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Diário Penitenciário Cap - 5 A História de João Part 1

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Os relatos picantes de um garoto entre jovens mais velhos de uma escola militar, e a origem do delegado João.

Colocado em cela isolada, eu agora estava alimentando a minha dor, algumas pessoas me disseram pela minha vida que eu não nasci pra fazer o mal, mas que eu era bom em conseguir o que eu queria, essa parte de mim certamente me corrompeu, e agora não tem mais volta.
Conforme os dias só me masturbo, já que é a única forma de prazer que me restou, e que me distanciou do sofrimento, passei a refletir também as coisas que perdi na vida, uma casa bonita, um emprego bom, mas pelo qual eu gostaria de sempre me queixar, um carro, talvez velho, mas bonito, roupas macias, perfumes frescos, deitar cansado na cama chegando em casa em um sábado de manhã, ter um marido ou esposa, talvez até uma família, mas é claro, eu sou doente demais pra isso.
15 dias na solitária e o mundo parece mais cinza. Depois da penalidade do delegado João, me senti mais fraco que antes, ele me fodeu para me fazer sentir dor, algumas vezes tenho flashback do momento em que ele goza em mim. Nesse tempo ouvi muitas histórias sobre a infância de João contadas por vários guardas que sabiam um pouco de cada coisa, então decidi compartilhar com o diário uma coletânea do que eu ouvi.
João, quando era mais novo, estudava numa escola militar em Goiânia que começou bem jovem, a escola era famosa por ser extremamente rígida e emanecia em silêncio práticas de autoritarismo.
João vivia com seu pai, sua mãe e o seu irmão mais velho, Jorge, o qual também fazia parte do colégio com ele.
Esse colégio era um internato com 7 graus que equivalia da sexta serie do ensino fundamental até o terceiro ano do ensino médio.
A introdução da vida intensa do delegado foi muito impulsionada pelo seu irmão Jorge, ele era gostoso pra caralho, pelo o que disseram, era bem branco e no frio ele ficava um pouco rosado, já seus cabelos, escuros como o vazio de seus olhos viris e não ligava em se trocar na frente dos alunos inclusive do próprio irmão dele João, mas também não tinha a cara de pau de trocar de cueca no dormitório, então muitas vezes eles viam ele só de cueca andando pelo dormitório, mesmo assim, João, ainda bem jovem, olhava com admiração para ele, os outros percebiam, mas mesmo assim ele fazia, certamente ele não conseguia compreender exatamente, mas, aos poucos foi percebendo, e ignorando, talvez negasse um pouco disso nele, até porque é errado, talvez a coisa mais inadequada que ele poderia discernir da vida, eu não entendo de onde da inocência infantil surgiu aquele desejo.
Um dia porém, uma brincadeira começou no dormitório entre os mais velhos, mas Jorge, o irmão de João, insistiu pra ele participasse, por mais que os amigos dele não quisseseram te-lo ali, com um certo desconforto por poder ser inadequado, só que essa era uma brincadeira particularmente estranha, havia uma garrafa no chão e uma roda de pessoas ao redor dela, como o "verdade e desafio" ele inicialmente acreditou que fosse, mas não. Onde a ponta da garrafa apontasse a pessoa ia exigir que a pessoa que parace na base da garrafa iria segurar o pau dele, por cima da roupa, por pelo menos 3 segundos, ou seja, se a garrafa parar em Fulano apontando pra Sicrano, Fulano tem que pegar no pau do Sicrano por 3 segundos no mínimo.
—Vai, gira ai Camilo
Disse Jorge para seu melhor amigo, Camilo, um rapaz em boa forma com uma aparência indígena e pele suavemente escura, cabelos lisos, com uma franja curta e tiras longas de cabelo nas laterais.
Então Camilo gira e o jogo começa, João deixava escapar o seu temor, em meio aos companheiros bem mais velhos e imponentes.
A garrafa foi parando aos poucos e até que enfim apontou para Jorge, um dos colegas qual a base da garrafa parou se levantou de joelhos para cumprir a regra, Jorge também se ajoelhou e inclinou a pélvis pra frente, uma brincadeira lamentável tanto quanto interessante, os gemidos de brincadeira que Jorge soltou quando o seu pau foi agarrado com muita boa vontade fizeram todos rirem, exceto João, que encarava de boca aberta quase babando. Depois caí para Camilo que recebe a apertada sorrindo. Depois de umas rodadas caí de Jorge para Camilo, os grandes amigos. Jorge pega no pau de Camilo, e tem a ousadia de até mesmo balançar sob o short curto de Camilo.
Após mais algumas rodadas a garrafa foi de João para Camilo, então o semblante de João se torna desesperador, todo mundo fica em um silêncio estranho, e ninguém mais ri, pelas regras João agora teria que apertar o pau do Camilo. Eles se olham e Camilo faz uma expressão calma.
—Vem logo pivete!
Ele se aproxima receoso olhando pro irmão Jorge, que parece um pouco incomodado e arrependido franzindo a sobrancelha. Então Camilo segura a mão de João com força e não preciona tão intensamente assim, mas todos sabem que ele sentiu o pau do Camilo, que já estava bem duro e quente com toda aquela brincadeira.
—Um, dois, três.
Ele conta de forma mais rápida e já solta, João gira a garrafa.
Mais e mais rodadas ocorrem, Jorge e Camilo recebem mais apalpadas assim como todos os outros, e novamente a Garrafa para em João, mas dessa vez, a ponta.
O escolhido se aproxima e coloca a mão por cima do short do João, e dá uma apertadinha disfarçada.
—Um, Dois...
E demorou mais.
—Três!
O jogo continuou até tarde da noite com os gemidos de Jorge se tornando cada vez mais convincentes e o pessoal mais animado.
Na mesma noite, quando todos já estavam em suas camas, Jorge subiu para a parte de cima da sua beliche onde ficava Camilo, eles deitaram juntos no escuro e quase ninguém viu, mas João sim, não tem como saber o que aconteceu de verdade entre os dois jovens debaixo do cobertor mas dá pra especular.
No outro dia cedo João já estava entorpecido com todos esses fatos, e ele não podia revelar para os seus outros colegas do grau 1, que ele começara a sentir uma atração por homens. Só que todos os alunos do grau um precisam passar por uma inspeção médica que consiste em toda a turma masculina ficarem nús para uma verificação detalhada. Na aula, enquanto João conversava com seus amigos após o intervalo foram todos os meninos convocados para o refeitório então João pergunta.
—Por que professor?
—Vai ter uma análise médica de vocês.
Um colega diz "ouvi dizer que a gente tem que ficar pelado"
—Sério professor?
João pergunta
—Sim, são regras da escola.
Então com relutância ele vai inseguro, descendo até o refeitório, então eles fazem uma fila em ordem de chamada, com João ficando quase no meio, com muitos alunos dos dois lados para ve-lo bem. Então ele começa a passar mau e suar frio, com medo de talvez ficar duro no meio dos outros, e ele já estava começando, agora completamente em apuros, ele decide contar com o destino, o incontrolável tentará ser contido.
—Podem tirar a roupa.
O fiscal diz.

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