#Voyeur

Flagra hoje de deliciosa morena na r. Ribeiro de brito, em boa viagem, recife.

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Fico maluco quando vejo uma morena dessa do nosso dia a dia caminhando pelas ruas como fiz esse flagra já hoje na Rua Ribeiro de Brito de manhã cedo em Boa Viagem, zona sul do Recife. O sol já queimava a pele, o ar úmido e salgado do litoral grudando na roupa, e ali estava ela, uma morena deliciosa, com a bunda rebolando a cada passo, os shorts floridos colados no suor que escorria pelas coxas grossas e bronzeadas. Eu sou o Daniel, e quem acompanha meus vídeos, fotos e contos pelo site de Selminha sabe que desde 2008 eu faço esses flagras com minha micro câmera em todos os cantos – ruas lotadas de barulho de buzinas e vendedores gritando, praças cheias de cheiro de pipoca e suor de gente, avenidas com o vento quente batendo no rosto, shoppings com ar-condicionado gelado contrastando com o calor das bundas suadas, metrôs abafados onde o odor de corpos se mistura, ônibus balançando com o fedor de axilas e perfumes baratos. Principalmente quando pego uma mulher simples como essa, morena gostosa, pele reluzente de suor, o cabelo preto ondulando com o movimento, e aquela bunda empinada, balançando hipnoticamente, marcando a calcinha comum de algodão barato que se via pelo tecido fino.

Ela andava desconfiada, virando o rosto de vez em quando, os olhos castanhos semicerrados contra o sol forte, sentindo talvez o peso do meu olhar fixo no seu rabo. Mas ela não sabia que eu gravava um vídeo longo, voyeur total, capturando cada rebolado, cada gota de suor que escorria pela curva das nádegas, o tecido dos shorts grudando no rego, destacando o formato perfeito. Eu caminhava perto, o coração batendo forte no peito, o suor escorrendo pela minha própria testa, misturando com o cheiro de asfalto quente e escapamento de carros. Olhava aquela bunda e pensava no cheiro – porra, toda bunda de mulher tem seu aroma natural, único, não é padronizado como perfume de loja. Cada uma exala um musk diferente, influenciado pelo suor do dia, pela dieta, pelos hormônios pulsando nas veias. Eu imaginava o meio daquela bunda quente como um forno, suada pra caralho depois de andar nessa umidade tropical, o reguinho escorregadio de tanto suor acumulado, viscoso, com gotas se formando e escorrendo devagar, misturando com o odor íntimo que sobe do cu. O cheiro seria forte, daqueles que você sente de longe se encostar o nariz na calça – um aroma terroso, ácido, salgado, com notas de feromônios femininos que fazem a pica endurecer instantaneamente, como um soco no olfato que vai direto pro pau.

Minha imaginação voa longe, caralho, e é aí que eu crio essas histórias picantes, tudo ficção pura, invenção da minha mente safada pra ninguém achar que é real, só pra excitar vocês, leitores tarados que devoram cada palavra imaginando o cheiro, o gosto, o toque. Imagino que essa morena, vamos chamá-la de Vanessa, para dar um nome pessoal e tornar mais real na cabeça, percebe meu flagra e, em vez de xingar ou correr, ela para no meio da calçada barulhenta, o trânsito zumbindo ao fundo, o cheiro de pastel frito vindo de uma barraca próxima misturando com o suor dela. Ela vira o corpo devagar, a blusinha rosa de alcinha grudada nos peitos médios, os mamilos endurecidos pelo vento leve, e me encara com aqueles lábios carnudos pintados de batom barato, rachado pelo calor. "Ei, seu safado, tá filmando minha bunda, né? Gostou do rebolado? Vem cá, que eu te mostro mais de perto", ela diz, a voz rouca, grave, com sotaque recifense arrastado que faz o tesão subir, como um sussurro gutural que vibra no ar úmido.

Eu engulo em seco, a boca seca apesar do suor escorrendo pelo pescoço, o pau já semi-duro na calça jeans apertada, roçando no tecido áspero a cada passo. "Porra, Vanessa, sua bunda é um tesão, caralho. Rebolando assim na rua, me deixou louco pra cheirar, lamber tudo", eu respondo, aproximando, sentindo de perto o calor irradiando do corpo dela, o perfume floral mixado com o suor fresco, ácido, que sobe das axilas expostas. Ela ri alto, uma risada sonora que ecoa na rua, fazendo a bunda tremer levemente, as nádegas se contraindo sob os shorts, e pega na minha mão, os dedos quentes e úmidos de suor, unhas pintadas de vermelho descascando. "Então vem comigo, Daniel. Trabalho numa lojinha ali adiante, tem uma sala nos fundos. Lá a gente pode... explorar isso melhor. Quero sentir sua cara no meu rabo suado, seu puto", ela murmura, os olhos brilhando de malícia, o hálito quente batendo no meu rosto, cheirando a chiclete de menta misturado com o almoço apressado.

Caminhamos juntos, o sol escaldante batendo nas costas, fazendo o suor escorrer em riachos pela espinha dela, molhando a blusinha e revelando a marca da calcinha nas nádegas. Cada passo dela é um show sensorial – o som dos chinelos batendo no concreto irregular, ploc ploc, o rebolado hipnótico que faz as coxas roçarem uma na outra com um sussurro de tecido, o cheiro dela intensificando a cada metro, um aroma de pele morena aquecida, suor salgado misturado com o musk natural da virilha e da bunda. Eu penso: "Fode, o que vai rolar? Essa vadia vai me deixar enterrar o nariz no rego suado? Vou inalar fundo, sentir o cheiro forte de cu, lamber o suor amargo, e quem sabe meter nessa bunda quente". O ar ao nosso redor é denso, cheirando a maresia do Recife, escapamento de motos passando perto, e o suor dela dominando tudo, me deixando com a boca salivando.

Chegamos na lojinha simples, vitrines empoeiradas com roupas coloridas penduradas, o cheiro de tecido novo e mofo invadindo as narinas assim que entramos. Ela tranca a porta com um clique metálico seco, o som ecoando no espaço vazio, e vira a plaquinha para "Fechado", o vidro tremendo levemente. "Vem pros fundos, seu tarado", ela diz, puxando minha mão de novo, os dedos escorregadios de suor, levando pelo corredor estreito onde o ar é mais abafado, quente como uma sauna, cheirando a poeira acumulada e perfume dela impregnado nas paredes. A sala dos fundos é um cubículo bagunçado – mesa de madeira lascada coberta de papéis amassados, cadeira rangendo ao ser tocada, pilhas de caixas exalando cheiro de papelão úmido. Ela tranca a porta atrás de nós, o clique final como um sinal de que o tesão vai explodir, e se encosta na mesa, empinando a bunda pra mim, as nádegas se abrindo levemente sob o tecido, o suor brilhando na pele exposta das coxas.

"Você tava babando pela minha bunda na rua, né, Daniel? Rebolando no sol quente, suando pra caralho. Agora ajoelha aí atrás e cheira, seu filho da puta. Quero sentir seu nariz no meu rego melado", ela ordena, a voz baixa e autoritária, os olhos fixos nos meus pelo reflexo em um espelho rachado na parede. Eu caio de joelhos no chão frio e sujo, sentindo a poeira grudar nas calças, o cheiro de mofo subindo misturado com o dela, e coloco as mãos nas coxas grossas, a pele quente e pegajosa de suor, como veludo úmido sob os dedos. Subo devagar, sentindo os músculos se contraírem ao toque, o calor aumentando à medida que chego à barra dos shorts floridos, o tecido áspero e úmido roçando nas palmas.

Baixo a calça devagar, centímetro por centímetro, o som do zíper e do tecido deslizando ecoando no quarto silencioso, revelando a calcinha branca comum, desbotada, grudada na pele suada como uma segunda camada, marcada por gotas de suor que escorrem devagar. O aroma explode imediatamente – forte, inebriante, um cheiro de bunda suada o dia todo na umidade tropical, ácido como vinagre misturado com sal, terroso como terra molhada, com notas profundas de feromônios femininos que fazem o pau pulsar. "Caralho, Vanessa, que cheiro de rabo suado delicioso. Tá subindo na minha cara, me deixando doido, porra", eu gemo, o nariz a milímetros, inspirando o ar quente que irradia do rego, sentindo o calor como uma lufada de forno aberto. Ela empina mais, as nádegas tremendo levemente, e diz: "Cheira fundo, seu puto. Meu cu tá melado de suor, escorregadio pra caralho. Imagina o aroma acumulando o dia todo, misturado com meu cheiro natural de vadia".

Baixo a calcinha agora, o tecido pegajoso se desprendo da pele com um som úmido, como velcro molhado, revelando o vale escuro, o ânus rosado e enrugado, cercado por pelinhos finos úmidos de suor, gotas brilhando como orvalho. Abro a bunda com as duas mãos, as nádegas macias e quentes se separando com um som de carne úmida se abrindo, e o cheiro atinge em cheio – explosivo, forte e gostoso, um misto de suor ácido que arde nas narinas, hormônios femininos doces e almiscarados, e um fundo fecal sutil que vicia, como se as glândulas anais dela estivessem pulsando, liberando ondas de aroma que preenchem a sala toda. "Ah, fode, que cheiro de cu forte e viciante. Tá me embriagando, Vanessa, caralho", eu murmuro, enterrando o rosto no meio, o nariz pressionando o rego escorregadio, sentindo o suor melar minha pele, escorrer pelo queixo, o calor sufocante como uma sauna particular.

Passo a língua de baixo pra cima, devagar, sentindo a textura rugosa do períneo, o sabor salgado e amargo explodindo na boca, como salgadinho azedo misturado com o gosto terroso de anos suado, ácido que faz a saliva aumentar. Lambo em círculos no ânus, a língua sentindo as rugas contraírem, piscando ao toque, o sabor intensificando – amargo profundo das glândulas anais liberando hormônios, salgado do suor acumulado, um toque metálico de pele aquecida o dia todo. "Mmm, que gosto de bunda suja e fedida, porra. Suas glândulas devem estar bombando, liberando esse cheiro forte de cu marcado, misturado com suor viscoso", eu digo, chupando mais forte, a língua invadindo levemente o buraco quente, sentindo o interior pulsar, o calor interno como lava, o gosto mais concentrado, viciante, fazendo o pau babar pré-gozo na cueca.

Ela geme alto, os sons guturais ecoando nas paredes finas, "Aah, lambe meu cu suado, seu porco safado. Sente o cheiro forte subindo, o gosto amargo do meu rabo o dia todo sem lavar, caralho!", as mãos apertando a mesa com um rangido de madeira, o corpo tremendo, suor novo escorrendo pelas costas e pingando no chão com plics suaves. Eu continuo por minutos, inebriado, o nariz afundado, inspirando fundo cada lufada de ar quente e aromático, a língua explorando cada dobra, o sabor evoluindo de salgado pra amargo pra doce hormonal, o toque da pele macia e pegajosa nas bochechas do rosto.

Meu pau tá latejando, duro pra caralho, o tecido da calça roçando dolorosamente, e eu me levanto, tirando a roupa rápido, o som de botões abrindo e zíper descendo preenchendo o ar, minha pica saltando pra fora, grossa, veias pulsando, a cabeça inchada e vermelha, babando um fio viscoso de pré-gozo que cai no chão com um plic. "Agora eu quero foder esse cu suado, Vanessa. Tá pronto pro meu pau grosso?", eu pergunto, esfregando a rola no rego melado, sentindo o suor dela lubrificar a pele, o calor irradiando na glande sensível. Ela vira o rosto, suor pingando da testa, olhos vidrados de tesão: "Mete, seu filho da puta. Mas vai doer pra caralho, meu cu é virgem pra pau assim, apertado e quente como brasa".

Cuspo na mão, o som úmido da saliva, e lubrifico a cabeça da pica com ela e o suor do rego dela, posicionando na entrada do ânus, sentindo a resistência enrugada, quente e pulsante. Pressiono devagar, a glande forçando caminho, o som de carne se abrindo úmido e baixo, gemidos de dor dela explodindo: "Aai, porra, tá arrombando meu cu! Devagar, seu puto, dói pra cacete, tá rasgando tudo!". A cabeça entra com um pop suave, o calor apertado me envolvendo como um punho de veludo quente, e sinto algo macio e pastoso na ponta, como merda sutil, o cheiro fecal subindo levemente, misturando com o suor, me deixando com tesão insano – "Fode, tem merda aí dentro? Que delícia, Vanessa, seu cu sujo e quente me excita mais, caralho".

Pego pela cintura fina, as mãos afundando na carne macia e suada, sentindo os ossos do quadril sob a pele pegajosa, e começo a bombear forte, o som de pele batendo em pele alto e ritmado: ploc, ploc, ploc, ecoando na sala abafada, suor voando com cada estocada. Ela grita: "Aah, fode meu cu, Daniel! Tá apertado pra caralho, quente como fogo, me arrombando toda, porra! Dói mas é bom, mete mais!". O interior é um inferno de calor, apertado como um anel de borracha derretida, a fricção queimando deliciosamente, e de repente ela solta um peido alto e vibrante, o ar escapando ao redor da pica com um som de flato úmido, o cheiro ácido e forte subindo na sala, preenchendo o ar com odor fecal misturado a suor e sexo, me fazendo meter mais rápido. "Porra, você peidou no meu pau? Que vadia fedida e safada", eu rio, o tesão explodindo, metendo com força, sentindo o cu se contrair em espasmos, a merda sutil lubrificando mais, o cheiro dominando tudo.

Ela implora: "Sim, seu tarado, meu cu tá peidando com sua rola grossa dentro, o cheiro subindo pra te enlouquecer. Mete forte, goza no meu rabo sujo!", gemendo alto, sons animalescos, o corpo convulsionando, suor escorrendo em cascatas pelas pernas, pingando no chão com plics constantes. Eu acelero, a pica deslizando no canal apertado e quente, sentindo cada veia pulsar contra as paredes internas, o tesão no pico, e gozo forte dentro do cu dela, jatos quentes e viscosos enchendo o interior com um som úmido de líquido se espalhando, "Toma, porra, gozando tudo no seu cu fedido e arrombado!". Saio devagar, o pau escorregando com um som de sucção, vendo o sêmen branco escorrer misturado com suor amarelo e traços pastosos, o cheiro de gozo salgado misturando com o fecal, preenchendo a sala como uma nuvem densa.

Ela cai na mesa, ofegante, o peito subindo e descendo rápido, suor brilhando na pele morena, "Foi foda, Daniel. Meu cu tá ardendo pra caralho, mas adorei o cheiro e o gosto que você curtiu. Agora vai embora, tenho que trabalhar, mas quem sabe te chamo pra mais uma rodada suada". Eu me visto rápido, o pau ainda sensível roçando no tecido, o cheiro dela impregnado na minha pele, e saio, o sol batendo forte de novo, pensando na casa de outra mulher que flagrei ontem – uma loira peituda no metrô, bunda suada pressionada no banco, imaginando o cheiro dela misturado com o fedor de vagão lotado.

Mas isso tudo é ficção, pura fantasia pra excitar, ninguém pense que é real. E se vocês querem mais detalhes sensoriais intensos como esses, com cheiros que você quase sente, gostos que fazem salivar, toques que arrepiam, eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, onde tem fotos e vídeos free, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá eu compartilho flagras e histórias picantes, com todos os gatilhos que deixam vocês viciados – o suspense do que vai rolar, os diálogos sujos que fazem o pau endurecer, os sons úmidos de foda, os cheiros fortes que invadem a imaginação.

Fico pensando no futuro: e se eu flagrasse uma ruiva no shopping, com a bunda suada de tanto andar, me levando pro provador? Imagina o cheiro confinado ali, o tecido das roupas novas misturado com o suor dela, lambendo o cu com gosto de perfume e hormônios, fodendo até peidar e gozar. Ou uma preta deliciosa na praia, bunda molhada de água salgada, cheiro de mar e suor, me chamando pra barraca pra chupar meu pau com boca quente, depois anal na areia rangendo. O tesão não para, e eu prometo mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no site – contos ainda mais detalhados, com sensory overload de cheiros fedidos e gostosos, gostos amargos viciantes, toques pegajosos, sons de gemidos e peidos, deixando vocês querendo ler tudo, masturbando até gozar. Acompanhem, porque o próximo pode ser com uma grávida bunduda, cheiro mais forte de hormônios, cu inchado e quente, imaginando o que vai sair dali.

Voltando à fantasia com Vanessa, saio da lojinha, o ar externo como um tapa de umidade, o cheiro dela ainda no nariz, misturado com o gozo vazando na cueca, pegajoso e quente contra a pele. Caminho pela rua, buzinas ao fundo, vendedores gritando preços, e penso em Sofia, a vizinha que flagrei lavando o carro, shorts jeans colados na bunda redonda, água escorrendo e misturando com suor. Na imaginação, bato na porta dela, o som oco ecoando, ela abre com sorriso safado, o cheiro de sabão floral e suor fresco invadindo: "Daniel, vi você me espiando. Quer cheirar minha bunda suada de tanto esfregar? Tá quente e melada".

Entro, o quintal cheirando a grama úmida e detergente, ela me leva pro sofá da sala, ar-condicionado quebrado deixando o ar abafado. "Ajoelha, seu porco", ela diz, empinando, a bunda maior que a de Vanessa, nádegas tremendo. Baixo os shorts devagar, o tecido áspero raspando na pele, revelando calcinha de renda velha, grudada no suor espesso. O cheiro sobe mais forte – suor ácido como limão podre, misturado com musk fecal profundo, glândulas anais ativas liberando ondas de aroma que ardem nas narinas. Abro a bunda, sentindo a carne quente e pegajosa nas mãos, o rego escorregadio como óleo, e enterro o rosto, inspirando o fedor intenso, terroso e salgado, suor viscoso melando o rosto todo.

Lambo devagar, a língua sentindo o sabor amargo mais pronunciado, como café queimado misturado com sal marinho, o ânus piscando com textura rugosa, hormônios explodindo na boca. "Porra, Sofia, seu cu fedido é viciante, cheiro mais forte que o da rua, suado pra caralho", eu gemo, chupando fundo, a língua invadindo, sentindo o calor interno pulsar. Ela empurra: "Lambe mais, tarado. Meu rabo tá fedendo o dia todo, peida se quiser". E solta um peido vibrante, o som borbulhante, cheiro ácido subindo como gás, me enlouquecendo.

Depois, o anal: meto devagar, sentindo merda pastosa na cabeça da pica, lubrificando, o cu apertado queimando, gemidos dela: "Aai, rasga meu cu, dói pra porra toda!". Mete forte, ploc ploc alto, peidos constantes, cheiro fecal dominando a sala, gozo dentro com jatos quentes. Saio, pensando em mais.

E com Elisa, a morena do ônibus, flagra com bunda empinada, na fantasia me leva pro apê dela, cheiro de transporte lotado impregnado – suor de multidão, axilas, virilhas. No quarto abafado, cheirando a lençóis sujos, ajoelho, baixo a calça, calcinha comum fedendo forte, rego melado de suor espesso. Cheiro explosivo: fecal ácido, hormônios doces, suor salgado arde nas narinas. Lambo longo, sabor amargo forte como bile, glândulas liberando, ânus quente piscando.

Anal com dor intensa: "Tá arrombando, caralho!", metendo, sentindo merda na pica, peidos altos, cheiro subindo, gozo profundo. Pensamentos futuros: grávida com bunda inchada, cheiro hormonal amplificado, cu sensível, quem sabe leite escorrendo dos peitos enquanto fodo. Fiquem ligados pras diárias no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, mais sensory details intensos vindo, deixando vocês viciados em cada palavra.
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