Chamada ao interfone
Havia me encontrado com um desconhecido que me deixou com saudades, mas acabou vindo à minha procura me proporcionando prazeres imensuráveis.
Olá, há pouco, postei aqui ao grupo, uma história de um desconhecido que o levei para minha casa depois de um episódio ocorrido em um prostíbulo o que seguramente todos os que leem meus contos se lembram. Era início de noite de uma sexta feria, dia 29 do mês, último dia da semana e também do mês, depois de um dia exaustivo de trabalho, fechamento de balancete, fiz os relatórios, redigi o plano de metas para o próximo mês, além de uma tumultuada reunião com fornecedores que custou para pecharmos um acordo para o fornecimento de um produto recém lançado ao mercado e me mandei para casa já depois das 18 horas. Tomei banho liguei a televisão e me sentei no sofá; estava ali esborrachado no sofá da sala quase pegando no sono, quando o interfone toca, como estava quase dormindo me assustei, dei uma olhada ao redor mesmo sem me levantar do sofá peguei o controle da TV, diminui o volume e até me esqueci do chamado; quando de repente, outra vez toca o som do interfone e agora com mais intensidade. Me levanto, olho pelo vídeo vi um vulto de alguém que não me parecia estranho e ao invés de perguntar quem era, já fui direto ao encontro no portão; abri o portão e me dei de cara com aquele nativo que sorria com segurança me fixando os olhos. Devolvei-lo o sorriso com uma baita gargalhada o puxei portão adentro já me atirando nos seus braços. Abraçamos e beijamos e puxei para a sala, me posicionei na sua frente, dei uma examinada no figurino e o abracei novamente já lascando aquele beijo que ficamos ali por longo tempo lambendo sua língua, os lóbulos das suas orelhas, massageei seus mamilos, desci a mão até o seu talo que já dava sinal da sua chegada; me afastei um pouco dei mais uma olhada firme elogiando seu figurino que realmente estava impecável, calças jeans novinha, camisa polo de marca, perguntei se sua cueca também é de marca, já foi desabotoando o cinto, a braguilha da calça e a descendo deixando aquela sunga mostrando as marcas do seu grande pênis. Me desnudei também, me ajoelhei na sua frente já fui segurando seu salame mesmo por cima da cueca sunga, manipulei até ele acordar de vez, puxei sua sunga para baixo sempre segurando aquele açoriano; o levei de leve na boca, mas antes o cheirei para apreciar aquele cheiro de desodorante intimo que ele usava. Fui passando a língua iniciando pela cabeça larga circulei o pescoço (colo da glande), sempre apreciando aquele sabor mentolado do hidratante que tinha usado; cada linguada que eu lhe aplicava era um suspiro garantido que me deixava ainda com mais tesão. Me lembrei que ele poderia estar sem jantar, fiz uma pausa, lhe perguntei e realmente não havia jantado. Olhei para o celular, eram 20:30 e o convidei para irmos ao restaurante jantar. Fomos a uma churrascaria próximo à que fomos durante o encontro anterior, jantamos e o convidei para irmos àquele Motel que ele já conhecia e aceitou com entusiasmo. Mal estacionamos o carro na garagem do apartamento que nos foi disponibilizado, nos jogamos sobre a banheira e me enrabou ali misturado com a espuma da banheira. De frango assado com as pernas abertas e ele por cima me beijando e empurrando sua madeira no meu cuzinho febril de tesão. Determinado momento, me puxou com firmeza, cruzei as pernas sobre seu quadril o prendendo com o pau todo dentro, já sentindo as pulsações seguidas dos jatos de porra que veio quente quase queimando minhas entranhas. Ficamos ali parados apreciando aquele momento único, ele deu um suspiro em forma de alivio, foi puxando aquele cabo comprido e grosso do meu cu enquanto eu o prendia e soltava com as piscadas do forebinho. Deixamos a banheira, tomamos uma bela ducha e nos atiramos na cama vibratória enquanto ele explorava todas as formas de foder um cu; ficamos ali por 2 horas e voltamos para minha casa. Liguei a televisão e ficamos ali a conversar para nos conhecer melhor como pessoas, pois até aquele momento nos conhecíamos sexualmente, mas erámos desconhecidos como pessoas. Filho do caseiro daquela fazenda aonde trabalha, nunca viajou para lugar nenhum, essa cidade em que eu moro e dista uns 30 quilômetros da sua, veio conhecer pela primeira vez aquele dia em que eu o trouxe; ali na sua cidade já é manjado pelo tamanho do seu instrumento e as moças sempre zombam dele, mas quando vai a um cabaré por ali, é aquele escândalo que o deixa descrente da vida. Com minha mão sempre acariciando sua anaconda enquanto nos trocávamos informações, percebi que à medida que meu cu piscava pedindo aquela cavadeira ali dentro sua vara também parecia implorar pelo cheiro do cu. Olhei para ele, pedi que se desnudasse, já retirando toda minha roupa ficando como nasci e fui metendo a boca na sua espiga que entrou de vez na minha boca tocando minha garganta me arrancando um acesso de tosse! Retirei a boca sempre segurando aquilo lambuzei mau cu de gel lubrificante, lambuzei sua tora e a apontei ali no anel de couro; ficou entalada tentando entrar até que enfim, passou a cabeça e foi deslizando para dentro até encostar no pé. Como estávamos deitados de banda, o pedi para se deitar de costas sobre o piso e sentei na ponta da sua estaca a deixando entrar que desceu chiando; sentindo minha bunda encostar nos pelos das suas virilhas eu ficava cada vez mais obcecado querendo mais e mais. Cavalgando seu cajado e masturbando minha caceta, em poucos minutos gozamos simultaneamente e ficamos ali abraçados nos lambendo até secar toda aquela meleca viscosa que produzimos sobre nossos corpos. Depois de recompor o cansaço daquele momento, fomos ao banheiro, nos lavamos e fomos dormir vez que já era praticamente madrugada; como já havia me pegado por várias vezes tanto no motel como ali no sofá e no piso da sala, pensei que estaria cansado e com sono considerando ser um moço rústico da roça acostumado a dormir sedo, me deitei, virei para o canto da cama e peguei no sono; todavia, logo que iniciei a dormir senti seu bastão roças na boca do meu cu, levei a mão ainda meio sonolento, me virei abocanhando aquele salame que entrou deslizando minha boca adentro. Retirei a boca e lambi seu saco me aproveitando para correr a língua até seu cuzinho que piscou de susto ao sentir minha língua quente e úmida. Com uma mão sobre sua cana e a outra livre, aproveitei para dedilhar seu forebinho e ele gemeu sugando os lábios, mas se encolheu como um animal arisco; retirei a mão e depois de um pequeno lapso de segundos retornei à digitação do seu cuzinho enquanto chupava sua cana sugando com forças para extrais o caldo que não demorou para vir. Liguei a lâmpada, olhei nos seus olhos e pedi que chupasse meu caralho e obedeceu mesmo em dúvidas; fiquei de costas e debruçou por cima de mim com meu perfuro na mão foi lambendo da cabeça até o pé e parece haver tomado gosto pela coisa já envolvendo seus lábios sobre a cabeça da minha banana que entrou até o quanto conseguiu na sua boca; poucas mamadas, meu pau pulsou anunciando a chegada da porra que feio com fartura quase o afogando. Retirei o ferro ainda duro, o verei com a bunda para o meu lado, lubrifiquei seu cuzinho o enrabei já fui mexendo ali com minhas idas e vindas apreciando as contrações daquele cuzinho roxo e quente. Poucos minutos já encharquei seu intestino de porra que jorrou com fartura. Nos lavamos novamente e como já estávamos exaustos, dormimos até tarde da manhã seguinte.
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