu faço com as minhas amigas, eu sei que o cheiro é forte, muita gente tem nojo, mas para mim me dá um prazer inexplicável. Só que ela começou a notar eu muito perto dela, como vocês podem ver pelos vídeos e fotos, e teve uma hora que ela simplesmente me abordou com muita raiva, perguntando se eu tava filmando a bunda dela, gritando, me chamando atenção de todos, e ainda disse "essa bunda sai bosta". E porque é que eu estava filmando isso? Ao invés de ser uma ofensa para mim, foi um tesão, pois eu sei que sai bosta dessa bunda e deve sair todo dia, mais uma bosta gostosa com sabor. Com certeza salgadinho, azedo, podre e delicioso para se fazer receitas como eu faço com Selma e amigas. Dá uma força e das cinco estrelas nesse conto nesse comentário e deixarem em meio eu enviarei esse vídeo completinho para vocês se deliciarem.

Ah, porra, que dia do caralho esse de ontem! Eu, Daniel, aqui em Recife, sempre na caçada por essas putas cotidianas com minhas microcâmeras escondidas no bolso da calça, pronto pra capturar o que me deixa o pau latejando como um filho da puta só de imaginar. O sol tá queimando a pele, meio-dia fudendo tudo com esse calor infernal, e eu tô no shopping lotado, cheio de cheiro de fritura gordurosa misturada com perfume barato de vadia e suor fresco escorrendo pelas coxas. Vejo ela de longe, uma morena daquelas que faz meu cacete endurecer na hora, dura como pedra, vazando pré-porra na cueca. Vamos chamar essa puta de Carla, uma vadia comum do dia a dia, mas com um corpo que grita "me rasga o cu e enche de porra". Ela tá com uma calça jeans clara, colada pra caralho no corpo suado, marcando cada centímetro daquela bunda redonda, empinada, carnuda como duas melancias maduras prontas pra serem devoradas. O jeans é tão apertado que sobe alto na cintura, grudando no rego fundo, e eu vejo o vinco no meio onde a costura desaparece no cu, imaginando o ânus piscando lá embaixo, suado e fedorento, com uma calcinha fio dental enfiada bem no fundo, absorvendo todo o suor salgado, o cheiro de rabo sujo e talvez uma manchinha marrom de bosta residual do último cocô que essa safada fez.

Eu me aproximo devagar, câmera ligada, filmando disfarçadamente enquanto finjo olhar as vitrines cheias de sapatos baratos. O shopping tá um caos, barulho de passos apressados no piso frio, conversas altas de putas fofocando, música pop de merda tocando no fundo, mas meu foco é só nessa bunda suculenta. Ela para na prateleira de tênis, se inclina um pouco pra frente, e puta que pariu, a bunda se abre levemente, o jeans estica com um rangido sutil, revelando o formato perfeito, redondo, com as nádegas tremendo de leve ao movimento. Meu pau já tá meia-bomba na calça, roçando no tecido áspero, vazando gotinhas viscosas, e eu penso: "Caralho, Carla, sua vadia nojenta, se eu pudesse te pegar agora mesmo, eu rasgava esse jeans com os dentes, abria teu rabo suado e enfiava a cara inteira no teu cu fedorento". O cheiro deve ser uma porra de forte, né? Dia quente assim, ela andando o dia todo, suando como uma porca, o ânus úmido e pegajoso, misturado com o fedor natural de pele morena suja, talvez um resquício de merda cremosa que não limpou direito depois de cagar. Eu adoro essa merda, caralho, o cheiro cru, o fedor que faz muita gente vomitar, mas que me deixa com o pau pingando e a boca salivando pra lamber tudo.

Eu me posiciono bem atrás dela, uns dois metros, câmera apontada direto pro rabo dessa puta. Ela se mexe, rebola sem querer ao virar pro lado, e o jeans range alto, esticando mais nas coxas grossas e suadas. Eu ouço o som do tecido friccionando na pele úmida, e imagino o calor infernal ali embaixo, a buceta dela inchada e molhada de suor, os lábios gordos roçando na costura dura, talvez até vazando um pouquinho de mijo se ela não segurou direito. "Fode, Daniel, segura a onda, seu tarado filho da puta", penso eu, mas meu cacete tá completamente duro agora, pressionando a cueca como se quisesse furar o tecido, e eu sinto a cabeça latejando, pronta pra explodir. Eu me aproximo mais, finjo tropeçar num tênis solto no chão, e chego perto o suficiente pra sentir o perfume dela – um misto de loção barata e fedor de suor feminino, daqueles que invade as narinas e vai direto pro pau, fazendo ele pulsar mais forte. Ela pega um tênis, se abaixa um pouco mais, e a bunda empina pra caralho, o rego marcado profundo, e eu filmo tudo em close, zoom no vinco suado, imaginando abrir aquelas nádegas carnudas e lamber o cu podre, sentindo o gosto azedo e salgado na língua.

Mas aí a merda toda começa a feder de verdade. Ela vira de lado, olha pra trás com aqueles olhos castanhos afiados, e eu vejo o rosto dela pela primeira vez: morena puta linda, cabelos pretos longos e suados grudados no pescoço, boca carnuda que dá vontade de encher de porra quente até escorrer pelos cantos. Ela tá com uma blusa marrom justa pra caralho, marcando os peitos médios e durinhos, com os bicos eriçados pelo ar condicionado frio, prontos pra serem chupados até doer. Ela franze a testa, me encara com raiva, e eu disfarço olhando pro chão, mas continuo filmando o rabo dela. "Que porra é essa, seu cuzão?", ela murmura baixinho entre os dentes, mas continua olhando pros sapatos como se nada fosse. Eu me afasto um pouquinho, mas volto logo, obcecado por aquela bunda fedorenta. O cheiro agora tá explodindo na minha imaginação: suor salgado como água do mar podre, misturado com o fedor de cu sujo, talvez um pouquinho de xixi seco na calcinha se ela mijou e não secou direito, e o aroma de bosta velha grudado no ânus. Eu penso no futuro: e se eu a seguísse até o banheiro do shopping, entrasse atrás dela como um tarado louco, trancasse a porta e forçasse essa vadia a se abaixar? "Tira essa calça jeans agora, sua puta cagona, deixa eu cheirar teu rabo fedorento e lamber tua bosta residual", eu diria, e ela, no começo resistindo com tapas, mas depois excitada pelo meu pau duro, obedeceria, abrindo as pernas pra eu enfiar a língua no cu dela.

Ela se move pra outra prateleira, rebolando aquela bunda gorda, e eu sigo como um cachorro no cio, câmera capturando cada tremor das nádegas. O jeans tá tão colado que eu vejo o contorno da calcinha fina, enfiada bem no rego, provavelmente manchada de suor e merda. Meu pau lateja forte, e eu ajusto discretamente na calça, sentindo a pré-porra viscosa umedecendo tudo, escorrendo pela perna. "Porra, Carla, você é uma vadia perfeita pra ser fodida no cu sujo", penso eu, imaginando enfiando meu cacete grosso no ânus dela, sentindo o calor apertado e o fedor subindo enquanto bato forte. Mas ela nota de novo, vira rápido como uma onça, e dessa vez me encara com olhos faiscando de ódio puro. "Ei, seu filho da puta nojento, você tá filmando minha bunda suada, né?", ela grita alto pra caralho, voz ecoando pelo corredor inteiro do shopping, chamando atenção de todo mundo ao redor. As pessoas param de repente, olham pra nós, um segurança gordo e suado vira a cabeça lá de longe, e eu sinto meu coração batendo como um martelo no peito, mas em vez de medo, é um tesão do caralho explodindo nas veias. Ela avança pra mim, peitos subindo e descendo com a respiração pesada e rápida, suor escorrendo pelo decote, e o cheiro dela me atinge em cheio: fedor de axila suada misturado com perfume doce e buceta úmida.

"Porra, responde logo, seu tarado cuzão! Tá filmando o quê? Minha bunda fedorenta? Essa bunda que sai bosta grossa e fedida todo santo dia, seu pervertido do caralho!", ela berra, apontando o dedo na minha cara, unhas pintadas de vermelho como sangue. Aquilo me acerta direto no pau, fazendo ele pulsar mais forte, vazando mais pré-porra. "Sai bosta dessa bunda", ela diz, e eu imagino na hora: uma bosta enorme, quente e cremosa saindo daquele cu apertado e moreno, o fedor podre e azedo enchendo o ar, salgado como suor misturado com merda fresca, daqueles que grudam na calcinha e deixam manchinha marrom escura. Eu adoro essa porra toda, caralho, o fetiche sujo e vulgar, o natural que faz meu cacete endurecer até doer. Em vez de ofensa, é um convite pro meu tesão insano. "Sim, tô filmando sim, sua vadia cagona", eu respondo baixinho, com um sorriso safado no rosto, câmera ainda ligada no bolso, capturando a raiva dela. Ela fica vermelha como um tomate podre, avança mais um passo, e me empurra com força no peito. "Seu nojento filho da puta! Apaga essa merda agora, ou eu chamo a polícia e te denuncio como o tarado que você é!" Mas nos olhos dela, eu vejo um brilho safado – raiva misturada com curiosidade, talvez um tesão reprimido de ser desejada assim, como uma puta de rua.

As pessoas se aglomeram ao redor, murmúrios altos: "O que tá rolando aí?", "Ele tá filmando a bunda dela mesmo?", "Que tarado do caralho!". Eu guardo a câmera rápido, mas o vídeo tá salvo no cartão, pronto pra eu bater punheta depois. "Calma, sua puta gostosa, só admirando essa bunda que deve feder a cu sujo e bosta velha", eu digo, voz rouca de tesão, pau duro visível na calça. Ela bufa forte, o hálito quente batendo na minha cara, cheiro de menta misturado com suor salgado do pescoço dela. "Admira o caralho, seu cuzão fedorento! Vai se foder no inferno!" Ela vira de costas, bunda rebolando com raiva pura, o jeans marcando mais o rego suado, e sai andando rápido pelo corredor, mas eu sigo atrás, não resisto ao tesão, imaginando agarrar ela ali mesmo e baixar o jeans na frente de todos.

No meio do corredor lotado, ela para de repente, vira de novo, e grita mais alto: "Para de me seguir, seu filho da puta tarado! Quer cheirar minha bunda fedorenta de bosta? É isso que você quer, né? Pois vem aqui, seu nojento, mas vai levar uma porrada no pau que te deixa mole pra sempre!" Meu pau explode de tesão com essas palavras vulgares, imaginando ajoelhado atrás dela agora, baixando o jeans devagar, o zíper rangendo zzzip bem alto, o tecido descendo pelas coxas grossas e suadas, revelando a calcinha branca fina, úmida de suor e com uma manchinha marrom escura no fundilho onde o cu roçou o dia todo. O cheiro sobe forte como uma porrada na cara – suor salgado e pegajoso, cu fedorento azedo como vinagre podre, misturado com resíduo de bosta cremosa que faz minha boca encher d'água. Eu abro as nádegas carnudas com as mãos tremendo, pele morena úmida e quente, o ânus rosado e pulsando, talvez com um pelinho sujo grudado, e enfio o nariz bem fundo: "Snifff... ahhh, caralho, que fedor de rabo sujo e cagado, Carla, sua puta nojenta". Ela gemeria, fingindo resistência: "Seu tarado filho da puta, para com isso... mas continua cheirando meu cu fedorento, enfia mais o nariz nessa merda".

Mas na realidade, ela tá furiosa pra caralho. Eu me aproximo um passo, e ela me dá um tapa forte no braço, o som estalando alto como um chicote. "Sai fora, seu cuzão!" O ardor queima na pele, mas isso só aumenta o tesão, fazendo meu pau vazar mais. O segurança vem correndo, um cara chamado Marcos, alto e musculoso, suando pela camisa apertada. "Que porra é essa aqui?", ele pergunta, voz grossa. Carla aponta pra mim com raiva: "Esse filho da puta tava filmando minha bunda suada e fedorenta!" Marcos me encara com olhos duros: "É verdade, seu tarado?" Eu nego, mas sorrio por dentro, pau ainda duro. "Não, cara, só olhando essa delícia". Ele nos separa com as mãos grandes, mas eu saio dali com o vídeo salvo, coração batendo forte como se eu tivesse fodido ela ali mesmo.

Em casa, à noite, eu assisto o vídeo repetidas vezes, pau na mão, batendo punheta lenta e forte, sentindo a veia pulsar. A bunda dela rebolando na tela pequena, o jeans colado marcando o rego suado, e eu imagino o resto: "Porra, Carla, se eu te pego de novo, eu te fodo no cu até você cagar no meu pau". Eu gozo forte como um vulcão, porra grossa e branca espirrando na tela do celular, misturando com a imagem da bunda dela, cheiro de sêmen enchendo o quarto. Mas não acaba aí, caralho. No dia seguinte, eu volto ao shopping, obcecado como um viciado em fedor de cu. E puta que pariu, ela tá lá de novo! Mesma calça jeans clara, bunda ainda mais marcada pelo suor do dia anterior, talvez com o cheiro acumulado de cu não lavado.

Eu me aproximo devagar, câmera ligada mais uma vez. Ela me vê de longe, olhos se arregalam em choque. "Você de novo, seu tarado cuzão fedorento?", ela diz, mas dessa vez não grita alto, voz baixa e rouca, talvez com um toque de tesão escondido. "Veio por mais filmagem da minha bunda cagona?" Meu pau endurece na hora, latejando. "Que preço, sua vadia suja?", eu pergunto, voz baixa e cheia de desejo. Ela se aproxima, cheiro de perfume barato e suor de buceta batendo na minha cara como uma onda. "Me segue pro banheiro agora, seu nojento, e eu te mostro o que uma bunda fedorenta pode fazer". Caralho, é real? Meu coração acelera, pau vazando, e eu sigo ela pelo corredor, imaginando o que vem pela frente.

No banheiro unisex vazio, ela tranca a porta com um clique alto, vira de costas pra mim. "Baixa minha calça jeans agora, seu tarado filho da puta. Quer cheirar meu rabo sujo? Cheira até enjoar". Eu ajoelho no chão frio e sujo, mãos tremendo de tesão, baixo o zíper – zzzip, som delicioso ecoando –, o jeans desce devagar pelas coxas grossas, revelando a calcinha fio dental branca, enfiada bem no rego, úmida de suor e com manchinha marrom visível de ânus sujo. O cheiro sobe como uma explosão: suor salgado e pegajoso, cu fedorento azedo e podre, misturado com resíduo de bosta que faz minhas narinas queimarem. "Ahhh, porra, que fedor de rabo cagado e delicioso", eu gemo alto, nariz colado no rego. Eu abro as nádegas com força, pele morena quente e úmida, ânus piscando rosado com resíduo cremoso, e enfio o nariz fundo: "Snifff... caralho, cheiro de bosta fresca misturada com suor de puta, sua vadia nojenta". Ela ri safada: "É, sai bosta grossa e fedida todo dia desse cu, seu tarado. Lambe agora, enfia a língua no meu ânus sujo e sente o gosto podre".

Eu lambo voraz, língua circulando o ânus pegajoso, sabor amargo e podre invadindo minha boca como veneno delicioso, slurp slurp alto ecoando no banheiro. "Mmmm, que cu sujo e cagado, Carla, gosto de merda azeda e salgada na minha língua". Ela geme alto: "Lambe mais fundo, seu nojento, enfia a língua no meu cu fedorento e chupa a bosta residual como um porco". O som da minha língua lambendo, slurp slurp slurp, misturado com gemidos dela enchendo o ar úmido. Ela se inclina mais, buceta inchada aparecendo, cheiro de excitação molhada misturado com fedor de cu. "Fode minha bunda com a língua agora, Daniel, estica meu ânus sujo até eu peidar na tua cara". Eu enfio a língua fundo, sentindo o calor interno pegajoso, sabor de dentro do cu, talvez um pedacinho cremoso de merda derretendo na boca. "Ahhh, fode, que tesão vulgar".

Ela vira de repente, puxa meu pau pra fora da calça, que tá duro como ferro, veias pulsando, cabeça vermelha vazando. "Agora fode minha buceta molhada de tesão, mas pensa no meu cu fedorento o tempo todo, seu cuzão". Eu enfio com força, pau grosso entrando na xota úmida e quente, som de chap chap chap ecoando enquanto bato forte, bolas batendo na bunda suada. "Ahhh, fode mais, seu filho da puta tarado, enche minha buceta de porra enquanto sonha com meu rabo cagado". Eu aperto as nádegas dela, dedos afundando na carne macia, cheiro de sexo cru preenchendo o banheiro. "Vou gozar no teu cu sujo, Carla, encher de sêmen quente esse ânus fedorento". Ela ri alto: "Goza, mas depois lambe tudo, sua vadia nojenta, chupa tua porra misturada com meu fedor de bosta".

Gozo forte como um animal, porra grossa enchendo a buceta dela, escorrendo pelas coxas suadas. Depois, ela me força a lamber tudo, ajoelhado: "Limpa minha xota e meu cu, tarado, sente o gosto de sêmen com merda residual". Sabor salgado de porra misturado com azedo podre de cu, delícia vulgar que me faz gozar de novo só de chupar. "Bom menino sujo, agora some daqui, mas volta amanhã pra mais fedor no teu nariz". Eu saio do banheiro, pernas tremendo, pau ainda meia-bomba, mas querendo mais dessa puta.

E aí, amigos, isso é só o comecinho dessa merda toda. Eu, Daniel Recife, tenho mais aventuras sujas assim, flagrando bundas gostosas e transformando em foda vulgar e fedorenta. Ela publica seus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e tem fotos e vídeos free e seus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Acompanhem, pois tem novas postagens diárias, e quem sabe o que rola com Carla no futuro? Ela pode me chamar pra uma suruba com amigas cagando na minha cara, ou eu flagro ela mijando e lambo o xixi misturado com bosta. Fiquem ligados, deem cinco estrelas, comentem, e eu envio mais vídeos fedorentos. Tesão garantido!

Mas porra, o conto não para aí, caralho. Depois daquele banheiro fudido, eu fico viciado como um drogado em cheiro de cu sujo. No dia seguinte, volto ao shopping com o pau já semi-duro só de lembrar do fedor podre dela. O sol tá queimando mais forte, suor escorrendo pela minha nuca, e eu vejo Carla de longe, mesma bunda deliciosa no jeans colado, rego marcado como se pedisse pra ser cheirado. Ela me vê, sorri maliciosa dessa vez, lábios carnudos se abrindo. "Veio por mais, seu tarado nojento?" Eu aceno, sigo ela pra um canto mais vazio atrás de uma loja de roupas baratas. "Tira a calça jeans aqui mesmo, sua puta cagona", eu mando, voz rouca de tesão. Ela olha ao redor, excitada pela ousadia vulgar: "Aqui no meio do shopping? Seu louco filho da puta". Mas baixa o jeans até os joelhos, bunda exposta ao ar condicionado frio, nádegas tremendo, cheiro subindo imediato: suor fresco salgado, cu fedorento mais forte que ontem, azedo como leite podre misturado com bosta velha.

Eu ajoelho no chão sujo, abro as nádegas com mãos ávidas, e inalo fundo: "Snifff... porra, Carla, teu rabo cheira a cu cagado e podre hoje, fedor de merda acumulada". Ela geme baixo: "Cheira mais, Daniel, sente o fedor natural da minha bunda que caga bosta grossa todo dia sem lavar direito". Eu lambo voraz, língua no ânus pegajoso, gosto intenso de resíduo cremoso e podre derretendo na boca, slurp slurp alto. "Mmmm, Sofia... espere, Carla, teu cu tem gosto de merda fresca azeda, sua vadia suja". Ela ri: "É, caguei hoje cedo no banheiro público, não limpei pra você chupar tudo, seu porco nojento". Tesão explode no meu pau. Alguém passa longe, mas não nota nossa putaria. Ela puxa minha cabeça mais fundo: "Enfia a língua no meu cu fedorento agora, sente o gosto de dentro, chupa a bosta cremosa como se fosse mel podre". Eu enfio fundo, slurp slurp slurp, sentindo o calor interno úmido, resíduo derretendo na língua.

Meu pau tá explodindo, eu tiro pra fora, bato punheta rápida enquanto lambo o cu dela. "Goza na minha bunda suja, tarado, enche de porra quente esse rabo fedorento". Eu gozo forte, sêmen espirrando nas nádegas carnudas, escorrendo pro rego pegajoso. "Agora lambe tua porra misturada com meu fedor de cu cagado", ela manda, voz dominante. Eu obedeço, lambendo tudo, sabor de sêmen salgado com podre azedo de ânus sujo, delícia vulgar que me faz gemer. Ela sobe o jeans, rindo safada: "Amanhã tem mais merda pra você, mas traz uma amiga minha, a Sofia, outra morena de bunda gorda e cu fedorento pra gente foder juntos".

Meu pau pulsa só de imaginar: duas bundas morenas sujas, cheiros misturados de cu podre e bosta, lambendo uma enquanto fodo o ânus da outra com força. "Porra, Carla, você é uma vadia genial pra putaria suja".

No outro dia, encontro as duas no shopping. Sofia é mais baixa, bunda ainda maior e carnuda, jeans escuro colado pra caralho, marcando um rego profundo que deve feder a cu não lavado há dias. Cheiro dela deve ser mais forte, talvez de puta que caga e não limpa direito, deixando resíduo cremoso. "Vem, Daniel, cheira nós duas como um tarado nojento", Carla diz, puxando-nos pro provador de uma loja vazia. Elas baixam os jeans juntas, duas bundas morenas expostas, ânus piscando rosados e sujos. Eu alterno como um louco: snifff no cu de Carla, fedor salgado e pegajoso; snifff no de Sofia, mais azedo e podre, como queijo velho misturado com merda fresca. "Caralho, que rabos fedorentos e cagados, suas putas nojentas". Elas riem alto: "Lambe agora, tarado, sente o sabor de bosta das nossas bundas sujas".

Eu lambo Sofia primeiro, língua circulando o ânus pegajoso, gosto forte de resíduo cremoso e podre derretendo. "Mmmm, Sofia, teu cu tem gosto de merda fresca salgada e azeda, sua vadia cagona". Ela geme: "É, caguei bosta grossa hoje e deixei pra você chupar, enfia mais a língua no meu rabo fedorento". Carla se masturba vendo, dedos na buceta molhada: "Fode o cu dela com a língua, Daniel, estica esse ânus sujo até sair mais resíduo". Eu enfio fundo, slurp slurp, sentindo o sabor interno vulgar. Depois, troco pra Carla, mesmo ritual sujo: lambendo o cu podre, chupando resíduo. Meu pau fode a buceta de Sofia enquanto lambo o ânus de Carla. Som de pele batendo chap chap chap, cheiro de sexo cru, suor, cu fedorento enchendo o provador. "Ahhh, fode mais forte, Daniel, enche minha xota de porra enquanto cheira o cu cagado da Carla".

Gozo dentro de Sofia, porra grossa escorrendo misturada com suor. Elas me forçam a lamber tudo: "Limpa, seu escravo de bundas sujas e fedorentas, chupa porra com bosta residual". Sabor misturado: sêmen salgado, buceta úmida, cu podre azedo. Delícia absoluta.

E isso é só parte da merda, amigos. Imaginem o futuro: eu com mais amigas delas, uma orgia de bundas cheirando a bosta fresca, lambendo rabos coletivos, fodendo cus sujos até escorrer porra e resíduo. Acompanhem no www.selmaclub.com, fotos e vídeos free, contatos no www.bit.ly/selmatudo. Postagens diárias, mais aventuras vulgares vindo. Deem estrelas, comentem, e ganhem vídeos exclusivos fedorentos.

Mas continuando essa putaria toda, porque essa merda tá longe de acabar. Depois da suruba no provador, eu fico ainda mais obcecado. Encontro Carla sozinha de novo, no estacionamento subterrâneo do shopping, carro dela um hatch velho e fedorento por dentro. "Entra logo, tarado nojento, vamos pra um lugar mais privado pra eu cagar na tua cara". Eu entro, cheiro de couro sujo misturado com perfume dela e suor de buceta. Ela dirige pra uma rua deserta e escura, para o carro, vira de costas no banco da frente. "Baixa minha calça e come meu cu fedorento aqui mesmo, no carro". Eu baixo com mãos ávidas, bunda exposta no espaço apertado, janelas embaçando pelo calor dos corpos. Cheiro sobe explosivo: suor acumulado o dia todo, cu fedorento mais podre que nunca, azedo como vinagre fermentado com toques de bosta velha grudada.

"Snifff... porra, Carla, teu rabo cheira a cu cagado e podre pra caralho hoje". Ela ri vulgar: "Caguei no shopping há pouco, limpei mal de propósito, tem resíduo fresco pra você chupar, seu porco". Eu lambo voraz, língua no ânus cremoso, sabor intenso de merda residual derretendo na boca, amargo e podre como fruta estragada. "Mmmm, que cu sujo e cheio de bosta, sua puta cagona". O som da língua slurp slurp ecoa no carro fechado, gemidos dela altos. "Enfia o pau no meu cu fedorento agora, Daniel, fode esse ânus sujo até esticar". Eu cuspo na cabeça do pau, enfio devagar no cu apertado, sentindo o calor pegajoso engolir meu cacete grosso, resíduo lubrificando. "Ahhh, fode, estica meu rabo que sai bosta cremosa, seu tarado". Eu bato forte, som de pele contra pele chap chap, cheiro de sexo anal fedorento preenchendo o carro inteiro. "Porra, que cu quente e cagado, fedor subindo na minha cara".

Ela goza gritando como uma vadia: "Goza dentro, enche de porra quente minha bunda suja e cagada". Gozo forte, sêmen misturando com resíduo interno, escorrendo. Depois, ela me força a lamber: "Limpa teu sêmen do meu cu podre, chupa a porra com bosta, seu nojento". Sabor amargo delicioso, vulgar ao extremo.

Futuro? Talvez ela me leve pra casa dela, apresente a irmã, outra bunda pra cheirar e foder suja. Ou flagremos mais vadias juntas pra uma orgia de cus fedorentos. Fiquem ligados nas postagens diárias.

Outra flagra suja: Paula, uma loira de bunda média mas cu fundo, jeans colado marcando suor. Eu filmo no ônibus lotado, cheiro de gente suada misturado. Ela nota, desce comigo furiosa. "Seu tarado, filmando minha bunda fedorenta?" Mas eu convenço: "Deixa eu cheirar teu rabo sujo, Paula". No motel barato e fedorento, baixo o jeans, cheiro intenso de cu loiro, doce-azedo como mijo misturado com bosta. Lambo horas: slurp slurp, sabor profundo e podre. Fodo o cu dela com força, pau entrando no ânus pegajoso, chap chap, gozo dentro e lambo depois.

E assim minhas caçadas vulgares continuam, amigos. No www.selmaclub.com, vejam toda a putaria, free stuff, e www.bit.ly/selmatudo pra contatos. Diárias novas, deem estrelas, comentem. Mais bundas fedorentas e cagadas vindo, com fetiches loucos e sujos. Abraço do Daniel Recife.
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Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • @Jeletronico: Também vai filmar uma bunda feia dessa!

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