Pagando o ajudante de pedreiro por fora, para levar bem dentro. Uma pica grossa de 18cm.
CLEITON ajudava seus tios nas obras, mas foi comigo que ele ganhou mais dinheiro, ao meter o cano dele nas minhas instalações. Que operário trabalhador!
Eu me escalo, quando estou de férias, a passar alguns dias em sítio ou casas de praia de amigos mas principalmente quando existem serviços de reforma a serem feitos, assim eu aproveito de graça e ainda ajudo na supervisão da obra. Foi assim quando um amigo, já sabendo dessas minhas loucuras, perguntou se eu não poderia passar uns dez dias na casa de praia dele, porque ele iria consertar/ampliar um anexo que era “a casa do churrasco”. Aceitei na hora e dois dias depois já estava instalado na casa de praia dele. O negócio é simples. A gente dá uma olhada na obra, faz umas perguntas, vai para a praia, olha e pergunta de novo, e assim os dias passam, o serviço anda mais ligeiro e todo mundo fica feliz.
Eram um “mestre de obra”, um pedreiro, um encanador e um ajudante (CLEITON, novinho, filho do pedreiro). O serviço ia durar de 10 a 12 dias. O pedreiro e CLEITON dormiam na casa porque moravam longe e preferiam assim, ficando no anexo (que era uma despensa com geladeira, freezer e com banheiro). Obviamente, eu garantia o café da manhã e jantar dos dois. No quarto dia de trabalho, o pedreiro teve um problema pessoal e passou três dias ausente, deixando o filho na obra, o que facilitou o que vou contar agora.
No segundo dia após eu chegar, eu voltava de um passeio por volta das 17h, cheio de cerveja, e fui direto “inspecionar” a obra, entrei ligeiro e em silêncio sem dar aviso como sempre fazia. CLEITON estava tomando banho e como a porta do banheiro do anexo tinha sido retirada, terminei por flagrar CLEITON alisando o pau duro embaixo do chuveiro (ele estava batendo punheta, tirou a mão antes de eu entrar, mas o pau não baixou tão rápido). CLEITON não estava se amostrando, porque o chuveiro do banheiro não podia ser visto por ninguém fora do anexo, sim, a gente entra na “varanda” do anexo e o banheiro fica à direita. Explico melhor: você entra num alpendre/varanda e à esquerda só tem parede (com pia, churrasqueira, etc); na frente, tem a despensa e frezzer e geladeir; do lado direito, tem o banheiro. Olhando de fora do anexo você não consegue ver nada de dentro do banheiro!
CLEITON, um menino de 16 ou 17 anos, com corpo legal até pelo trabalho, ficou branco do susto. Levei na brincadeira, disse que ele não atirasse com a espingarda dele e falei que eu ia tomar banho e depois falava com ele. Fiz isso e imaginem a vergonha de CLEITON quando eu fui falar com ele sobre a obra, onde estava o pai dele e por aí. Fiz as perguntas de sempre e o chamei para tomar café, nem tocando no assunto. Como ele ficou muito chateado e envergonhado, eu disse que ele não entrasse armado. Ele demorou a entender mas ficou vermelho e pediu desculpas. Mantive a conversa de putaria.
- Tá na seca, jovem?, perguntei
- Mais ou menos, respondeu ele quase sem falar
- Não tenha vergonha, eu bato punheta até hoje e é bom para renovar o estoque. Agora, você não tem nenhuma menina por aqui para se aliviar?
- Por aqui é difícil, eu mal saio. Teve uma empregada de uma casa vizinha que andou vindo aqui, mas era muito feia, não encarei
- Rapaz, faz isso não, “boi com sede bebe lama”, diz a música
- Mas era melhor uma jumentinha do que a mulher ah ah ah
- Aí você tá certo, você tem um pau de jumento mesmo ah ah ah
- É grande e me atrapalha, tem menina que chia e não quer ir nos finalmente. Tem uns 18 cm. Lá no povoado (era uma parte distante da praia) só pego coroa via de regra
- Ah ah ah, a gente se vira com o que tem. Mão, jumenta e velha. Tá certo.
Nesse momento notei que ele tinha ficado com o cacete meio duro e ele, soube depois, tinha notado meu olhar para o pau dele. Ele tomou café e ficamos conversando na cozinha mesmo, enquanto eu tomava vodka com suco de laranja. A conversa foi para o que ele fazia, estudava e voltou para a putaria. Cada um contou algumas experiências e o negócio ia esquentar mas o pai dele chegou, jantou na cozinha, conversamos sobre a obra, vimos televisão e eles foram dormir. A partir daí vi que CLEITON me olhava diferente. Vivo no armário, curto demais mulher, mas uma safadeza nunca pode ser desprezada.
Dois ou três dias depois, o pai de CLEITON teve de ir para Recife por conta de problema pessoal e CLEITON dormiria sozinho. Quando os outros foram embora, jantamos juntos e perguntei se ele bebia, ele disse que sim, gostava muito de aguardente, mas tomava cerveja também. Abri uma cerveja e ficamos tomando uma, bem de leve, só para molhar a garganta. A conversa foi direto para putaria e não demorou muito para CLEITON dizer que ficava com tanta tesão acordava de noite para bater punheta.
- Porra, a gente conversando e seu pau tá duro já, disse ao olhar e perceber o volume
- Eu não estou dizendo, o bicho tá sofrendo de solidão
- E acalmar uma mangueira dessa não deve ser fácil
- Ah ah ah, o bicho é grande mas não é brabo. Nem fique com medo, soltou ele essa última frase como quem não quer nada e quer tudo
- Quem senta num pau desse ficar sem sentar por dez dias, falei mantendo as possibilidades
- Também não é assim, não. Aí é exagero, devagar e com cuidado todo mundo aproveita, ele disse com um tom realmente de quem estava dando a dica, dependia de mim apenas
- Devagar, cuidado e segredo total, sempre digo isso
- Segredo? Claro, se meu pai souber que converso isso eu me lasco, levo uma surra
- Você já fez essas safadezas no trabalho?, perguntei já como se tivesse concordado
- Só uma vez, que fiquei transando com a moça que vinha trazer o almoço para a gente
- E alguém soube?
- Ninguém, até SEU JOÃO (o mestre de obra), que é outro muito ligado a isso e não aceita nada disso no trabalho, me elogiou porque viu que a moça deu em cima de mim e eu fiquei na minha, ou seja, ele nem desconfiou
- Então você mantém o segredo de uma brincadeira para relaxar?, perguntei olhando para o cacetão dele duro sob o calção
- Pode ficar tranquilo
Eu olhei para os lados, fechei a porta da frente e disse que era melhor a gente ir conversar no quarto. Liguei o ar condicionado e quando me virei, CLEITON já estava com o calção abaixado e aquela arma dura apontando para mim.
- Gostou?, perguntou ele com cara de tarado
- Uma boa pistola tem de prestar para atirar e acertar o alvo. Vou conferir agora
Peguei naquela mangueira quente, grossa e reta. A vantagem é que não tenha cabeça grande, somente isso, o resto ia ser no sacrifício, pois curto mais ser passivo para paus pequenos ou médios, só que eu também estava na secura e a oportunidade surgiu; não era uma buceta, mas dava para a gente gozar. Ficamos nus, ele elogiou meu pau (grosso e cabeçudo, mas longe do tamanho do dele) e caí de boca. Um pau grosso e reto é muito bom de chupar e mandei ver. CLEITON não tinha muito pentelhos, acho que ele os aparava. Ele me forçou a engolir inteiro só que não consegui, deu ânsia de vômito. “Devagar a gente chega lá, menino”, falei. Deitei de lado em 69, mas ele não me chupou, ficou me masturbando e alisando meu saco e meu rabo. Cuspiu na mão e quis enfiar o dedo, mas não entrou. Peguei gel, untei o rabo e ele enfiou um dedinho, mas não fiquei confortável. Eu já sentia o salgadinho do pré-gozo na boca e resolvi acalmar a situação.
- Fica em pé na cama e vem me comer, biloludo. Mas venha devagar, ouviu? Não esqueça o tamanho da sua picona, falei isso ficando de quatro na ponta da cama – a altura foi a ideal.
Meti muito gel naquela rola e CLEITON foi enfiando. “Devagar, sem pressa, deixa eu me acostumar”, fiquei repetindo. A cabecinha entrou e senti o ardor grande. Tirei o pau dele, reforcei o gel no cu e no pau dele e assim a cabecinha entrou fácil. Sentia meu cu se dilatando para se acostumar com aquela tora e apenas a cabecinha estava dentro. “Vai metendo bem devagar”, disse. CLEITON obedeceu e assim foi até entrar toda aquela tora de 18cm, quente e grossa. “Tá tudo dentro já”, ele falou baixo e com orgulho. “Sim, mas vá bem devagar ainda, teu pau é enorme, faz tempo que não levo rola e ainda mais uma rola dessa”, respondi.
Ele fez o que pediu e notou que a brincadeira estava ficando gostosa para os dois, pois o vai-e-vem foi ficando fácil e ele aumentou a velocidade e a força das estocadas. “Ai, bilolão, cuidado quando mete de vez, porque chegar a doer lá dentro”, falei. “Tá bom demais, vou gozar logo, viado safado”, respondeu ele me ignorando e em seguida metendo muito leite no meu rabo. Senti a tora dele pulsando dentro de mim, um turbilhão dentro de mim, um líquido que em pouco já escorria para fora do meu rabo. Ele puxou a rola e já percebi o leitinho saindo do meu cu.
- Que pau grande, nunca levei uma rola desse tamanho, menino, falei ainda sob efeito da trepada e do oco que sentia
Ele foi andando para o banheiro, mas pedi para ele ficar esfregando a tromba no meu rego enquanto eu gozava na punheta. Ele deu uma mijada, fiquei admirando o que eu tinha engolido com o rabo e fomos assistir televisão. Fiz pipoca e abri refrigerante. “Tô sentando de lado, que pica”, falei apertando a monstra sob o calção. “Vou querer de novo hoje, prepare o rabo”, ele falou. Ficamos por ali e um tempo depois ele coloca a rola para fora e manda “vamos de novo, que estou com muito leite para tirar”. Como já era tarde, fechei a casa toda e fomos para o segundo round. Meu cu ardia mas foi uma delícia, porque o buraco já estava dilacerado e CLEITON me comeu gostoso demais. Dessa vez eu gozei com o pau dele dentro. Apagamos. Acordei umas 5:30h, com CLEITON de pau duro e pedindo mais cu. Foi a trepada mais difícil, eu não estava com tanta tesão, meu cu ardia e tive de aguentar meu macho roludo se satisfazer no meu rabo. A sina do passivo é essa, não pode querer fugir das responsabilidades, nem de saciar o macho comedor, ainda mais um jovem com energia a mil. Ele tomou banho e foi se deitar no “quarto” do anexo, só acordando quando os outros chegaram já após as sete da manhã. Na ausência do pai, ele dormia comigo e ia bem cedo se deitar no anexo. CLEITON me comeu muito e muitas vezes durante as três noites que o pai não estava. Ele me comeu de todo jeito, eu montando, de ladinho, em pé, de bruços, até no banheiro do anexo, quase 11 da noite ele me levou para me enrabar lá. O meu cu ficou um buraco enorme, o pau dele entrava fácil. Ele me disse que nunca tinha trepado tanto e nunca ninguém tinha aguentado tanto a rola dele quanto eu.
Como tinha adorado ser arrombado por CLEITON, peguei 70 reais e disse a ele que seria a diária dele para meus serviços (e era mais do que ele ganhava no trabalho por dia). Julguei que ia ser apenas naquela noite, mas foram três, então meu cu e minha carteira sofreram abalos, mas adorei, tanto que ainda dei um agrado a mais a ele no último dia de trabalho, que foi uma quinta-feira. No sábado, ele de folga, acordei cedo e o peguei no local em que combinamos. Ele foi da casa dele até lá de ônibus, eu o peguei na parada e o devolvi depois do almoço. Fomos para um motel na região, CLEITON entrou com óculos escuro, boné e com uma camisa por cima da roupa (tudo meu), com medo de ser visto. Foi nossa despedida, fiquei tão devastado nesse dia, porque trepamos sem medo de ser ouvidos, que quase não aguentei voltar para Recife. Não quis dormir na casa porque já tinha limpado tudo e o dono ia passar por lá no domingo.
Infelizmente, a distância até hoje impediu que eu sentisse aquela tora de nervo enorme me rasgando. Quem sabe um dia? Confesso que demorei a dar a bunda de novo, porque a tora de CLEITON me deixou apaixonado por ela.
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Comentários (3)
Luiz: Eu prefiro pedreiros mais velhos com cheiro de pedreiro e muito pentelhos para eu cheirar depois do trabalho
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icKaike: Cara de sorte, um novinho de 17, além de dar, eu tomaria leite todo dia.
Responder↴ • uid:1d5rrtco8yleAnônimo: Sempre nos apaixonamos por quem sabe como nos trata bem, quem sabe nos fazer feliz, eu lendo senti as emoções fortes..
Responder↴ • uid:1d4bzk2la3or