#Incesto

Família tarada

1.8k palavras | 3 | 3.57 | 👁️
Família tarada

A luz do banheiro refletia nas gotas d'água enquanto Marta e Márcia, aos nove anos, dividiam o chuveiro como sempre fizeram. A água escorria pelos corpos magricelas, inocência pura nos gestos. Marta ainda se chamava Márcio então, mas os hormônios já começavam a moldar seu corpo de menina. Márcia passava a esponja nas costelas salientes da irmã, sem malícia. "Seu cabelo tá comprido, mana", comentou, enrolando uma mecha úmida no dedo. Era o início de tudo.

Quatro anos se arrastaram. Marta agora tinha seios pequenos sob camisetas largas, e Márcia, aos quatorze, espiava pela fresta da porta do banheiro. A irmã estava sentada no vaso, pernas abertas, punho subindo e descendo rápido naquele membro que não combinava com o resto dela - longo, grosso, pulsando. Márcia engoliu seco. Um calor estranho subiu da barriga até as bochechas. Correu pro quarto fingindo não ter visto, mas a imagem da rola de trinta centímetros latejando na mão da irmã grudou na mente como mel.

***

Os banhos continuaram. Agora com dezoito anos, Marta tinha curvas suaves e voz macia. Márcia, quadris largos, nádegas empinadas. A água quente criava vapor no box quando Márcia "escorregou". A mão dela deslizou "sem querer" pelo quadril de Marta, dedos roçando a base da rola que já começava a endurecer. "Desculpa", murmurou, virando-se rápido. Mas não antes de esfregar o traseiro redondo contra o membro da irmã. Marta prendeu a respiração. O pênis pulsou violentamente contra as nádegas firmes de Márcia.

"Me faz carinho no cabelo?", pediu Márcia com voz doce, fingindo normalidade enquanto empinava mais o bumbum. As pontas dos dedos de Marta tremiam ao pentear os fios molhados. Cada movimento fazia seu pau roçar naquela carne quente. "Tá duro, né?", sussurrou Márcia, sorrindo pelo canto da boca. Marta não respondeu. Só gemeu baixo quando a irmã recuou, deixando umidade na ponta de seu membro.

***

Aquela noite cheirava a jasmim. Márcia dormia de lado, cobertas na cintura. Marta observava no escuro, pele suando desejo. Anos de provocações, toques calculados, olhares pesados. Não dava mais. Despiu-se em silêncio. A rola dela, já completamente ereta, pingava pré-gozo. Aproximou-se da cama. Com mãos trêmulas, afastou os lábios da irmã e enfiou o membro até o fundo da garganta.

Márcia acordou engasgando. Escuridão total. Só sentia o peso carnudo batendo nas amígdalas, mãos firmes prendendo sua nuca. "Era isso que queria, né?", a voz de Marta veio rouca, dominadora. "Chupa, minha putinha". Márcia tentou empurrar, balbuciando entre engasgos: "Não... somos irmãs...". Mas o corpo dela traía - quadris levantando, boca sugando involuntariamente aquele monstro salgado. Cada centímetro que descia pela garganta acendia fogos na sua virilha.

Marta puxou pra fora, deixando Márcia ofegante. "Vou embora", anunciou, voz quebrada. "Cansei das suas provocações. Bato punheta toda noite pensando em você, sei que é pecado". Quando virou pra porta, a mão de Márcia agarrou seu pulso. "Eu sei, mana", confessou, olhos brilhando no escuro. "Eu também desejo".

Puxou Marta pra cama. Guiou a rola latejante com ambas as mãos até sua entrada escorregadia. "Me fode", ordenou, pernas abrindo. "Já tô encharcada. Mete fundo". Marta enterrou tudo de uma vez. Márcia arquejou, unhas cravando nas costas da irmã. Era quente, apertado, pulsante. Marta socava com força, nádegas batendo nas coxas de Márcia. O gemido gutural da irmã ecoou no quarto quando a primeira gozada quente inundou seu útero.

Sem tirar o membro, Marta virou-a de quatro. Dedos abriram as nádegas, cuspe lubrificou o ânus rosado. "Aqui também", ordenou. A cabeça da rola pressionou o músculo tenso. Márcia gemeu mais alto quando rasgou entrada, preenchendo-a completamente. Cada bombada profunda no cuzinho fazia seu clitóris vibrar. Gozaram juntas na terceira vez, suor misturado, cheiro de sexo e culpa pesando no ar até o amanhecer.

A luz do hospital banhava o rosto exausto de Márcia, seus dedos trêmulos tocando pela primeira vez a pele macia de Luana, recém-nascida e enrolada em um cobertor azul-claro. Do lado da cama, Marta segurava o pulso da irmã gêmea, os olhos úmidos fixos na pequena criatura que trazia nos traços delicados uma mistura inexplicável das duas. "Ela é perfeita", Marta sussurrou, a voz rouca pela emoção contida. Márcia sorriu, mas um nó de culpa apertou seu estômago – aquela criança era fruto da noite em que, embriagadas pela solidão e pelo vinho, haviam se entregado a uma paixão proibida no sofá da sala. O sêmen de Marta havia plantado a vida que Márcia carregou por nove meses. O segredo começava ali, pesado como uma pedra no peito das duas.

Luana cresceu entre os cheiros de comida caseira na casa simples de Márcia, onde a "tia" Marta era presença diária. Trazia brinquedos, ajudava nas lições da escola, consertava torneiras vazando. Para a menina, eram duas mães em formas diferentes: Márcia, carinhosa e protetora, com abraços que curavam machucados de joelho ralado; Marta, prática e firme, ensinando-a a andar de bicicleta no parque, suas mãos grandes segurando o selim até o momento do equilíbrio. As dúvidas surgiam aos poucos. Por que Marta tinha uma voz tão grave? Por que suas mãos eram tão diferentes das das outras mães na reunião escolar? "É porque a tia trabalha muito, querida", Márcia respondia rápido, trocando olhares de ansiedade com Marta. O medo de perder Luana, de ver repúdio nos olhos dela, mantinha o silêncio. A cada aniversário, o segredo cavava mais fundo.

A adolescência trouxe tempestades. Luana descobriu seu corpo único – o membro viril de 22 centímetros que repousava entre suas coxas, sem testículos, e acima, uma vulva pequena e sensível. O tesão era uma fera incontrolável; um beijo mais apaixonado, um toque mais ousado, e seu corpo entrava em convulsão de prazer. Jorros intermináveis de esperma claro encharcavam suas roupas íntimas, lençóis, o banco do cinema. A vergonha a isolou. Colegas cochichavam na escola quando um cheiro suspeito pairava após ela se levantar rápido da carteira. Tentou namorar: Carla fugiu após a primeira tentativa de penetração, gritando que era "demais". Pedro desistiu quando seu sêmen inundou sua mão durante uma masturbação. "Sou um monstro", Luana chorou no chão do banheiro, esfregando a pele até ficar vermelha.

O diagnóstico médico foi uma facada: infertilidade. "Seu esperma é abundante, mas inviável para concepção", o doutor explicou, sem olhar em seus olhos. O sonho de ser mãe, que a aquecia nas noites frias, desmoronou. Luana trancou-se no quarto que dividia com Marta em seu apartamento humilde – desde os 15 anos morava com a "tia", após uma discussão forte com Márcia sobre seus constantes isolamentos. As lâmpadas ficaram apagadas por dias. Marta batia na porta, deixava pratos de comida quente no chão, ouvindo os soluços abafados. Até que Márcia apareceu, sem aviso. Entrou sem pedir, sentou na cama desfeita e puxou Luana para seu colo. O cheiro familiar de talco e jabuticaba acalmou a tempestade interior. "Minha filha", Márcia sussurrou, os dedos enredados nos cabelos cacheados de Luana. "A vida te deu um caminho diferente, não um beco sem saída." O coração de Márcia doía como se fosse rasgar; ali estava sua filha, destruída por um segredo que ela mesma ajudara a criar. O nojo de si mesma subiu como bile na garganta, mas engoliu. "Você tem tanto para viver ainda...", insistiu, abraçando-a mais forte. "Que tal sairmos? Só nós duas. Um lugar novo."

O "Casa das Mulheres" pulsava com batidas eletrônicas quando Luana e Márcia entraram, às 19h em ponto. Luzes roxas cortavam a fumaça, iluminando corpos dançantes. Luana sentiu-se deslocada, sua calça jeans larga escondendo a ereção que começava a latejar só com o cheiro do suor e do perfume no ar. Bebeu uma caipirinha rápido, os dedos tamborilando no balcão. Foi quando viu Raquel. Cabelos curtos tingidos de azul, um top de alcinha que deixava tatuagens de serpentes à mostra, calças de couro justas. Dançava sozinha, os quadris ondulando com uma confiança magnética. Luana sentiu o calor subir do pescoço às orelhas. O pênis endureceu completamente, pressionando contra o zíper. Raquel olhou para ela. Sorriu. E caminhou até o balcão. "Curtindo a noite?", perguntou, a voz rouca como conhaque. Luana engasgou, sentindo a primeira contração úmida na cueca. "T-tanto faz", gaguejou.

Márcia observou de longe, um sorriso trêmulo nos lábios. Marta chegou nesse momento, ofegante – decidira vir às pressas, "por segurança". Viu a cena: Luana corada, Raquel inclinando-se para sussurrar algo em seu ouvido que fez a nuca da garota ficar vermelha. Marta sentiu um frio na espinha. O segredo estava prestes a enfrentar a luz. Mas ali, naquele bar, Luana não estava pensando em segredos. Raquel deslizou uma mão pelo braço dela, os dedos quentes como brasa. "Você é linda quando fica tímida", murmurou. Luana sentiu o orgasmo chegando como uma onda – inevitável, avassalador. Fechou os olhos, preparando-se para o desastre. Mas Raquel apenas segurou seu queixo, forçando-a a olhar em seus olhos verdes. "Relaxa. Eu gosto de desafios." E naquele instante, enquanto o corpo de Luana tremia com a primeira jorrada quente encharcando sua roupa íntima, ela soube. Sua maldição tinha encontrado seu porto seguro. A noite só começava.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Sandro: Que história mais sem pé nem cabeça 😂. Só por esse trecho já mostra que quem fez essa história não sabia o que estava escrevendo pois começou um história de 2 meninas aí umas delas ainda era menino? 😂 " Marta ainda se chamava Márcio então, mas os hormônios já.. "

    Responder↴ • uid:i1kgr9v14e1
  • Juiz: 30 centimetros? É você Kid Bengala?

    Responder↴ • uid:mt9h4kdqk
    • Sandro: Cara quem quer que seja que fez essa história não tinha noção do que tava escrevendo. Veja esse trecho " Marta ainda se chamava Márcio então, mas os hormônios já.."

      • uid:i1kgr9v14e1