Sou a cara do meu pai
Uma viúva saudosa vê seu filho ficar cada vez mais parecido com seu falecido marido.
Me chamo Carlos. Atualmente tenho 30 anos e passo a relatar a vocês algo que me acontece desde meus 16 anos. Minha mãe se chama Júlia. Na época dos meus 16, ela tinha 34 anos, tinha 1,58 de altura e pesava próximo aos 55 kg. Magrinha, bunduda, de seios médios e beleza mediana. Moramos na roça e trabalhamos no agro. Família pequena, pois éramos somente eu, minha mãe e minha irmã de 10 anos. Meu pai faleceu bem jovem. Era cardiopata. Minha mãe recebia uma pensão por sua morte e tocava como podia nosso pequeno sítio, lógico que com minha ajuda. Aprendi a lidar com a roça desde cedo, e por trabalhar na lida ainda muito jovem, eu era um adolescente num corpo de adulto. Minha avó paterna sempre que vinha nos visitar exclamava “está cada vez mais parecido com o Beto”. Depois da morte do meu pai, minha mãe tinha um hábito de beber, mas somente quando não estávamos em casa, quando meus avós nos pegavam para passar o fim de semana com eles. Isso ocorria a cada 15 dias. Quando fiz 16 eu falei com meus avós que queria passar mais tempo com a mãe, pois eu a via muito solitária.
Na noite de um final de semana qualquer, vi minha mãe empregada pela primeira vez. Ela andava de camisola pela casa, enquanto empunhava uma garrafa de velho Barreiro em sua mão.
- mãe, toma cuidado!
- ah sai, me deixa beber em paz. Você não ficou pra me fiscalizar né!?
- não mãe, eu só me preocupo com a senhora.
Então ela foi pra sala, e eu fiquei no quarto lendo algumas coisas. Duas horas depois vou até a cozinha e a vejo esgarrada no sofá. Me aproximo pra ver se está tudo bem. A imagem que vejo me deixou um pouco perturbado. Barriga pra cima, pernas abertas, um dos seios um pouco a mostra. A camisola era branca e um tanto transparente, deixando pouco a imaginação.
-mãe! Acorda! Tais bem?
Nenhuma reação. Não poderia deixar ela ali. A peguei no colo com muita vergonha, pois alguns pensamento que jamais pensei em ter com minha mãe estavam vindo a tona. Enquanto a levo pro quarto percebo que apesar do cheiro de cachaça, sua pele era macia, e seu corpo tinha mais carne do que poderia imaginar. Quando a coloco na cama, ela me abraça e me puxa pra cima dela. Ainda meio que desacordada diz:
- Beto meu amor!
- Mãe? Sou eu mãe.
- Beto!!!!
Então ela me agarra e me beija. Eu fiquei sem reação. Ela é minha mãe, estava em trajes íntimos e me forçava a beijar.
- mãe não podemos!
- Beto! Tava com tanta saudade meu amor!
Então ela me agarra novamente, e com movimentos desenfreados me puxa pra cima dela, me beija e abre as pernas. Eu me deixei levar um pouco, ao mesmo tempo me culpando por tudo aquilo. Eu sabia que ela estava extremamente bebada. Estando com um pijama de dormir, sentindo sua virilha e envolvido em suas pernas, era impossível não ter reação. Meu pau endureceu na hora e cutucava sua buceta por cima de sua calcinha. Eu retribui seu beijo e fui colocando seus seios pra fora. Os chupei com muita vontade.
- Amor, pega mais bebida pra gente!
Então me levantei, e olhava aquele corpo com sentimento de culpa. Virei as costas e saí.
- não vou voltar. É errado!
Fui pra sala e fiquei por lá por mais ou menos uma hora. Ela levantou, foi até a cozinha e voltou pro quarto bebendo. Chamou pelo meu pai mais umas duas vezes e silenciou. Fiquei preocupado, e fui no quarto ver como ela estava.
Minha mãe estava nua na cama, uma das mãos repousava sobre a escrivaninha, mal segurando um copo de pinga. Me aproximei, toquei seus cabelos, seu rosto. Sua mão que segurava a pinga deslizou e parou sobre meu calção. Meu pau endureceu ao ver ela assim. Botei pra fora e o coloquei na sua mão. Apertei o bico de seus seios. Ela resmungou. Coloquei a cabeça do meu pau em sua boca. Empurrei lentamente. E pouco a pouco fui fudendo com a boca da minha mãe. Em determinado momento, empurrei com tanta força que já estava indo até a garganta. Ela engasgou um pouco e começou a babar. Meu tesao só subia. Então me coloquei sobre ela, abrir suas perna, apontei meu pau na entrada de sua buceta e estoquei com força. Ela gemeu.
- ahhh
Na certeza que ela pensava que era meu pai a fudendo, não estava mais me cuidando como antes. Meti sem dó enquanto minha mãe mal falava. Beijei sua boca, seus seios, e estocava com firmeza.
- Que delícia de buceta mãe. Vou te foder até esfolar meu pau.
Eu meti na buceta dela por 20 minutos e gozei. Gozei como nunca. Depois fiquei brincando com seu corpo até meu pau endurecer novamente. Coloquei ela de bruços e atolei meu pau em sua buceta de novo. Ela gemia, balbuciava algumas palavras enquanto eu fodia com força o seu rabo por trás.
Gozei uma, duas, três….
Depois dei um banho nela e a coloquei na cama como veio ao mundo, A beijei na boca, beijei e chupei sua buceta e fui dormir.
Hoje é sexta, espero que amanhã ela beba novamente!
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Comentários (1)
Mella: Boa história pena que curta e sem fotos, vc deveria deixar ela saber e já vai preparando a irmã pra quando chegar a vez dela
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