Amargo, Ácido, Azedinho, Viscoso e Simplesmente Delicioso

Eu já queria saber como era. Mas a coragem levou dez anos para chegar. E num dia comum, sem esperar, eis que uma única oportunidade me levou à coragem

Eu me chamo Umberto. Tenho 52 anos e sempre gostei de mulher. Sério mesmo! Não curtia nada disso de pegação com homem. Isso começou com 38 anos, quando vi um cara terminando de gozar no mictório do banheiro de um posto. Fiquei com vergonha de olhar. Mas acabei ficando curioso. Piroca grande pra caralho. E o cara era menor do que eu, magro e cara de cachaceiro. Mas aquilo era enorme. A cabecinha vermelha e brilhosa. Ele tava segurando com as duas mãos e eu vi escorrendo porra e caindo no mictório. Cheguei a pensar em sair. Mas eu estava muito apertado. Então parei do lado dele e comecei a mijar. Ele ainda ficou olhando pra mim e pro pau dele, o filho da puta, como se estivesse oferecendo.

Aquilo nunca mais saiu da minha cabeça. E foi então que eu comecei assistir vídeos pornô. Mas ao invés de só prestar atenção nas mulheres, eu comecei a sentir vontade de ver as pirocas dos caras gozando. E isso nunca mais parou. Até que eu comecei a me imaginar no lugar daquelas mulheres, principalmente nos vídeos de cumshots. No início eu sentia vergonha de pensar essas coisas. Mas depois fui perdendo a vergonha. Dez anos depois daquele dia no banheiro do posto de gasolina, eu estava a trabalho em uma repartição pública resolvendo uma situação trabalhista. O funcionário que me atendeu em sua sala, num momento que ele se levantou, eu vi o volume da piroca dele na calça. Estava dura. Ele não me viu olhando. Se levantou pra fazer uma impressão e eu olhei. Só que quando ele voltou, eu olhei novamente pra ele ver eu olhando. Quando ele se sentou, ficou um tempo me olhando com cara de desconfiado e eu ri e abaixei a cabeça. Então ele deu dois chutinhos de leve na minha perna. Olhei pra ele e ele se levantou, apertando o volume, sorrindo pra mim. Então eu olhei. Eu já não aguentava de vontade de chupar minha piroca e engolir porra. De repente ele deu uma saidinha rápida e quando voltou travou a porta. Veio me olhando e parou do meu lado, me chamando com os olhos. Então eu dei umas bitocas naquele volume. Mas ele estava com pressa e abriu logo a calça e botou a piroca pra fora. Era gordinha, da cabeça pontuda. Eu meti a boca e comecei a chupar, matando a vontade. O cara estava mesmo com pressa. Então ele começou a ser masturbar. De repente perguntou no meu ouvido se eu não ia deixar ele sujar o carpete. Eu ri e disse que não. Ele voltou a bater punheta e quando segurou meu queixo, ele botou a língua pra fora, abrindo o bocão, como que me pedindo pra fazer o mesmo. Eu fiz e ele foi trazendo a piroca pra minha boca. Ficou esfregando a cabecinha na minha língua e sem eu esperar, senti a espirrada azedinha na linha, que resvalou para o céu da minha boca. Cheguei a tomar um sustinho. Então veio uma espirrada bem volumosa direto na minha garganta, que eu tive que engolir pra não engasgar. Então eu não aguentei e fechei a boca e comecei a mamar. Ele ficou ainda punhetando na minha boca até esvaziar a piroca. Eu fui engolindo tudo. O gostinho amargo que até pareceu meio gelado quando passou pela garganta, era tão bom de sentir, que eu até fiquei sugando depois dele ir tudo. E lambi quando vinha uma pontinha branca na boquinha da piroca. De repente, como se o destino do quisesse mesmo me garantir a experiência, alguém tentou entrar e ele disse que já ia.

Foi estranho aquela jovem entrar com aquela cara desconfiada. Eu estava transpirando. Mas verdade trans pirando. Eu pirei e depois combinamos. Esse cara me comeu e me encheu de porra por quase três anos. Eu me mudei pra outro estado e perdemos o contato. Depois de um ano aqui eu comecei a dar para o entregador de gás. Na primeira vez que ele veio aqui eu já deixei claro que queria dar pra ele e ele veio que veio, me encher de porra.