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1NCEST - Capítulo 5 - Perdendo a virgindade!

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peerosrv

Denis tentava sair do meu pau mas toda vez que tentava doía tanto que ele tinha que voltar pra base da piroca, ele estava praticamente se fodendo no meu pau.

ATENÇÃO 1: Nenhum desses personagens existe na vida real, nada disso são fatos, é apenas uma história ficcional.

ATENÇÃO 2: Esse capítulo contém descrição clara de sexo sem consentimento, abuso e horror psicológico, caso não se sinta confortável em ler, peço para que sequer comece a leitura. Tudo é ficcional, destinado apenas a maiores de 18 anos. Se não for sua vibe, pule ou pare aqui.

CAPÍTULO 5 - Perdendo a virgindade.

PONTO DE VISTA: DENIS.

Daniel fez questão de passar o dia inteiro comigo, eu não sabia se o motivo era me afastar do Luiz ou se ele realmente queria estar perto de mim. Ele me deixou jogar no videogame dele, fez comida pra mim, e toda vez que o Luiz se aproximava ele me levava pra outro lugar. Eu nunca tinha tido tanta atenção assim do meu irmão antes desde o dia em que nossos pais se divorciaram.

Durante a noite, mais da metade do pessoal já havia ido embora, ou seja, só iríamos ficar eu, meu irmão e meu primo no quarto, aquilo poderia até me animar, dormir com os dois caras com quem estou tendo minhas primeiras experiências e tal, mas eles dois estão brigados então sequer cogitei que algo fosse rolar.

Eu havia tomado banho e coloquei só uma cueca, Daniel tomou um banho logo em seguida, depois de colocar apenas um calção fino, deitou comigo na cama.

— O pai ta muito bravo comigo, ele nem falou e nem olhou pra mim o dia inteiro!

Disse aquilo com o coração muito apertado, meu pai havia me flagrado batendo punheta no carro dele e isso fez com que além de me deixar de castigo, ele me olhava estranho.

— Vai por mim, o quão mais longe ele se manter, melhor!

A voz de Daniel saiu meio pesada, parecia estar carregada de algo que eu sequer consigo pensar. Ele trouxe a mão ao meu rosto e me fez olhar para ele.

— O pai é muito mais pecador do que você sequer consegue imaginar, ele saiu da igreja porque estava consumido em ficar pensando no quão ele já pecou.

Daniel tirou o celular do bolso do calção que vestia e procurou um vídeo na galeria, eu estava confuso, e quando ele deu play em um vídeo meu coração começou a bater muito mais forte.

No vídeo, era o rosto do meu pai, ele estava gravando o próprio rosto, mordendo os lábios e fazendo uma expressão de puro tesão, ele estava claramente fazendo movimentos de sexo igual aos vídeos pornos que eu via na Internet, mas ele parecia gostar de se gravar fazendo isso. O celular então virou, pude ver pela primeira vez na vida a piroca do meu pai, cheia de veias e peludo pra caralho, metade do pau estava atolado dentro de uma buceta morena, a mulher gemia forte na piroca do meu pai, ele levantou mais o celular no vídeo e eu pude ver que a mulher era a esposa do pastor. Ali eu já havia entendido tudo. Ele não saiu da igreja, foi expulso.

— O pai é tarado pra caralho, ele comeu mais de 10 mulheres da igreja, por isso ele separou da mãe e saiu da igreja. Mas agora ele tá se fazendo de bom moço, e quer que eu e você estejamos andando na linha junto com ele, ele quer se redimir com Deus e com a casa de Deus. E você bater punheta é pecado!

Eu estava totalmente em choque, Daniel explicou que o próprio pastor espalhou esse vídeo para todos no grupo da igreja, por isso ele possui o vídeo.

— Vou dar um mijão.

Meu irmão foi quase correndo em direção ao banheiro e fechou a porta do banheiro, segundos depois a porta do quarto abre e Luiz entra, ao me ver ele dá um sorriso forte.

— Porra que saudade pequeno!

Luiz se joga na cama me abraçando e começando a fazer cócegas em mim, eu senti saudade dele também, mesmo que tenha sido legal passar um tempo com o Daniel.

E por falar em Daniel, quando viu que o Luiz estava na cama comigo ele fechou o rosto, não dava mais um sorriso sequer, passou direto para a rede, ele sabia que nosso primo não iria sair da cama para que ele pudesse vir deitar.

Apaguei as luzes para que pudéssemos dormir. Depois das luzes já apagadas eu estava um pouco tenso, pensando se Daniel estava puto comigo porque eu deixei o Luiz deitar na cama comigo.

Mas sentir o Luiz me puxando para ficar de conchinha com ele me acalmou, eu já sabia o que ele queria, ele me disse que iríamos tentar aquilo mais uma vez, mas porra, o Daniel está aqui! Sequer deu tempo de ele dormir, e é Lua Cheia, o quarto está bem iluminado mesmo com as luzes apagadas.

Luiz parecia não se importar, passava as mãos pelo meu corpo, beijava meu pescoço devagar e respirava perto o suficiente para me fazer arrepiar.

— Sua pele é tão macia…

Escutar ele sussurrar aquilo fez com que meu pau ficasse duro pra caralho, minha respiração acelerou e foi impossível não começar a mexer meu quadril no volume alto dele.

— Você é uma putinha Denis!

Luiz puxou minha cueca pra baixo me deixando completamente pelado, pude ver um movimento na rede em que meu irmão estava deitado, com toda certeza ele estava vendo aquilo. Meu primo então me virou na cama, me colocou de quatro empinando a bunda pra cima.

Eu estava com medo, Luiz tinha sido bastante bruto da última vez enquanto tentou me comer, Daniel me fez quase vomitar na piroca dele de tão bruto que foi enquanto me colocava pra mamar, então era isso que eu esperava, que fosse ser bruto.

Mas eu estava errado, em poucos segundos, já pelado, Luiz abriu minha bunda com as duas mãos e começou a chupar o meu cu, a sensação de ter aquela língua molhada ali me fez apertar com força o lençol da cama, era algo novo e extremamente gostoso, estava me segurando pra não gemer. Mas a porra do Luiz não ia deixar isso passar despercebido pelo meu irmão, ele fez questão de descer um tapa na minha bunda. Com toda certeza Daniel havia escutado.

Por sorte a minha família é muito animada, todos os dias eles passavam bebendo e com o som tocando alto pra caralho, meu pai é o churrasqueiro da família então ele acaba ficando com eles na piscina também, ou seja, ninguém escutaria.

— Luiz…

Falei o nome dele baixinho enquanto sentia os arrepios pelo corpo.

PONTO DE VISTA: DANIEL.

Meu sangue fervia em ver aquela cena toda, ele queria me afetar de todas as formas, Luiz sabe como jogar essa porra, eu queria levantar e socar a cara dele, ele está prestes a deflorar meu irmãozinho e eu sequer consigo levantar da rede pra impedir. As vozes do meu pai e do pastor ecoam na minha cabeça me dizendo para não pecar, mas acabo por lembrar do viadinho irmão do Luiz. Ah Gustavo, ele tá te vingando.

A visão era clara devido a luz da lua, Luiz puxou o Denis até a beirada da cama, ficou de pé e começou a tentar entrar nele, é impossível, ele sabe que é impossível, o Denis não aguentaria um pau tão grosso de primeira, Luiz é um doente, mas porque isso tá deixando meu pau tão duro?

Não fiz questão de esconder que estava vendo tudo, pelo contrário, eu queria que eles soubessem, e pelo visto meu primo pensava igual, ele me chamou com a ponta do dedo, e quase de forma magnética, eu levantei da rede pra ir em direção a ele.

Odeio isso, tem algo em Luiz que me muda, ele sempre me teve na ponta dos dedos e eu sempre lutei para que isso não acontecesse, eu não quero ser dominado por ele, ele quem tem que ser dominado por mim, ele é o viadinho, não eu!

Me aproximei devagar deles, em silêncio, Denis não viu que eu tinha me aproximado, ele estava com o rosto enfiado no travesseiro, talvez focando em relaxar, Luiz saiu de perto e eu fiquei logo atrás da bunda empinada do meu irmão. Eu poderia ter parado tudo isso naquele exato momento, mas não consegui, pelo contrário, levei minhas mãos à cintura dele segurando firme aquela região.

Luiz estava quieto por um tempo mas logo veio por trás de mim, me abraçou, da mesma forma carinhosa que fazia na época em que quase namoramos.

— Ele é pequeno demais pra mim… abre ele pra eu meter amor. — Aquela voz de puto sussurrando baixinho no meu ouvido fez meu pau pulsar pra caralho no calção, odiei ter ele me chamando de amor enquanto pedia isso.

Meu pau é maior que o do Luiz em tamanho, mas o dele é grosso pra caralho, então era mais justo que eu abrisse o Denis primeiro. Luiz trouxe as mãos para dentro do meu calção e segurou meu pau o puxando para fora, duro feito uma pedra, respirei fundo sentindo o calor do peitoral dele nas minhas costas, ele encaixou meu pau no cuzinho virgem do meu irmão e me fez roçar. Ao mesmo tempo aquela rola grossa do meu primo começava a roçar na minha bunda, aquilo me deu raiva mas eu não impedi.

Depois de um tempo roçando, Luiz me passou um lubrificante, que eu logo abri e molhei meu pau por inteiro, me encaixei melhor novamente e comecei a forçar a entrada, senti Denis tremer, ele tentou fugir pra frente mas minhas mãos na cintura dele o impediram, forcei o suficiente para que a cabeça da piroca entrasse, ele tava apertando tanto o meu pau que chegava a doer.

Comecei a escutar um barulho baixinho e abafado, não era gemido, era um choro, meu irmão estava chorando na minha pica, escondendo o rosto no travesseiro, aquilo fez meu sorriso se abrir longo, comecei a forçar mais ainda o pau, ele batia na cama e trouxe uma das mãos para trás pra tentar me impedir, bati com força na mão dele pra tirar de perto.

Luiz saiu de trás de mim indo até o rosto do Denis. Ao sentir o toque suave do nosso primo, Denis olhou assustado, ele talvez achasse que eu ainda estivesse na rede, por isso tava contendo o choro escondendo o rosto no travesseiro. Ele parecia chocado em ter o começo do meu pau entrando nele.

A cena que veio em seguida me deu mais raiva ainda, eles dois começaram a se beijar na minha frente, Luiz queria que o moleque aguentasse meu pau, queria relaxar ele, e eu estava com raiva, raiva porque ele estava beijando outra pessoa, e raiva porque meu irmão estava beijando um cara. Tudo estava confuso na minha cabeça, lembrei das vezes em que briguei com meu pai e ele me chamou de doente, de bipolar, de psicopata.

Todos enxergam minha família com perfeição, um pai solteiro e da igreja que conseguiu sozinho criar dois filhos perfeitos, mas por trás das cortinas das janelas nada disso existe, meu pai nunca me quis como filho, ele sempre me odiou e queria que eu alcançasse uma perfeição inexistente, enquanto o Denis sempre foi amado e bem tratado. O Denis é flagrado batendo punheta e só leva carão. Enquanto qualquer erro meu, eu apanhava de cinto e levava pirocada no cu.

Você não tem noção do que você criou pai.

Segurei firme a cintura do meu irmão e comecei a me inserir dentro dele, centímetro por centímetro eu sentia ele se abrir cada vez mais pra mim. O corpo tremia, Luiz segurava ele com força com uma mão só enquanto a outra tapava a boca dele.

— Calma pequeno, a dor vai passar.

A voz do Luiz soava totalmente cínico enquanto um sorriso forte ficava estampado no rosto dele, ele me olhava firma me vendo abrir o cuzinho do meu irmão. Luiz havia pensando bastante sobre isso, ele tinha colocado dois edredom grossos abaixo do Denis. Assim quando o sangue começou a escorrer pelas pernas dele, não passaria pra cama.

— Ele tá lubrificando meu pau sozinho!

Falei com a voz um pouco mais alta do que um sussurro enquanto ria baixinho, Denis tentava sair do meu pau mas toda vez que tentava doía tanto que ele tinha que voltar pra base da piroca, ele estava praticamente se fodendo no meu pau, e aquilo me deu um puta tesão do caralho, foi o ponto de partida para que eu pudesse começar o show.

Bombei forte a piroca no cu dele, aquele cuzinho antes apertado agora cabia meu pau com muita dificuldade, segurei bem a bunda dele abrindo pra meter mais fundo, ele chorava mais ainda, Luiz segurou firme a cabeça dele o fazendo começar um boquete quente e molhado no pau dele.

— Você tá indo bem. Seu irmãozão tá orgulhoso Dede.

Eu disse aquilo com a voz calma enquanto socava mais e mais, cada veia do meu pau passava a conhecer o interior daquele cuzinho não mais virgem do meu irmão.

Estava apertado demais, e com a velocidade que eu estava metendo, não demorou muito até que meu pau estivesse pulsando forte dentro dele, parecia uma arma atirando de tão forte que gozei.

PONTO DE VISTA: LUIZ.

Quando Daniel saiu de dentro do Denis o moleque apagou, Daniel coçou a cabeça e eu me coloquei de pé.

— Levanta ele!

Daniel subiu e ficou em cima do corpo do irmão, cada joelho de um lado do corpo de Denis, segurou firme a cintura do irmão e levantou o bastante pra mim, sequer usei lubrificante no pau, já era o suficiente tudo o que tinha acontecido, encaixei a cabeça na entrada já aberta dele e comecei a forçar entrada. Eu estava a poucos centímetros do Daniel que me olhava sério.

Meu pau praticamente arrombou o Denis, quando a cabeça passou o restante foi deslizando com dificuldade pra dentro, fechei os olhos e abaixei a cabeça pra frente, o suficiente para encostar minha testa devagar na de Daniel.

— Ele tá tão quente e apertado amor…

Disse com a voz um pouco rouca enquanto começava a bombar a rola pesada dentro do pequeno, socava fundo cada vez mais sentindo meu pauzão o usando da melhor forma possível.

— Você é doente!

Escutar aquilo vindo de Daniel, que é a pessoa mais problemática que existe, é até engraçado, eu ri baixinho, levei as mãos acima das dele que segurava a cintura do moleque e fiz um carinho. Comecei a bombar tão forte que a cama tremia e batia na parede. Levei cerca de uns cinco minutos pra gozar. Quando gozei, já quase sem força alguma, acabei por encostar meus lábios nos de Daniel, ele relutou de início, mas aos poucos se entregou.

E aquela foi a primeira vez que nos beijamos de verdade, ele trouxe uma mão até a minha nuca enquanto nos beijamos forte, as línguas finalmente se conhecendo e dando espaço a uma sensação totalmente nova de ambas as partes.

Eu esperei aquilo por muito tempo!

Depois do beijo, levamos o Denis ao banheiro, onde o limpamos por quase uma hora, já era quase 3 da madrugada, ele havia acordado, eu esperava que ele fosse se desesperar, na verdade eu não sabia o que fazer, se ele iria contar pra alguém, se eu estaria ferrado depois disso tudo, mas não. O moleque estava calmo, mesmo com os olhos cheios de lágrimas e sentindo muita dor.

— Vocês são malvados!

Ele disse com a voz fraca enquanto abraçava o corpo de Daniel sentindo a água cair pelo corpo.

— A gente vai cuidar de você pequeno!

Eu disse e pisquei o olho em direção a ele, baixei até o rostinho dele e deixei um beijo na testa.

Cuidamos dele durante um longo tempo, Denis sempre teve problema com prisão de ventre e o pai nunca ligou, então essa será a desculpa que iremos usar. Denis quem deu a ideia. Em questão de minutos depois do banho, ele estava dormindo quietinho entre nós dois na cama.

— Acho que pegamos pesado…

Eu disse fazendo carinho no cabelo dele e olhando pro Daniel que concordou comigo.

— Isso não vai se repetir, da próxima vez ele vai gostar.

PONTO DE VISTA: DENIS.

Ali eu havia conhecido um mundo totalmente novo, toda aquela dor que eu senti por dentro, como se eu estivesse sendo rasgado por dentro, eu queria mais, eu havia gostado daquilo, eu queria fazer também, fazer alguém se sentir como eu me senti. Ali eu percebi que tudo entre eu e eles dois poderia melhorar bastante.

Mas eu estava errado.

Quando abri os olhos eu estava vestido e deitado na rede, como vim parar aqui? Eu não sei. Mas eu escutei os gritos fortes do meu pai.

— SEU VIADO!

O barulho do murro forte no rosto do Daniel o fazendo cair no chão fez meu estômago se revirar. Luiz não estava mais no quarto, eu estava confuso pra caralho.

— Você não cansa de me envergonhar Daniel? Eu prego uma imagem perfeita de você pras pessoas pra te encontrar pelado numa cama chupando o pau do seu próprio primo enquanto o seu irmão dorme na rede do seu lado seu filho da puta?

Meu pai chutou forte o estômago do meu irmão o fazendo gemer de dor e chorar pedindo pra que ele parasse.

— Você é um perigo pro Denis! Você não vai mais ver ele.

E aquela foi a última vez em que vi meu irmão e meu primo por dois anos inteiros, naquele mesmo dia, sem me dar explicação de nada, meu pai me colocou no carro enquanto eu chorava pedindo para que ele não me levasse, mas ele não quis me escutar, ele insistiu que queria separar meu irmão de mim, a viagem durou oito horas de carro, e lá estava eu, na porta da casa da minha mãe.



E assim chegamos ao final dessa história, espero que tenham gostado de tudo até aqui, eu sei que essa é uma história com temas pesados e eu tenho sim uma vontade de escrever mais dela, mas não sei como será a recepção após o fim desse capítulo então tudo irá depender da voz do povo.

Caso uma segunda temporada venha, será dois anos no futuro, e com o maioral presente: Gustavo. ♧

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Comentários (10)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Luan: Precisa de continuação! Necessito de uma evolução pro Daniel, desenvolvimento dele com o Luiz, do Denis com o Gustavo, e o que não pode faltar que é esse pai babaca deles se dando muito mal

    Responder↴ • uid:1dai2saqra
  • XD: Continue a história! Quero ver como vão se vingar desse maldito hipócrita que é o pai dos moleques!

    Responder↴ • uid:81rdts8hrc
  • Evangélica casada: Hum

    Responder↴ • uid:830x8enud2
  • aventureiro: que venha a segunda temporada, ficaram muitas pontas soltas, não nos deixe noe scuro pleae

    Responder↴ • uid:8cips3eym2
  • bgdrm: inventa um padrasto ou um tio gostoso

    Responder↴ • uid:1daic2agql
  • Art: Me vi na obrigação de fazer meu primeiro comentário em um conto depois do final dessa história. Sua escrita é perfeita! Era tudo o que eu procurava em algo por aqui. O jeito que você conta a história foge completamente do raso. Seus personagens tem profundidade, as ações são super bem descritas e me instigam a querer saber qual será o próximo passo de cada um deles. Me encontro apaixonado pela sua narrativa e espero, de verdade, que essa segunda temporada aconteça, nem que eu tenha que encontrar um jeito de entrar em contato diretamente com você pra fazer acontecer. Preciso de mais desses três!!! Necessito!!!

    Responder↴ • uid:6p1ab81m9c
  • Menin: Tenho horror quando fazem isso com a história, do nada terminam com desculpa de uma segunda temporada no futuro, só serve para quebrar o clima totalmente.

    Responder↴ • uid:w73ootsh
    • peerosrv: Quero dar mais essência e personalidade pra eles. Tive que por um dramazinho, foi mal... foi o jeito que achei melhor de fazer.

      • uid:1dvgdq2azzbs
  • Rayka Maryne Almeida Mato: Eu também quero a 2,3,4 como o pai do Daniel comeu ele pela primeira vez e o Denis também poderia ter um momento com o seu pai também

    Responder↴ • uid:on90ttuv9j
  • Tztemporada: Como assim? Aaaaa Ja quero a segunda temporada

    Responder↴ • uid:1ck883u63c2i