#Assédio #Incesto #Teen #Traições

Brincando de cavalinho com a Enteada Rabuda

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FabricioLoboAlfa

Filha aproveita que o Fab está brincando tbm que agora você tem um garanhão pra fazer a monta finge que ele é o garanhão preto de que estava no haras

Olá meus queridos leitores agradeço o carinho de todos vamos para mais um conto excitante dos acontecimentos recentes espero que gostem, fico muito feliz com os comentários.

Me chamo Fabrício tenho 35 anos 175 cm olhos cor hazel, cabelo castanho curtinho e barba por fazer, trabalho em um depósito então meu físico está sempre em dia com a musculatura definida, mas nada exagerado.
Moro com minha namorada Marcela 39 anos 160 cm olhos cor verde esmeralda, cabelos longos cor ruivo natural, seios médios coxas largas e bunda bem redonda, pele branquinha com muitas sardas no rosto e espalhadas pelo corpo dando um charme bem exótico a sua beleza natural.
Marcela possui um casal de filhos do primeiro casamento.
Pedro 17 anos 173 cm, olhos cor castanho escuro, cabelo pretos (puxou a genética do pai dele) magrelo de óculos com jeito de nerd sem a menor vocação para esportes ou atividades físicas.
Letícia 16 anos 158 cm, olhos cor verde esmeralda, cabelo longo ondulado ruivo natural, seios bem pequenos e bicudos, coxas largas com a bunda imensa e bem firme redonda mesmo tendo um tamanho exagerado (puxou a genética da família materna com toda certeza), cintura fina, pele branquinha com poucas sardas no rosto e pescoço.
Lelê é uma verdadeira beldade aonde quer que vá chama atenção possui um olhar de menina doce e inocente com carinha de ninfeta safada, o seu corpo se destaca em meio as mais belas seu quadril tem um gingado que enfeitiça qualquer um, enquanto caminha sua bunda parece ter vontade própria balançando com o impacto causado por seus passos confiantes e firmes com um rebolado maldoso que já deve ter sido razão de inúmeras punhetas de quem já teve o gosto de vê-la de perto principalmente em uniforme escolar o qual fica todo apertadinho com a buceta rachada.
Na última semana compramos um novo celular tanto para Marcela quando para Lelê que parecia ter ganho na loteria de tamanha felicidade e euforia, pois já não conseguia mais gravar seus vídeos de TikTok fazendo suas danças atrevidas e sensuais devido estar ficando defasado.
Estes celulares podem ter sido caros em um momento difícil com muitos gastos, mas rendeu bons momentos e abriu uma janela de oportunidades pervertidas, a caixa de pandora havia sido aberta neste momento não tinha mais retorno a luxuria já estava instalada em nossos corpos.
Enquanto ajudava Lelê a gravar seus de TikToks requebrando aquele rabo quase o esfregando na minha cara Marcela teve um surto de tesão enquanto nos assistia de canto e tivemos uma foda violenta como a meses não desfrutávamos, nessa foda deliciosa descobrimos que Marcela possui fetiche e desejo pelo corpo da Lelê tanto em impersonar ela como também em observar sua filha fodendo como uma puta em um pau viril.
Após uma semana corrida e puxada para todos sem muitos acontecimentos Marcela recebeu um convide de sua irmã a Vanessa (a cunhada rabuda que suspeita que eu fodo a Lelê) para um churrasco em um Haras onde ela trabalha.
Marcela é do tipo rueira que pode estar até mesmo doente, mas se alguém convidar para sair ela topa e ainda de quebra faz todo mundo a acompanhar.
Como meu carro ainda está parado na oficina dando uma geral na suspenção devido não ter aguentado as ruas esburacadas das aulas de direção com a Lelê quicando no meu colo, decidimos ir com o carro da Marcela.
Pedro logo contestou dizendo que prefere ficar em casa para descansar e colocar suas partidas dos jogos online em dia, Marcela de pronto lhe diz que não e ele iria nem que fosse amarrado no teto do carro.
Lelê também não estava nada animada para ir, pois seus primos estariam por lá e ela sempre sofre com a molecada cercando e a perseguindo por todos os lados doidos para tirar uma casquinha da ninfeta rabuda com corpinho de deusa.
Marcela ficou bem animada pelo passeio e sem demora estávamos todos prontos embarcando no carro, Lelê estava de vestido rodado bem curtinho sem sutiã com uma calcinha tipo short de renda preta deu para ver assim que ela embarcou antes de cruzar as pernas seu bucetão carnudo estava partido ao meio pelo tecido fino da calcinha e ao me virar vejo Marcela me olhando com uma cara de tesão com os lábios presos aos dentes, mas não brigou e também não comentou nada sobre.
Pedro segui a viagem com 20 quilos de bico e não deu uma palavra durante o percurso, mas ainda assim ficou atormentando Lelê puxando seus fones de ouvido abrindo a janela para o vento bagunçar seus cabelos durante o percurso inteiro o famoso irmão babaca de sempre.
Chegando no Haras estava bem movimentado era uma espécie de churrasco de confraternização anual, Marcela eu e fomos procurar por Vanessa sua irmã que iria realizar um dos procedimentos durante o evento esse ano, Pedro se juntou aos primos próximo as mesas e em minutos já estavam com a cara enfiada nos celulares provavelmente jogando alguma coisa em entre eles, Lelê ficou agarrada no meu braço disputando com Marcela quem me puxava mais, nos dirigimos até onde estava uma certa comoção entre os convidados rodeados próximo a um estabulo.
Seria ali a monta de uma égua com um garanhão que pertencia ao Haras que já havia ganhado até algumas dessas competições de exposição segundo comentários do pessoal presente, o animal era lindo enorme e imponente todo preto com um pelo brilhoso e uma musculatura toda rígida e delineada.
Ao chegar no cercado junto com Marcela e Lelê avistamos minha cunhada trajando uma roupa country direcionando o animal até onde estava a égua dentro do cercado enquanto as pessoas observavam e comentavam as características dos animais dando ênfase que seria uma cria de genética de alto padrão e o potro resultante teria um valor altíssimo.
Ver aquele cavalo troteando com força com o pau imenso de duro dando pulsadas rodeando aquela égua com a buceta babando se preparando para montar me despertava um tesão primitivo só conseguia me lembrar da Lelê de quatro para mim brincando de bichinho pronta pra ser currada pelo padrasto pauzudo semanas antes.
Assim que o cavalo montou a égua Lelê correu e trepou no cercado para ver melhor impressionada com o animal currando aquela fêmea com força e vigor que relinchava de prazer sincronizada com seu macho garanhão que a estocava profundamente com movimentos violentos com um pênis gigante depositando rios de porra quente em seu ventre, a monta foi rápida após algumas boas fincadas o animal desceu e foi relaxando ao se desengatarem uma quantidade enorme de porra branquinha começou a vazar daquela égua todos aplaudiram enquanto a buceta da égua peidava expulsando o excesso de sêmen daquele animal maravilhoso, Lelê voltou com os olhos arregalados dizendo:
“NOSSA VOCES VIRAM??? MEU DEUS QUANTA PORRA... O GARANHÃO ENCHEU A EGUINHA TODA ATÉ VAZAR MAMÃE... O UTERO DELA DEVE ESTAR INUNDADO”
Ao olhar Marcela escorada em meu braço seu rosto estava bem corado e a respiração bem ofegante ela estava segurando sua bolsa em frente a sua cintura tentando cobrindo sua buceta, provavelmente minha puta havia se molhado toda vendo aquela foda animal ainda mais com o comentário da Lelê, sabe lá deus o que ela fantasiou naquele momento com o garanhão e sua filhinha adolescente.
Após o almoço as pessoas começaram a se dispersar pela propriedade Pedro continuava com a cara enfiada na tela jogando próximo aos primos que faziam o mesmo, Lelê se reuniu com outras meninas e fugia de um lado para outro com as meninas à acompanhando afim de evitar as outras crianças menores e moleques insuportáveis doidos para tirar uma casca daquela ninfeta tezuda rebolando pelo haras como uma potranca.
Marcela continuava ofegante com uma expressão de prazer em seu rosto ruborizado, perguntei a ela:
“MEU AMOR ESTÁ TUDO BEM CONTIGO? ESTÁ SENTINDO ALGUMA INDISPOSIÇÃO? ”
Marcela responde:
“AINN AMORZINHO VER AQUELE ANIMAL ENFIANDO AQUELE PAU MONSTROSO NA EGUA DEU UMA BAGUNÇADA NA MINHA MENTE... QUANDO ELE MONTOU A EGUA ME LEMBREI DA LELÊ BRINCANDO DE CAVALINHO...QUERIA ESTAR EM QUALQUER LUGAR AGORA SEM PESSOAS... SOMENTE NÓS TRES”
Pergunto a ela se gostaria de ir para casa pois quando ela está assim é bem capaz que me arraste para algum banheiro ou sala vazia para uma rapidinha fogosa.
Minha cunhada Vanessa ficou um pouco desapontada que Marcela já estava se preparando para ir embora, pois ela sempre costumava ficar até tarde, mas eu invento que ela teve um mal-estar devido ao sol quente porque o evento é em área externa.
Faço sinal de longe para as crianças no qual Lelê abre um sorriso de orelha a orelha e corre em nossa direção cada passada seu vestido curtinho rodado dava uma subida expondo bem parte da sua calcinha de renda preta enquanto aquele rabo pula de um lado a outro, essa moleca não tem vergonha mesmo reparo que muitos homens olham de boca aberta para Lelê com cara de desejos proibidos enquanto suas esposas fazem cara de ódio lhes dando puxões nos braços já preparando o sermão para aplicar nos tarados depravados.
Explico para Lelê que já estamos de saída, Pedro milagrosamente pediu para ficar disse que iria fazer um corujão com os primos em uma lan house próxima a casa da Vanessa e pediu se poderia ficar lá durante o fim de semana, o safado queria escapar dos estudos do cursinho isso sim.
Vanessa nos tranquiliza para irmos sossegados dizendo que ele está mais do que convidado e seria um prazer telo em casa para fazer companhia para os meninos durante o final de semana, perguntando se Lelê não gostaria de ficar também, mas Marcela explica em um tom mais sério com cara de reprovação que para Lelê é desconfortável pois os meninos assediam muito ela e Vanessa não toma providencias.
No retorno Marcela me entrega as chaves do carro e pede para que eu venha dirigindo e senta-se no banco traseiro deitando-se sobre o banco colocando a cabeça no colo da Lelê que ficou fazendo carinho nos cabelos de sua mãe enquanto conversavam sobre os cavalos do Haras e os detalhes sobre esses procedimentos de monta que aconteciam anualmente.
Com as curvas do trajeto e as duas balançavam de um lado a outro empolgadas falando sobre como os cavalos tinham paus imensos e a quantidade absurda de porra que saia das éguas após terem seu útero inundado após a monta, o vestidinho da Lelê já havia subido bastante estava parecendo uma camiseta e sua mãe estava deitada em suas coxas largas e nuas diretamente sobre o pano da sua calcinha.
Marcela estava depravada instigando Lelê de uma maneira bem sutil perguntando quando brincada de bichinhos impersonava “cavalos” também e Lelê responde:
“SIM MAMAE GOSTO MUITO DE BRINCAR DE CAVALINHO... SÓ DE FALAR JÁ FICO COM VONTADE DE BRINCAR... ASSIM QUE VI O GARANHAO FAZER A MONTA FIQUEI COM VONTADE DE BRINCAR IGUAL”
Marcela continua a sessão de perguntas querendo saber detalhes de como é essa brincadeira da sua filha o que é notável deixou Lelê muito contente e eufórica com o interesse repentino da mãe sobre o assunto o qual tinha o costume de ignorar por ser uma brincadeira meio infantil para uma adolescente de 16 anos, Marcela pergunta para Lelê.
“E NESSA BRINCADEIRA MEU AMOR VOCE É A EGUA OU O GARANHÃO?”
Lelê responde dando risada:
“POXA SOU A EGUA NÉ MAMAE... O GARANHÃO TEM UM PAUZÃO BEM GRANDE... E EU
DE GRANDE SÓ TENHO MEU BUCETÃO E MEU RABÃO MAMÃE ”
É a primeira vez que vejo Lelê falando esses termos mais chulos com Marcela que adora essas conversas pornográficas e indecentes, ela continua sua sessão de perguntas e curiosidades perguntando para Lelê:
“E COMO VOCÊ FAZ MEU AMORZINHO TEM OUTROS CAVALINHOS PARA NAMORAR NA SUA BRINCADEIRA??? PARA VOCE FAZER A MONTA IGUAL UMA EGUA NO CIO??? OU VOCÊ USA UM TRAVESSEIRO OU ALMOFADA???”
E Lelê responde dando uma gargalhada sem nenhuma vergonha:
“INFELIZMETE NÃO TEM NIGUEM PRA BRINCAR COMIGO MAMÃE PRA SER O MEU GARANHÃO... MAS SIM MAMÃE EU ESCOLHO UMA ALMOFADA BEM GRANDONA PARA SER MEU GARANHAO... E DOU VARIAS BUNDADAS NELA... PRA FAZER A MONTA... EU ADORO BRINCAR DISSO”
Marcela está com o rosto corado e a respiração ofegante deitada sobre as coxas da Lelê deve estar sentindo o aroma de sua buceta de fêmea no cio subindo através da renda fina da calcinha e continua a perguntar:
“POXA VIDA DEVE SER MUITO RUIM NÃO TER NINGUEM PARA BRINCAR DE CAVALINHO... MAS E O FAB MEU AMORZINHO ELE BRINCA DE CAVALINHO COM VOCE???”
Lelê responde com o dedinho na boca e uma expressão de curiosa notando a oportunidade:
“DE CAVALINHO AINDA NÃO BRINCAMOS MAMÃE... MAS DE LOBINHOS JÁ BRINCAMOS SIM E ELE BRINCA MUITO BEM MAMÃE... ELE ENTRA TOTALMENTE NO PERSONAGEM... EU ADORO BRINCAR COM ELE... ELE FAZ MUITO BEM O PAPEL DE LOBO ALFA... E EU SOU FAÇO A CADELINHA. ”
Marcela já está perdendo o controle queimando de tesão sobre o colo da Lelê e eu fico apenas observando a conversa enquanto dirijo pelas ruas do bairro já nos aproximando de casa como se não estivesse ali, Marcela diz para Lelê:
“EU TENHO MUITO ORGULHO DA MINHA... CADELINHA... PORQUE VOCE NÃO CONVIDA O FAB PARA BRINCAR DE CAVALINHO HOJE QUANDO CHEGARMOS??? APOSTO QUE ELE VAI ADORAR BRINCAR DE CAVALINHO TAMBEM... NÃO É MESMO MEU AMOR”
Eu respondo gaguejando que sim seria muito divertido tentando disfarçar minha ereção que a esse ponto fazia meu pau quase furar a calça de malha só ouvindo a conversa das minhas duas vagabundas safadas.
Ao chegarmos em casa Marcela já entra em casa preparando tudo tampando as cortinas ligando a televisão em uma série aleatória e aumentando o volume enquanto puxa um colchão no meio da sala dizendo que ela irá assistir nossa brincadeira de “cavalinho” para ela ver como é e se for bem divertido ela iria entrar na brincadeira também.
Lelê fica eufórica saltitando pelo colchão mas diz que está muito calor e pergunta para a mãe porque está tudo fechado, e Marcela só responde que é para ficar mais escurinho e mais gostoso para brincar, Marcela logo sugere para que aproveitemos bem para brincarmos à vontade pois teremos a casa sozinha este fim de semana todo.
Marcela me tasca um beijo de língua bem agressivo e só diz no meu ouvido:
“QUER BRINCAR DE CAVALINHO COM A MINHA FILHA AMOR??? COLOCA UMA BERMUDA E NÃO PRECISA SE PREOCUPAR EM POR CUECA AMORIZNHO”
E ela sai em direção da cozinha enquanto Lelê se prepara para brincar puxando almofadas e arrumando o cenário para não derrubarmos nada da estante.
Ao chegarem na sala Marcela vê tudo como gostaria enquanto Lelê cochichando em seu ouvido:
“MAMÃE TUDO BEM EU BRINCAR DE VESTIDINHO MESMO???... VOCÊ NÃO VAI BRIGAR???”
Marcela responde apontando pra mim:
“SIM MEU AMOR PODE BRINCAR DO JEITINHO QUE VOCÊ QUISER... O VESTIDO É BEM CONFORTAVEL E NÃO SE PREOCUPE O FAB ESTA DE BERMUDA E ESTÁ TUDO ESCURO... OLHA LÁ O SEU GARANHÃO JÁ ESTÁ NO PASTO ESPERANDO PARA BRINCAR COM A POTRANQUINHA”
Lelê questiona a sua mãe perguntando o que era uma “potranca”, e Marcela responde que égua é só quando é adulta e domada e quando é novinha é “potranca” porque ainda não foi domada e só garanhão que tem pauzão bem grande e grosso igual de cavalo que consegue domar potranca da bunda grande, Lelê está vermelha com a respiração descompassada antecipando as possibilidades com um pouco de vergonha de brincar em frente a mãe daquele jeito, Marcela percebendo diz para começarmos a brincar enquanto ela procurava uma série para assistir junto disfarçadamente.
Ficamos brincando da mesma forma que brincamos da primeira vez pulávamos no sofá e em seguida no colchão Lelê corria de quatro relinchando galopando pela sala sobre o colchão com o rabo empinado seu vestidinho já tinha subido bastante parecendo mais uma camiseta mostrando seus seios pequenos e duros de tesão com os bicos rígidos, sua calcinha de renda preta estava totalmente a mostra lutando para não ser engolia por seu rabo monstruoso que parecia faminto devorando partes do pano fininho.
Lelê corria e pulava sobre o colo da Marcela passando seu rabo com aquela calcinha quase o esfregando no rosto faminto de sua mãe com certeza estava provocando de proposito.
Marcela observava já com uma mão dentro do short e a outra fingindo procurar alguma coisa na televisão.
Não demorou muito Lelê pulava sobre mim ficando montada sobre minhas costas falando “Upa Upa” e dando risada, Marcela falou:
“FILHA APROVEITA QUE O FAB ESTÁ BRINCANDO... QUE AGORA VOCE TEM UM GARANHÃO PRA FAZER A MONTA... FINGE QUE ELE É O GARANHÃO PRETO QUE ESTAVA LÁ NO HARAS HOJE MEU AMOR E FAZ ELE MONTAR EM VOCE UM POUCO”
Lelê toda surpresa com os olhos arregalados já tomada pela excitação e o tesão a flor da pele diz:
“EU POSSO MESMO MAMÃE??? SE VOCE NÃO FICAR BRAVA EU QUERO SIM... SERÁ QUE O FAB QUER FAZER A MONTA NO MEU RABO GRANDE MAMÃE???”
Marcela responde que ela com uma expressão de luxuria gravada no rosto pode brincar tranquila que ali seria apenas de mentirinha e de brincadeira então não existe maldade e me diz:
“VOU PARTICIPAR DA BRINCADEIRA VOU SER A DONA DO HARAS E PORTANTO SOU DONA DOS CAVALINHOS TEM QUE ME OBEDECER... ENTÃO MINHA PRIMEIRA ORDEM É PARA O GARANHÃO FAB... MONTA NA MINHA POTRANQUINHA MEU GARANHÃO... MONTA... OLHA FILHA O GARANHÃO TA COM O PAU IGUALZINHO O DO CAVALO PRETO TA BEM DURO PRONTO PRA MONTAR VOCE”
Lelê já se posiciona pulando e parando de quatro na minha frente igual a égua tinha feito mais cedo no haras enquanto chego perto dela e digo:
“O GARANHÃO PRECISA VERIFICAR SE A POTRANCA TA NO CIO ANTES DA MONTA... SE NÃO ELE LEVA UM COICE BRAVO E PODE ATÉ FICAR MACHUCADO”
Nisso eu aproximo meu rosto do rabo da Lelê e começo a passar a barba sobre sua bunda raspando o paninho fino de renda da calcinha dando uma fungada, Marcela diz:
“ISSO GARANHÃO CHEIRA A BUCETA DA MINHA POTRANCA CHEIRA... VAMOS VER SE ESSA POTRANCA TA NO CIO... TENHO CERTEZA QUE ELA ESTÁ...QUANDO A POTRANCA ESTÁ NO CIO SEU UTERO IMPLORA POR PORRA”
Lelê a esse ponto só reage gemendo abafado respirando de forma bem ofegante e empinando seu rabão imenso o máximo que consegue e esfregando ele de um lado a outro com minha face atochada roçando suas nadegas, eu digo:
“ACHO QUE A POTRANCA TA NO CIO SIM MINHA SENHORA... TA COM CHEIRO DE PUTINHA... TA PRONTA PRA A MONTA ESSA VAGABUNDA... O GARANHÃO VAI CURRAR ELA... VAI SENTIR O PAUZÃO DE UM MACHO DE VERDADE... TOMA PICA TOMA...”
Nisso eu dou uma relinchada e pulo pra frente segurando Lelê pela cintura lhe dando uma encoxada no rabo fazendo ela soltar um gemido abafado e longo, e marcela diz:
“VAI GARANHÃO... METE NA MINHA POTRANCA... DOMA ELA BEM GOSTOSO... METE O PAUZAO DE CAVALO NESSA BUCETA... ISSO GARANHAO... FAZ O UTERO DELA CHORAR GOSTOSO... ISSO MEU MACHO... MONTA ESSA PUTA”
E fico dando socadas leves sobre a roupa mesmo com o pau extremamente duro ele estava apontado para a frente devido a não estar de cueca fazendo uma barraca armada no meu short fino e dava uma estocada firme no rabo da LeLê se encaixando entre as nadegas e se introduzindo como um porrete de carne procurando sua fenda babada empurrando e lutando contra o pano da calcinha e da bermuda.
Ficamos nesse atrito de encoxadas por alguns minutos, Marcela percebeu que eu me aproximava de gozar mesmo só com a esfregação e pediu tempo na brincadeira me fazendo sinal para parar dizendo:
“ESTÁ GOSTANDO DE BRINCAR ASSIM MINHA POTRANQUINHA???... SE VOCE NÃO GOSTAR A GENTE PARA TUDO BEM... NINGUEM VAI BRIGAR COM VOCE... HOJE FAREMOS TUDO O QUE VOCE QUISER”
Lelê mal conseguia se manter em pé estava em transe sua voz já estava mansa e falava de um jeito de puta completamente no cio, e conseguiu juntar forças para dizer:
“ESSA É A BRINCADEIRA MAIS GOSTOSA QUE JÁ FIZ EM TODA MINHA VIDA MAMÃE...EU QUERO CONTINUAR TÁ MUITO GOSTOSO BRINCAR DE CAVALINHO COM O NOSSO GARANHÃO... ELE TA MONTANDO GOSTOSO... DESSE JEITO VOU FICAR PRENHA E TER CAVALINHOS... TO SENTINDO UMA COCEIRA GOSTOSA NO MEU UTERO... MEU CORPO TA TREMENDO”
Marcela disse que poderia ficar ainda mais gostoso mas para isso teríamos que tirar a roupa pois estávamos suando e perguntou se Lelê queria brincar assim:
“QUERO MAMÃE... EU QUERO MUITO BRINCAR DE CAVALINHO PELADA... QUERO FICAR PRENHA MAMÃE... FAZ O GARANHÃO ME ENCHER MAMÃE... IGUALZINHO O CAVALO FEZ HOJE... QUERO BRINCAR DE TER POTRINHOS MAMAE... MEU UTERO ESTÁ COM COSQUINHA”
Arranquei a bermuda e a fiz voar Lelê só empurrou a calcinha para baixo que estava completamente ensopada até o fim das coxas, seu vestidinho foi empurrado pelo pescoço e ambos estávamos nus, Lelê de quatro com o rosto colado no colchão e eu em frente a seu rabo com o pau pulsando mirando seu traseiro majestoso nesse momento comecei a perder o controle e fui me aproximando para frente.
No momento que meu pau nu tocou sua pele quente com aquela bunda gostosa ardendo em chamas Lelê gritou abafado com o rosto enfiado no colchão Marcela só observou em silencio meu pau nu deslizando abrindo caminho entre aquelas nadegas afastei com as mãos aquele rabo para os lados afim de abrir sua fenda que ao se expor brilhava de molhada refletindo a claridade da televisão sua buceta piscava e pulsava junto com seu cuzinho e um fio longo e pesado de baba escorreu de sua buceta deliciosa como um convite.
Ao me dar conta Marcela já havia se aproximado e estava com o rosto quase colado no rabo da Lelê observando de perto meu pau latejando e babando de desejo roçando aquela buceta.
Fui esfregando meu pau de cima para baixo deslizando a glande sobre sua fenda encharcada pegava ele pela base e dava tapas no seu cuzinho rosa que piscava em desespero com sua cabeçona imensa e inchada.
Lelê soltava gritinhos de prazer ao sentir seu cu sendo espancado por um pau de homem de verdade, diferente das fodas meia boca que teve com seus namoradinhos de escola quando perdeu sua virgindade.
Marcela gemia com a boca aberta enquanto respirava de forma descompassada como se tivesse em transe totalmente embriagada pelo tesão que aflorava da luxuria vendo meu pau sendo esfregado na buceta da filha de 16 anos.
Ao dar uma pincelada na entrada da buceta da Lelê que soltou um gemido típico de uma vagabunda, nesse momento marcela me travou me segurando firme pela cintura cravando as unhas na minha barriga com agressividade me olhando com uma expressão nervosa de desaprovação, ela só disse:
“GARANHÃO VOCE TA MALUCO... TA SEM CAPA... ELA TA OVULANDO... QUER FAZER UM POTRINHO NELA VOCE TA LOUCO???”
Lelê a esse ponto já completamente fora de sí sem se importar com mais nada disse:
“MAMÃE BOTA O PAUZÃO DO GARANHÃO DENTRO DA SUA FILHINHA BOTA... FAZ O GARANHÃO ME DOMAR FAZ... VAI MAMÃE FAZ ELE ENCHER A SUA POTRANQUINHA... EU QUERO FICAR PRENHA IGUAL A EGUA DE CRIA... MEU UTERO TA CHAMANDO POR ELE”

Marcela gemia feito uma vagabunda depravada tentava se manter firme olhando a bunda da Lelê roçando no meu cacete todo melado enquanto ela quicava com o rabo para cima e para baixo o jogando para trás pedindo a pica nua toda no pêlo invadindo sua buceta fértil.
Marcela só me olhou nos olhos que brilhavam feito esmeraldas preciosas e segurava meu pau de forma firme bem na entrada da buceta da filha e fez sinal de sim com a cabeça dizendo:
“PROMETE QUE VOCE VAI ASSUMIR ELA AMOR??? DIGA QUE VOCE ASSUME AMOR??? SE VOCE ASSUMIR A RESPONSABILIDADE ELA VAI SER SUA JUNTO COMIGO SEREMOS SUA PROPIEDADE PARA SEMPRE!!!”
Ela mesmo segurou meu pau nu assim que a cabeça pincelou a entrada pele com pele Lelê gritou alto e jogou o rabo para trás com tudo entrando até o talo, Marcela gritava incrédula de prazer enquanto aquela buceta de adolescente engoliu o pau do seu macho todo de uma vez até a base o consumindo por completo até o ultimo milímetro.
E pela segunda vez estava sentindo aquele bucetão maravilhoso todo apertado no pêlo fodendo até o fundo agora não havia mais freio nem mais forma de segurar, seu ventre juvenil se contraia mamando e ordenhando meu caralho como uma máquina sedenta por sexo.
O ritmo ficou intenso eu meti em força total seu rabo pulava fazendo ondas de impacto que ecoavam pela sala marcela olhava de boca aberta em transe sem acreditar seu macho currando sua filha como uma vagabunda no cio metendo em sua buceta fértil uma pica de respeito totalmente carregada de porra fervendo em movimentos brutos com força total como ela mesma não era capaz de suportar.
Com poucos minutos de socada bruta Lelê estava convulsionando dando um urro de prazer enquanto sua buceta esguichava um gozo feminino quente me lavando e espirrando em sua mãe que ficava com a boca aberta sentindo o gozo da filha molhar sua boca, Marcela por sua vez segurou meus cabelos pela nuca e direcionou meu rosto e enfiou no rabo da filha que havia caído deitada de bruços dizendo:
“CHUPA AMOR... SENTE O GOSTO DELA... DEVORA A NOSSA BEBEZINHA... METE A LINGUA NO CU DELA AMOR ENFIA ELA TODA DENTRO DESSE CU... CHUPA A NOSSA VAGABUNDA AMORZINHO... QUERO SENTIR O GOSTO DELA NA SUA BOCA”
Mamei sua buceta fofinha toda inchada que exalava um cheiro maravilhoso de sexo, seus fluidos babavam de sua buceta inchada vermelhinha de tanto tomar socada bruta que ainda pulsava em espasmos leves.
Marcela esfregava minha cara naquela bunda segurando meus cabelos enquanto minha língua domava aquele cuzinho rosa que piscava em desespero minha língua quente conseguiu vencer a luta se introduzindo naquele cu quentinho e apertado podia sentir Lelê tendo espasmos de prazer seu corpo dava pulos reagindo ao tesão com seu padrasto girando a língua quente dentro do seu cuzinho minha língua penetrou aquele cu como um pênis desejando deflora-lo.
Marcela que já não suportava esperar me puxou e chupou minha boca sugava minha saliva para si, mamava meus lábios puxando para sua boca o gosto do cuzinho e buceta da nossa Lelê.
Enquanto nos beijávamos Lelê se recuperou e logo se posicionou novamente de quatro e introduziu o pau em sua buceta enquanto Marcela disse:
“VOU TE DAR O QUE VOCE QUER MINHA POTRANQUINHA... VOCE VAI SENTIR O QUE AQUELA EGUA SENTIU HOJE SUA PUTINHA...TOMA VAGABUNDA... TOMA PORRA NESSA BUCETA... VAMOS TE DAR O QUE SEU CORPO DESEJA... TOMA... AMOR BOTA TUDO... EXPLODA TUDO DENTRO DELA”
Marcela se posicionou nas minhas costas e passou a mão pela cintura agarrando a bunda da Lelê com as unhas a puxando com agressividade enquanto projetava seu corpo para a frente junto comigo forçando a socada mais forte ainda.
Me vi preso entre as duas em um sanduiche do prazer com Lelê de quatro tomando gostoso e Marcela por trás me empurrando até o talo com seus seios bicudos furando minhas costas e sua cintura socando junto comigo.
Não precisou de muito tempo em poucos minutos comecei a sentir uma descarga percorrer meu corpo só consegui fincar meu pau o mais fundo possível enquanto explodia jatos de porra farta e quente que jorravam em com muita força em sequência no ventre da minha putinha que urrava de prazer gritando de forma escandalosa igual a mãe dela sentindo um orgasmo como nunca antes na vida de puro prazer sentindo seu útero ser inundado com uma quantidade de sêmen imensa.
Caímos todos exaustos enquanto admirávamos Lelê ela estava deitada imóvel totalmente acabada sem forças com suas belas coxas escancaradas e com a bunda de bruços apoiada em uma almofada apontando para cima sua buceta babava porra quente e branquinha dando alguns peidos de ar devido as metidas muito violentas e cuspia um pouco de porra que escorria por suas coxas como uma fonte do prazer.
Marcela estava totalmente satisfeita havia gozado junto conosco adormecemos juntos os três abraçados naquele colchão todo gozado com a sala cheirando a sexo enquanto Lelê repousava no meu peito com seu útero engasgando o sêmen do seu padrasto.
Continua.

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Comentários (8)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Pai: Adoro exibir a minha de 6 pra comedor t: titular1

    Responder↴ • uid:1dt8pv6r27ov
  • Marcelo: Hummm será que tem mamãe aqui se vc estiver Air com tesão e só olhar minhas mensagens

    Responder↴ • uid:477hkxsafic
  • Marcelo: 11-9 será que tem mamães safadas

    Responder↴ • uid:477hkxsafic
  • Marcelo: 54 48 adoro mamães safadas

    Responder↴ • uid:477hkxsafic
  • Marcelo: 50 50 adoro mães safadas

    Responder↴ • uid:477hkxsafic
  • Padastro: Que conto, faz tempo que não gozava assim.

    Responder↴ • uid:1e9zr3jsguns
  • Leitora: Conto maravilhoso

    Responder↴ • uid:2ql48xvv1
  • Wander: Comer uma potranca é bom demais ainda mais com a égua velha ajudando..

    Responder↴ • uid:1e09qk6113g1