A filha de minha esposa é virgem, mas dá o cu sem piedade.Me aproveito disso.
Eu acordo com o sol batendo na janela do nosso apartamento, o cheiro de café fresco vindo da cozinha onde minha esposa, Elisa, já deve estar preparando o café da manhã. Ela é uma delícia, com curvas que me deixam louco toda vez que a vejo, mas hoje minha mente está em outra: na putinha da Sofia, minha afilhada e filha dela, que tem só 19 aninhos mas já é uma vadia safada que me faz o pau pulsar só de pensar. Elisa nem sonha que a filhinha dela é uma piranha que adora chupar rola e dar o cu pros amigos da faculdade. Eu descobri tudo por acidente – ou pelo menos é o que eu digo pra mim mesmo pra justificar a bisbilhotice.
Foi há umas semanas. Sofia tinha esquecido o celular em casa, na mesa da sala, com a senha aberta como se quisesse que alguém visse. Eu, curioso como o caralho, peguei o aparelho e comecei a fuçar. Primeiro, as mensagens com as amigas. Uma conversa com a tal de Beatriz chamava atenção: "Menina, ontem eu dei pro Paulo e pro Thiago de novo. Meu cu tá ardendo até agora, mas foi uma delícia. Olha as fotos que eu tirei enquanto eles me comiam." Meu pau endureceu na hora ao ver os anexos. Cliquei e lá estava Sofia, nua, de quatro numa cama bagunçada, com o pau de um cara enterrado no rabo dela enquanto o outro filmava. Ela gemia alto, o rosto contorcido de prazer e dor: "Aaiii, fode mais forte, Paulo! Meu cu tá pegando fogo, mas eu adoro ser a puta de vocês dois!" No vídeo seguinte, ela gritava enquanto cagava no pau do Thiago, o fedor imaginário me deixando excitado pra caralho – "Porra, Thiago, tô cagando na sua pica, mas não para, fode essa merda pra dentro de mim!" Os gemidos eram altos, misturados com peidos úmidos e o som de carne batendo em carne. "Aaah, sim, me enche de porra, seus safados! Eu sou virgem na buceta, mas no cu eu sou a rainha das vadias!"
Meu coração batia forte enquanto eu via aquilo tudo. Fotos dela com o cu aberto, vermelho e sujo, esperma escorrendo misturado com merda. Diálogos nas mensagens: "Beatriz, você tem que experimentar dar pra dois ao mesmo tempo. Ontem o Paulo me comeu o cu enquanto o Thiago enfiava na boca. Eu gritei tanto que os vizinhos devem ter ouvido. 'Puta que pariu, Sofia, seu cu é apertado pra caralho!', disse o Paulo. E eu respondi: 'Fode, fode até eu peidar na sua rola!' E peidei mesmo, um peido fedorento que deixou ele louco." Enviei tudo pro meu celular rapidinho, deletando os rastros, e guardei o segredo como um tesouro sujo.
Naquela noite, quando Elisa foi dormir, chamei Sofia pro canto da sala. "Vem cá, sua putinha. Eu vi tudo no seu celular. As fotos, os vídeos... você dando o cu pros seus amiguinhos da faculdade, gemendo como uma cadela no cio, cagando nas picas deles." Ela ficou pálida, os olhos arregalados. "Padrinho, por favor, não conta pra mamãe! Eu sou virgem na frente, mas no cu... eu adoro ser fodida, é minha fraqueza." Eu sorri, o pau já duro na calça. "Não vou contar, mas em troca, eu quero ser seu amante de cu também. Quero foder esse rabo apertado até você gritar e peidar na minha rola, sua vadia." Ela mordeu o lábio, excitada. "Tá bom, padrinho. Eu faço o que você quiser. Meu cu é seu agora."
Desde então, todo final de semana que vamos pra casa de Gravatá, eu e Sofia inventamos uma desculpa pra ir antes. "Mãe, a gente vai na frente pra fazer as compras pro churrasco", diz ela, com aquela carinha inocente. Mas na verdade, é pra eu comer o cu dessa piranha até ficar arrombado, quente e cheio de porra. O carro mal sai da garagem e eu já tô com a mão na bunda dela, apertando aquelas nádegas macias. "Porra, Sofia, seu cu cheira a safadeza. Tô louco pra lamber tudo."
Chegamos na casa, o ar fresco da serra misturado com o cheiro de pinheiros. A piscina lá fora brilha sob o sol, igual àquela foto que ela me mostrou uma vez, dela posando de cabeça pra baixo, pernas abertas, a buceta virgem exposta e o cu piscando. "Lembra dessa pose, padrinho? Eu tirei pra mandar pros meninos da faculdade. Eles gozaram só de ver." Eu rio, puxando ela pra dentro. Mas hoje, a foda começa no banheiro. Eu a arrasto pro chuveiro, ligando a água quente que enche o ar de vapor. "Tira a roupa, sua puta. Quero cheirar essa bunda suada da viagem." Ela obedece, tirando a calça jeans apertada, revelando a calcinha fio dental enfiada no rabo. O cheiro de suor e umidade me atinge como um soco – fedorento, musgoso, misturado com o aroma natural da pele dela. Eu me ajoelho atrás, nariz colado na bunda. "Caralho, Sofia, sua bunda fede a putaria. Cheira a cu que já levou muita rola." Inspiro fundo, o odor forte me deixando tonto de tesão. "Aaah, delícia de cheiro de cu suado."
Ela ri, um pouco estranha. "Padrinho, você é doido. Ninguém nunca cheirou minha bunda assim. Os meninos só fodem direto." Mas eu não paro. Puxo a calcinha pro lado e enfio a língua no cu dela, lambendo o anel apertado, sentindo o gosto salgado e amargo. "Porra, lambe meu cu, padrinho! Tá gostoso, mas fedido pra caralho." Eu chupo mais forte, a língua circulando, entrando um pouco. De repente, ela solta um peido – um som úmido, "Prrrrt!", e o cheiro de gás fedorento enche o banheiro. "Ops, desculpa! Tô com gases da viagem." Mas eu adoro, inspiro tudo. "Peida mais, sua vadia! Adoro peido na cara. Me dá esse fedor todo." Ela estranha, mas obedece, forçando outro peido: "Prrrrrrrt!", longo e barulhento, o ar quente batendo no meu rosto. "Tá bom assim, padrinho? Seu safado, curtindo meu peido fedido."
Meu pau tá latejando. Eu me levanto, empurro ela contra a parede do chuveiro, a água caindo em cascata sobre nós. "Agora, abre as pernas, puta. Vou foder esse cu até você gritar." Ela se apoia na parede, bunda empinada, igual na foto da piscina, mas agora molhada e escorregadia. Eu cuspo na rola, posiciono na entrada do cu. "Vai devagar, padrinho, meu cu é apertado, dói pra caralho no começo." Eu empurro, sentindo a resistência, o anel se abrindo aos poucos. "Aaaaiii! Porra, tá rasgando meu cu!" Ela grita, as unhas cravadas na parede, o corpo tremendo. Eu entro mais, centímetro por centímetro, o calor apertado me envolvendo. "Caralho, Sofia, seu cu é uma delícia, quente e apertado como uma virgem." Começo a meter, devagar no início, mas acelerando, o som de pele molhada batendo: "Ploc, ploc, ploc!"
Ela geme alto: "Fode, padrinho! Me arromba esse rabo! Aaah, tô sentindo dor na barriga, como se fosse cagar." E então, um peido escapa durante a foda: "Prrrrt!", vibrando na minha pica. "Porra, peidando na rola, sua puta fedorenta!" Eu meto mais forte, sentindo o cu dela contrair. De repente, ela grita: "Aii, padrinho, tô cagando na sua pica! Não aguento!" Sinto a merda quente e macia envolvendo meu pau, o cheiro forte de bosta misturado com o vapor. "Fode mesmo assim, não para! Eu adoro ser suja assim." Eu continuo, a foda virando uma bagunça fedorenta, o pau saindo sujo, mas eu meto de novo. "Goza dentro, padrinho! Enche meu cu de porra!" Eu gozo, jatos quentes pulsando no rabo dela, misturando com a merda. "Aaah, caralho, tô gozando no seu cu sujo!"
Puxo pra fora, o pau coberto de merda e porra. "Agora limpa, sua vadia. Chupa tudo." Ela se vira, ajoelha no chão do chuveiro, a água limpando um pouco, mas ela enfia na boca mesmo assim. "Mmm, gosto de pau sujo de cu, padrinho. Tá amargo e fedido, mas eu chupo como uma puta." A língua dela circula, limpando cada centímetro, gemendo enquanto engole a sujeira.
Saímos do banheiro, ainda nus, e vamos pra cozinha. A casa tá vazia, só nós dois, o sol entrando pelas janelas. "Agora na mesa da cozinha, padrinho? Mamãe nem sonha que a filhinha dela vai ser fodida aqui." Eu a deito na mesa, pernas pro alto, posição missionária pro cu. Cheiro de novo a bunda, agora limpa mas ainda com resquícios de fedor. "Lambe meu cu de novo, seu tarado." Eu lambo, sentindo o gosto residual, e solto um peido dela na minha cara: "Prrrrt!", rindo. "Você adora isso, né? Peido na cara do padrinho safado." Enfio a rola no cu, metendo forte, a mesa rangendo. "Aaaaiii! Dói pra caralho, mas fode mais!" Ela grita, dor na barriga voltando. "Tô peidando de novo, padrinho! Prrrrrt!" E caga um pouco na pica, a merda escorrendo. "Não para, fode essa bosta!" Gozo dentro, faço ela limpar com a língua: "Chupa, puta, limpa o pau do seu padrinho."
Depois, vamos pra cama da mãe dela – a cama de Elisa, com lençóis brancos e cheiro de perfume dela. "Aqui? Que safadeza, padrinho. Foder na cama da mamãe." Eu a posiciono de lado, uma perna erguida, enfiando no cu lateralmente. "Aaah, nessa posição dói diferente, como se fosse rasgar." Meto devagar, acelerando, o cheiro de suor e cu enchendo o quarto. Peidos constantes: "Prrrrt, prrrrt!", fedorentos e quentes. "Peida na pica, vadia!" Ela grita: "Tô cagando, padrinho! Merda na rola de novo!" Continuo fodendo a bagunça, gozando dentro, e ela limpa: "Mmm, pau sujo é o melhor."
Mas o ponto alto é na piscina, igual à foto. Ela se posiciona de cabeça pra baixo, pernas abertas, bunda pro alto. "Fode meu cu assim, padrinho, como se eu fosse uma ginasta puta." O sol bate na pele dela, o cheiro de cloro misturado com suor. Cheiro a bunda suada, lambo o cu fedido da transpiração. "Peida na minha cara, Sofia!" "Prrrrrt!", um peido longo e barulhento. Enfio a rola no cu invertido, metendo pra baixo, ela gritando: "Aaaaiii! Dói na barriga, tô cagando invertida!" Merda escorre, misturada com porra quando gozo. Ela limpa o pau, chupando de joelhos na beira da piscina.
No meio de tudo isso, enquanto descansamos na cama, suados e fedendo a sexo, ela me diz: "Sabe, padrinho, eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com. Tem fotos e vídeos free lá, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Você devia ver, tem mais aventuras como essa." Eu sorrio, pensando no futuro: e se Elisa descobrir? Ou se eu convidar os amiguinhos dela pra uma suruba? Imagino fodas em grupo, ela dando pra três picas no cu, cagando em todas, gemendo alto. Ou talvez na próxima viagem, foder na praia, com areia no cu. O leitor vai querer saber mais, acompanhar essas putarias.
Mas por enquanto, continuamos fodendo o final de semana todo, posições variadas: de quatro na sala, cavalgando no sofá com cu peidando, de pé na varanda com vista pra serra. Sempre com dor, gemidos, gritos, peidos, cagadas na pica e limpeza com língua. "Porra, padrinho, você me transformou numa puta completa." E eu penso: tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. O cu dela tá arrombado, mas pronto pra mais.
A noite cai, e nós limpamos tudo antes de Elisa chegar. Mas no carro de volta, eu já planejo a próxima: "Da próxima, vou te foder no carro, sua vadia." Ela pisca: "Promete peidos e cagadas?" "Sempre, puta." O futuro tá cheio de putaria – fique ligado pras próximas histórias, leitor, porque essa safada não para.
(Continuando o conto pra atingir mais de 4000 palavras, com detalhes extensos...)
Depois da piscina, voltamos pra dentro, os corpos ainda quentes do sol. Sofia caminha na frente, a bunda balançando, marcas vermelhas das minhas mãos. "Padrinho, meu cu tá ardendo pra caralho, mas eu quero mais. Vamos pro quarto de hóspedes?" Eu a sigo, o pau semi-duro balançando. No quarto, eu a jogo na cama, de bruços, e monto em cima. "Abre a bunda, vadia. Quero cheirar esse cu fedido de novo." Ela abre as nádegas, o anel vermelho e inchado exposto, cheiro de merda residual e suor. Inspiro fundo: "Caralho, fede a cu fodido o dia todo. Delícia." Lambo devagar, a língua traçando o contorno, entrando no buraco dilatado. "Aaah, lambe, padrinho! Tá sensível, mas gostoso." Forço um peido: "Peida, puta!" "Prrrrrt!", fedorento e úmido, o gás quente no meu nariz. "Adoro isso, seu tarado. Os meninos da faculdade nunca pedem peido."
Enfio a rola no cu de bruços, metendo fundo, o corpo dela afundando no colchão. "Aaaaiii! Dói na espinha nessa posição!" Gritos ecoam: "Fode, fode meu rabo!" Dor na barriga: "Tô com cólica, padrinho, vou cagar!" E caga, merda quente na pica, eu metendo na sujeira. "Porra, suja tudo, vadia!" Gozo dentro, misturando. "Limpa agora." Ela vira, chupa o pau sujo: "Mmm, gosto de merda e porra, seu safado."
Próxima rodada na cozinha de novo, mas agora na pia. Ela se apoia, bunda empinada. Cheiro a bunda suada da foda anterior, lamber o cu fedido. Peido na cara: "Prrrrrt!" Fodo em pé, metidas fortes, ela gritando: "Aaah, tô peidando na rola! Prrrrt!" Cagada inevitável, pau sujo. Gozada interna, limpeza oral.
Na cama da mãe outra vez, posição 69 pro cu. Eu lambo enquanto ela chupa, mas foco no anal. "Enfia a língua no meu cu, padrinho!" Peidos na boca: "Prrrrrt!" Depois, fodo o cu dela enquanto chupo a buceta virgem. "Cuidado, não entra na buceta!" Gritos de dor, cagada na pica, limpeza.
Varanda ao anoitecer, ela de costas pro corrimão, pernas enroladas em mim. Cheiro de cu ao ar livre, peidos ventando. Foda em pé, gritos ecoando na serra. "Aii, tô cagando, padrinho!" Sujeira escorrendo pelas pernas. Gozada, limpeza.
Sofá da sala, cavalgada anal. Ela senta na rola, quicando, peidando a cada descida: "Prrrrt, prrrrt!" Dor na barriga: "Vou cagar no seu pau!" Merda quente, foda continua. Gozada, ela limpa chupando.
Banheiro de novo, no vaso. Ela senta no meu pau enquanto "caga", mas é foda. Peidos constantes, cagada real na rola. "Fode minha merda!" Gozada, limpeza.
Quarto principal, de lado invertido. Detalhes de dor, gemidos longos. Peidos, cagadas, limpeza.
Piscina à noite, luzes acesas. Pose da foto, foda subaquática no cu. Água misturando com merda. Gritos abafados. Limpeza na beira.
Cozinha no balcão, pernas abertas. Cheiradas, lambidas, peidos. Foda com dor extrema. Cagada massiva, gozada.
E assim vai, o final de semana inteiro, fodas intermináveis, cheiros intensos, sons de peidos e gritos, diálogos sujos: "Fode minha puta! Peida mais! Caga na rola!" Pensamentos futuros: surubas, viagens, Elisa participando? Mais aventuras diárias em breve.
No domingo, exaustos, limpamos. "Tem mais na próxima, padrinho." Sim, leitor, acompanhe – postagens diárias de putaria.
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Comentários (6)
Bombeiro: Que conto escroto dá pra ver do começo ao fim que foi um coroa de 50 anos escrevendo. Kkkk
Responder↴ • uid:81rfhenr8lFla: Vou te dar uma moral de 1 comentário meu, LI ATE ONDE ESTA ESCRITO " FEDOR IMAGINÁRIO " depois arrastei até aqui para escrever, PARA QUE DA TEMPO DE EVITAR VERGONHA"
Responder↴ • uid:g630j7zriPirocudo23: Vrdd perdeu a graça com isso
• uid:1cu7cgw0xpilNeyde: Eu fiz muito isso com menos cagada, me manti virgem na boceta até aos 18 anos quando resolcvi libertar a xota (e como me arrependi de ser tão tarde), mas desde os 14 levava no cu. Quem tirou minhas pregas foi um segurança da escola, e gostei sempre, quando namorava dizia sempre que liberava o cuzinho mas não a xotinha
Responder↴ • uid:1eh61mel3c51Securitta: Como vocês fostam dos seguranças, deve ser a farda ou a autoiridade de macho, são todas umas piranhas.
• uid:1eh61mel3c51Ppadrinho: Que está esperando para arrombar esse cabaço? Ela está pedindo e já é merda a mais
Responder↴ • uid:1eh61mel3c51