#Coroa #Gay #Grupal

Mexi com a cozinheira

2.0k palavras | 1 | 5.00 | 👁️
Robson

Mexi com a cozinheira, a peguei mas, tive que dar meu cu para vários homens que já caminham aquela negona.

Mexi com a cozinheira da fazenda e a barra pesou para o meu lado.
Olá, estava desempregado e resolvi procurar um trabalho em uma fazenda que fica a uns 30 quilômetros da cidade. Como o escritório daquela fazenda empresa fica bem em perto da minha casa, me dirigi até ali, falei com o porteiro que me encaminhou já direto à moça responsável pelo DRH; me apresentei, perguntei se ali havia vagas para auxiliar de cozinha, me respondeu que estaria contratando uma pessoa para aquele tipo de trabalho. Perguntei se era necessário trazer o currículo para a seleção, me respondeu que como havia urgência para preencher aquela vaga, estavam dispensando essa faze burocrática, bastaria, portanto que eu apresentasse minha carteira de trabalho e outros documentos pessoais. Apresentei meus documentos que já os conduzia e como tinha um currículo pronto o inclui na apresentação dos documentos; a moça correu os olhos naquele papel, deu um sorriso e continuou a revistar os demais documentos. Terminado aquela fase do seu trabalho, me apresentou alguns papeis, dei uma lida superficial e vi que se tratava de coisas rotineiras em celebrações daquele tipo de contratos, os assinei e a devolvi. Recolheu aquela papelada toda colocou sobre a mesa já me avisando que na manhã seguinte, deveria estar ali as 6 horas, havia um micro ônibus que levava a turma dos trabalhadores. Meu regime de trabalho, era para dormir no emprego, voltaria para a cidade somente nas vésperas das folgas, retornando na manhã seguinte aquela folga. Fiquei ali trabalhando por uma semana e a cozinheira chefe me tratava com um carinho de causar espanto, é uma senhora quarentona, negra de um corpo lindo, para a sua idade que nem parecia ter; peitos durinhos, postura ereta, bunda redondinha e umas pernas lisas bem tratadas e hidratadas. Como a gente se esbarrava a todo momento ali naquele ambiente de trabalho, fui crescendo os olhos para o seu lado e resolvi lhe dar um amasso logo na primeira oportunidade; certo dia logo depois que servimos as refeições almoçamos e ficamos ali no nosso intervalo de descanso quando ela se aproxima de mim deixando aquele corpão a insultar meus hormônios. Iniciei elogiando seu desempenho como profissional, elogiei sua maneira de tratar com seus subordinados, com os trabalhadores em geral e como estava sendo correspondido acrescentei os elogios à sua beleza pessoal a deixando toda orgulhosa; durante aquela tarde ela sempre tinha um servicinho para mim ali perto dela e sempre roçava seu corpo sobre mim, fui dar uma organizada no depósito dos alimentos e ela me acompanhou, entrou meio que fechou a porta, deixando somente uma fresta entreaberta. Eu estava organizando ali sobre as gônadas e se aproximou de mim encostando seus peitos quase sobre minha boca me deixando babando de tesão. Olhei para os seus olhos castanhos, rocei a mão sobre seu mamilo e sorriu; senti aquele sorriso como uma autorização para que eu seguisse em frente e fui manipulando aquele peitinho até levar a boca e o beijar. Nisso ela me segurou de corpo inteiro me espremendo sobre o seu e perdemos o controle do que poderia acontecer a partir desse momento; desceu a mão sobre minha espiga, de contra partida massageei sua bucetinha que mesmo por cima da calcinha estava queimando de febre e molhadinha. Fui abaixando descendo o rosto pelo seu corpo até meter a boca naquela bucetinha cheirosa, quente e úmida, quando de súbito ouvi uma voz de homem, retirei o rosto das suas entrepernas e vi o gerente da fazenda que já estava dentro da dispensa. Ao perceber minha reação, fez sinal de positivo e resmungou pedindo silêncio; com uma mão sobre a cintura da cozinheira, levou a outra mão na minha bunda e foi procurando logo o rumo do meu cuzinho que começou a piscar. Retirou a mão, deu um longo beijo na boca da chefe de cozinha, a soltou e veio minha direção já desabotoando minha calça e digitando meu cuzinho roxo que piscava sem parar me provocando uma forte sensação e uma onda de calor por todo o corpo. Nisto a negona já havia retirado suas calças e camisa o deixando somente de cueca, uma cueca azul clara ainda com o cheiro de amaciante de roupas, deixando à mostra uma bengala de causar espanto que mexia ali por baixo daquela peça de roupa. A chefe enfiou sua mão ali retirando aquilo para fora, deu uma lambida forte e a me entregou pedindo que eu chupasse aquele sacolé. Tive dúvidas, todavia não teria outra alternativa a não ser obedecer às ordenhes da minha chefe; levei a mão naquela coisa quente latejante, dei uma olhada para o gerente e meti a boca naquela mortadela macia e cheirosa. Como aquela rola enorme não coube na minha boca, fui lambendo iniciando pela cabeça e foi até chegar no pé, passando a língua no seu saco que conduzia um par de ovos muito chamativos. Me segurando pelos cabelos o negão gemia e sugava os lábios de tanto prazer enquanto a minha chefe me acariciava de corpo inteiro, segurava minha rola, passava a mão na minha bunda, dedilhou o meu cu; pegou o caibro do gerente que estava recebendo minhas mordidas e como estava nua, passou aquele caibro na boca da sua buceta me entregando para saborear. Dei mais umas duas ou três lambidas ali, ele me virou com o traseiro para o seu rumo e não tive nenhuma dúvida do que viria pela frente, ou melhor no meu rabo. Levou o dedo no meu cu, fez um teste verificando que certamente não iria aguentar, pediu para a chefe que trouxesse um gel lubrificante que se encontrava ali num armário; passou bastante gel no meu cu, lambuzou também sua jeba, umedeceu o dedo daquele gel e o levou à minha boca pedindo: “prova isto como é gostoso”; um produto pastoso com sabor de hortelã e isso me estremeceu todo o corpo, era como se estivesse circulando algo nas minhas veias, balançando toda minha estrutura corporal. A mulher percebeu minha fraqueza, deu um feedback alertando que tivesse forças, passou a mão na minha bunda, digitou meu cu, pegou aquela ferramenta do gerente e foi logo apontando rumo ao meu furinho quente, úmido que piscava sem sessar, o cara deu um empurrão, mas a cabeça ficou travada ali na boca do cu; retirou e cuspiu retornando logo que passou direto deslizando até que eu gritei de dor. Puxou de volta e a retornou com mais cuidado indo e vindo lentamente até que senti seus pelos roçarem minha bunda e tive a certeza de haver aguentado todo esse chouriço dentro de mim. A coroa se posicionou na minha frente, esfregando sua bucetinha na minha boca quase me deixando sufocado, lambia seu grelo, apertava sua bunda e recebia aquela languira no meu cu que entrava e saia em disparada; logo senti as pulsadas daquele aparelho, o negão gritando que ia gozar, já lambuzando meu rabo com sua porra que veio com fartura; ficou parado por um pouco, retirou e quando me virei para examiná-la, já dei de cara com a negona que sugava cada gota ali existente. Terminada a tarefa, me beijou na boca e lambeu meu cu aproveitando o restante daquela porra que fiquei somente com o cheiro. A negona levou a mão no meu cabeça lisa, percebendo que estava ereta, se posicionou em frango assado na minha frente pedindo que metesse na sua bucetinha e obedeci; como sua xana estava molhadinha dispensou o ritual de lubrificação a base de gel, mas quando entrou palco mais da metade ela deu um gemido profundo me pedindo que retirasse, pois não estava aguentando. Retirei, mas reclamei: se como você não aguenta minha vara e aguenta a do gerente? Deu um sorrio acrescentando que nunca conseguiu aguentar aquela pororoca do gerente na buceta, mas no cu é uma delícia, risos. Perguntei se permitiria que eu meta no seu cuzinho roxo, olhou para o chefe e ele autorizou, já acrescentando, mas somente quando eu estiver junto; lambuzei meu cambão com aquele gel, ela se abaixou, deu uma lambida, se posicionou de quatro pronta para receber a perfurada que a fez gritar quando recebeu o primeiro solavanco; perguntei se doeu, me respondeu que foi apenas a força do habito, mas está muito gostoso, fode, fode... O gerente que olhava apreciando e ou fiscalizando nosso trabalho, se pôs na minha frente e meteu sua pica na minha boca me deixando sufocado e logo gozamos os três ao mesmo tempo. Nos recompomos e retornamos ao trabalho, mas a noite o gerente me aparece com 3 companheiros no meu quarto e me fizeram sua puta durante toda a noite; me comeram de quatro, tive que sentar na pica de cada um em forma de revezamento, tomando uma rola no cu e outra na boca, for fim, me deixaram todo lambuzado de porra e amanheci todo estourado de tanto receber aquelas rolas negras cabeçudas e grossas no meu rabo. Naquele dia um dos três caras se aproximou de mim durante o almoço, me passou uma cantada e ficamos combinados que à noite ele iria até meu quarto. Mal esperei chegar as 18 horas para me preparar para receber aquela espiga no meu rabo; entre os 3 que o gerente levou ali é esse o que tem o pau maior e mais grosso, a diferença principal, é por ser um cara muito bonito, bem depilado, barbas feitas e uma pele roxa mais para violeta, um talo gigante, grosso da cabeça triangular, pescoço (colo da glande) bem recortado, além de usar um perfume de cheiro muito gostoso. Tomei banho depilei o cuzinho, fiz toda higienização possível e fui jantar já encontrando com aquele roxão que havia terminado sua janta; como não havia mais ninguém para jantar, retirei a mesa, lavei o vasilhame o mais rápido possível, terminando de agasalhar as coisas nos seus lugares, vi aquele lindão cruzar rumo ao meu quarto e como estava tudo planejado, ele entrou e me esperou. Fechei a porta do quarto já me desnudando, como ele estava como nasceu me ajoelhei na sua frente e fui mordendo seu salame sentindo aquele cheiro adocicado; me pegou pelos cabelos, enfiou sua jeba até forçar minha garganta e foi metendo sem dó, mas com calma para não me machucar; vi que sua intenção era me conquistar para futuras pegadas. Depois de algumas sarrafeadas na minha boca ele gozou muito jorrando aquele caldo quente cheiroso e gostoso, retirou sua jeba e me beijou lambendo o que escorreu para fora da boca (e olha que saiu uma quantidade bem generosa), me virou com cuidado ajeitando meu traseiro na sua frente, já digitando meu cuzinho e foi cutucando aquele pau imenso na boca do forebinho que abriu para lhe dar as boas-vindas e engoliu aquele chourição. Nessa noite aprendi várias posições de sexo anal, o cara é um exímio professor, me agradeceu acrescentando que caso eu queira é só dar um sinal que ele virá para me ensinar umas 20 posições sendo cada uma mais interessante.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Luiz: Muito bom o conto virou putinha da fazendo felizardo

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic