Minha esposa voluntária, tomou no cu feito puta
Me chamo Henrique, tenho 35 anos, 1,80 m de altura, sou magro e casado com Viviane. Vivi tem 32 anos, é loira, 1,65 m, cabelos curtos, peitos pequenos e uma bunda grande. Ela é instrutora de pilates. Estamos casados há quatro anos, temos vida tranquila, eu tenho um bom emprego e ela possui uma boa clientela no estúdio de pilates.
Vivi é muito engajada em causas sociais e está sempre disposta a ajudar os outros. No último mês, ela comentou que, com algumas amigas, queriam tirar um dia da semana para atuar junto à comunidade. Conversaram com a prefeitura e iriam começar a dar aula de pilates para pessoas carentes, focando em mulheres e idosos. Ela estava empolgada, pois tinha dado certo.
No dia da primeira aula, voltou frustrada: ficou o dia inteiro aguardando, mas quase ninguém compareceu. Tentei animá-la, dizendo que era normal, que ainda era a primeira vez e que, nas próximas semanas, o movimento aumentaria. Ela se conformou e disse que tentaria de novo na semana seguinte.
Na semana seguinte, fui com ela. Vivi estava super empolgada. Quando chegamos, já haviam duas mulheres aguardando. Fiquei do lado de fora enquanto ela dava as aulas. Um senhor, aparentando uns 60 anos, perguntou o que era. Respondi que era aula de pilates, que ajudava na postura e fortalecia os movimentos. Ele disse que precisava fazer algo assim, pois era pedreiro e sofria com dores nas costas. Expliquei que poderia participar, pois o objetivo era atender mulheres e idosos. Ele sorriu e disse: “Nossa, acho que isso vai ser bom pra mim. Essas dores estão me matando. Nem consigo mais dar uma namorada com a velha.” Sorri e disse que ajudaria. Ele perguntou como se inscrever. Falei para aguardar e conversar com a professora.
As duas mulheres saíram e Vivi apareceu. O senhor se apresentou como Francisco e disse que queria ver como funcionavam as aulas. Vivi, com paciência, o levou para dentro, mostrou os equipamentos, explicou as roupas ideais e o que precisava. Ele ficou de voltar na próxima semana. Quando terminou, chegou mais uma senhora e Vivi começou as atividades. Francisco voltou a conversar comigo.
Ele perguntou se eu também fazia aula. Respondi que sim. Ele sorriu e disse: “Você faz pelo corpo ou pra ficar espiando a professora? Ela é muito gostosa. Toda vez que ela abaixa, meu pau fica duro. Faz tempo que não fica assim.” Dei risada e disse que a professora era bonita mesmo. Ele continuou: “Bonita? Ela é uma delícia. Meu sonho era ter uma mulher dessas, aí podia morrer em paz.” Deu risada, se despediu e disse que voltaria na próxima semana, brincando: “Vou até trazer um azulzinho no bolso, vai que é meu dia de sorte.”
Fui embora com aquelas palavras na cabeça. Senti um misto de raiva e tesão. Estava com ciúmes, mas também excitado por saber que minha esposa era desejada. Meu pau ficou duro na hora. Morria de tesão.
Na volta para casa, Vivi estava animada: tinham comparecido mais pessoas e outras já perguntaram, provavelmente iriam na próxima semana. À noite, após o banho, vi minha esposa deitada peladinha na cama. Aquele corpo perfeito, bucetinha rosa lisinha. Fiquei maluco, lembrei das palavras do velho e pulei em cima dela. Comecei a chupar sua buceta. Meu pau parecia que ia estourar. Deitei em cima dela e comecei a meter. Vivi gemia no meu ouvido. Perguntei: “Amor, durante as aulas, algum aluno já deu em cima de você? Tentou te agarrar?” Ela arregalou os olhos e perguntou por que. Disse que era curiosidade, que tinha assistido um filme com cenas assim. Falei que podia falar a verdade, que confiava nela.
Ela titubeou. Comecei a meter mais forte, cheguei ao ouvido dela e disse: “Vai, minha putinha gostosa, me fala a verdade. Você é muito gostosa, tenho certeza que muita gente quer te comer.” Senti sua buceta encharcar. Ela revelou que teve alguns assanhadinhos. Perguntei qual foi o pior. Ela disse que um aluno agarrou-a por trás, mas ela o afastou, ameaçou chamar a polícia e ele nunca mais voltou. Comecei a fuder de novo e disse: “Para de me enrolar, fala a verdade. Duvido que foi só isso.” Ela titubeou. Perguntei se sentiu atraída por algum aluno. Negou. Insisti: “Só quero saber se sentiu atraída.” Ela disse que não.
Peguei-a, levantei suas pernas, tirei meu pau da buceta, mirei na entrada do cu e enfiei de uma vez. Ela gritou: “Amor, está doendo!” Dei um tapa na cara e disse: “Isso é pra você parar de mentir.” Comecei a foder o cu forte. Ela gritava. Olhando nos olhos dela, disse: “Enquanto não falar a verdade, não paro.”
Ela então disse: “Tive uma vez que senti tesão em um aluno. Era novo, não muito bonito fisicamente, mas simpático. Durante demonstrações, ele ficou excitado. Não consegui disfarçar, o pau dele parecia muito grande, marcando o shorts. Cheguei mais perto para ver se era real, pois era enorme.” Quando ela falou isso, gozei dentro do cu. Perguntei: “Então você fica louca em homem de pau grande?” Tentou se justificar: “Não, só fiquei curiosa.” Cheguei perto e perguntei se achava meu pau pequeno. Ela disse que não, que era maravilhoso, mas nunca tinha visto um tão grande quanto o daquele aluno. Perguntei o que fez nas outras aulas. Ela revelou que ele não voltou mais, pois ficou com vergonha.
Ela foi para o banho e nos preparamos para dormir. Aquela noite não dormi. Fiquei pensando no velho e no que Vivi disse. O que me surpreendeu foi que não estava irritado, estava com tesão. E assim foi durante toda a semana.
Na semana seguinte, decidi ir com Vivi de novo. Dessa vez, levei Francisco na minha cabeça: queria ver até onde ele chegaria e, principalmente, até onde ela deixaria. Chegamos cedo. O estúdio ainda vazio, só o cheiro de borracha dos equipamentos e o barulho da rua lá fora. Vivi vestiu um top justo e uma legging cinza que marcava cada curva. Eu me sentei numa cadeira do canto, fingindo mexer no celular, mas os olhos fixos na porta.
Francisco apareceu dez minutos depois. Camiseta surrada, calça jeans e aquele sorriso maroto. Cumprimentou Vivi com um abraço demorado e um olhar que desceu lento até a cintura dela. Ela corou, mas não recuou. Começaram a aula só os três: Vivi na frente do espelho, demonstrando alongamentos; Francisco atrás, fingindo prestar atenção, mas os olhos colados na bunda da minha esposa. A cada agachamento, ele ajeitava a cueca por cima da calça. Dava para ver o volume crescendo.
Depois de meia hora, Vivi foi ao banheiro. Aproveitei a brecha:
— E aí, Francisco? Gostou do visual?
— Gostar? Meu pau tá pedindo socorro desde que entrei. — Ele riu, puxando a camiseta para cima e mostrando a barriga tanquinho, apesar da idade. — Só fico pensando se ela aguenta uma pica de verdade.
Minha voz saiu automática:
— Por que não tenta? Ela adora um desafio.
Quando Vivi voltou, Francisco não perdeu tempo. Pediu ajuda numa postura de quatro apoios. Vivi ajoelhou ao lado dele, corrigindo a posição das costas. Ele aproveitou, roçando a mão na coxa dela. Ela deu um pulo, mas não afastou. O silêncio ficou pesado. Então ele disse baixo, só para ela ouvir:
— Sua bunda é um perigo, hein? Dá vontade de morder.
Vivi olhou para mim, sem graça. Eu apenas ergui a sobrancelha, como quem diz “vai, curte”. Ela engoliu em seco e voltou a ajustar o movimento dele. Francisco, impaciente, puxou a cintura dela para mais perto. O corpo dela colou no dele. Senti o coração disparar.
— Henrique… — ela chamou, hesitante.
— Tudo bem, amor. Só vai. — Minha voz saiu rouca.
Francisco não esperou. Desceu a mão por dentro da legging, apertando a bunda da minha esposa. Vivi soltou um gemido baixo. Ele a virou de frente, beijou o pescoço dela e sussurrou:
— Vai deixar o corno curtir o show?
Ela olhou para mim, os olhos marejados de tesão e culpa. Eu apenas assenti. Francisco abaixou a legging até o joelho, deixando a bunda dela exposta. A cueca dele estava esticada. Ele puxou para fora: um pau grosso, veiado, maior que o meu. Vivi engoliu em seco.
— Nunca vi um desse tamanho… — murmurou.
— Aguenta, gostosa. — Ele a virou de costas, passou a cabeça no cuzinho dela, lambendo devagar. Vivi gemeu alto, as pernas tremendo.
Eu estava duro, sem acreditar. Francisco posicionou o pau na entrada do cu da minha esposa. Olhou para mim, sorrindo:
— Vai chorar, corno?
Antes que eu respondesse, ele empurrou. Vivi gritou, mas não pediu para parar. Ele meteu devagar, depois acelerou. O som das nalgas batendo ecoava no estúdio. Vivi xingava entre gemidos:
— Ahhh, que pau grosso… Henrique, seu pau é tão pequeno…
Francisco riu, apertando os quadris dela.
— É isso aí, putinha. Fala pro corno ouvir.
Ele fodia com força, cada estocada mais funda. Vivi agarrava o colchonete, os olhos arregalados. Eu só conseguia olhar, pau na mão, gozando silenciosamente. Francisco gozou dentro do cu dela, enchendo-a. Depois se afastou, ajeitando a calça.
— Até semana que vem, casal. — E saiu, deixando a porta bater.
Vivi ficou de quatro, ofegante, o cu arrombado escorrendo porra. Ela olhou para mim, o rosto vermelho.
— Foi… intenso. — disse, a voz trêmula.
Eu apenas assenti, ainda sem palavras. A porta do estúdio rangia ao vento.
Semana seguinte. Mesma hora, mesma porta rangendo. Dessa vez não entrou só Francisco – atrás dele veio um sujeito alto, uns vinte e poucos anos, camiseta de banda, tattoos nas costas do pescoço. O sobrinho, Eric.
Vivi estava enrolando um elástico no pulso, top branco puro, gravata de cabelo rendada. Olhou para nós três, sentiu o clima na sala e riu sem graça.
— Tem aula extra hoje, é?
Francisco largou a mochila no chão.
— Extra mesmo. Meu sobrinho queria conhecer a “boa ação” da comunidade.
Eric se aproximou, trocou um olhar cúmplice com o velho, esticou o pescoço para mim:
— A gente promete colaborar.
Desde o primeiro toque deu pra sentir que Vivi já vinha meio picada de expectativa. Eric passou a mão na curva da cintura dela, como quem testa temperatura. Vivi sorriu de canto, sem negar. Abriu os braços, deixou que Francisco levantasse o top até o pescoço e prendesse ali, escorrendo nas mamas. Eric foi direto no shortinho, puxou de lado o tecido, chupou o clitóris de uma vez. Vivi dobrou as pernas; um gemido rouco roeu o teto. Eu fiquei na poltrona, calças abertas, mão escorregando no pau ainda tímido diante do espetáculo.
Francisco ajeitou o sobrinho, empurrando Vivi de quatro sobre o colchonete. Eles alternaram: um na boceta, outro na boca; depois invertiam. Vivi já não fazia mais frases inteiras – entre “filhos da puta” e “metem logo” vinham sussurros de “Henrique, olha seu tamanhinho ali”.
Momentos depois, Eric lambeu o dedo indicador, passou o olho úmido na rosca do cu dela e apertou dentro. Sem pedir licença foi a foda. A cabeça entrou com estalo molhado. Vivi engasgou, mas tragou o pau de Francisco ao mesmo tempo, engolindo até o talo. O velho segurava a nuca dela, guiando o vaivém.
Quando esticaram, colocaram Vivi sentada no colchonete: cu no pau de Eric, buceta engolindo o grosso de Francisco. Os dois entravam ao mesmo tempo, criando um ritmo perfeito – um puxa, outro empurra, o estômago dela vibrando como caixa de som. Vivi urrava xingamentos, “corno do caralho”, „pau pequeno de merda“ – toda vez que eu me movia, ela reforçava, gozando grito atrás de grito.
Quando os rapazes perceberam que ela estremeceu duas vezes, ajoelharam-na. Um por vez gozou no fundo da garganta – Francisco deixou escorrer pela borda dos lábios, Eric emplastrou por cima. Ela tossiu, mas abriu a boca para provar tudo.
Os dois arrumaram a roupa em silêncio calmo, abraço devedor. Saíram batendo palma no ombro, a porta rangeu duas vezes. Ficamos só nós.
Vivi ficou deitada, porra escorrendo entre os seios, buceta latejando e o cu ardendo. Os lençóis manchados de suor e leite. Ela voltou a cara para mim, levou dois dedos molhados na porra, esfregou nos meus lábios e disse:
— Limpa seu prato, corno. Saboreia o seu presente de hoje.
Me ajoelhei, a língua percorreu tudo: primeiro o leitinho escorrendo no bico, depois desci até onde pingava entre as pernas. Sabia salgado, quente. Vivi agarrou meu cabelo, guiando o rosto até o cu ainda dilatado.
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Comentários (2)
O dudu safado: Corno tem que chupar a porra do comedor mesmo.
Responder↴ • uid:31hrfbsruhtSergiomanso: Sem dúvidas amigo todo corno frouxo tem que fazer sua parte kk
• uid:1dy2pe9dt79b