"Ohhh...Mamãe", eu gemi
Eu sou Pedro, um cara de 19 anos cheio de tesão e curiosidade, gravei escondido as aventuras mais quentes da minha vida com minha irmã Sofia, de 22, e minha mãe Isabel, de 39. Tudo começou numa conversa inocente em casa, em São Paulo, e evoluiu pra uma paixão proibida numa casa de praia em Ubatuba, cheia de toques, cheiros e prazeres que mudaram tudo. Registrei cada momento com câmera escondida, pensando no que viria depois – talvez mais noites selvagens, filhos nossos, uma vida secreta que me faz querer mais, e você vai ficar louco pra acompanhar no futuro.
Ah, caramba, eu tava lá na cozinha da nossa casa em São Paulo, espiando pela janela enquanto minha mãe Isabel e eu trocávamos olhares sobre Sofia e o namorado dela, o André. "Você acha que eles tão pegando fogo ali fora?", eu perguntei, sentindo um calor subindo no peito, o ar cheirando a café fresco e a umidade da chuva recente.
"Fazendo o quê, filho?", Isabel respondeu, com aquela voz macia dela, os olhos castanhos brilhando sob a luz da manhã.
"Sofia e André. Tipo, transando, sabe? Olha só, ela tá montada nele como se fosse uma amazona selvagem", eu disse, corando um pouco, mas sentindo meu pau dar um pulo no short.
"Pedro!", ela exclamou, mas riu baixinho, o peito subindo e descendo sob a blusa fina.
"É sério, mãe. Olha eles se beijando daquele jeito. Sofia acha que eles já tão nessa faz tempo. A amiga dela contou que viu na escola."
"Eles são novos demais pra isso", Isabel insistiu, mas seus olhos tavam grudados na janela, vendo Sofia com os cabelos pretos voando enquanto se inclinava pro André.
"A Sofia me contou que a amiga dela disse que o André é o gato da turma. Todas as minas piram nele."
"Isso não quer dizer que ele tá comendo alguém. Sofia é uma menina direita, uma morena linda como você."
"Ela é cheerleader, mãe, com aqueles cabelos cacheados e tudo."
"Então é ciúme, né? Você, o cara mais bonito de São Paulo, com ciúme da mana?", Isabel provocou, bagunçando meu cabelo.
"Não é ciúme... é que se ele tá metendo nela, e eu aqui ainda virgem aos 19..."
"Calma, Pedro. O teu tempo chega, vai encontrar uma gata que te enlouquece", ela disse, me abraçando, o cheiro dela de lavanda misturado com suor me deixando zonzo.
"Tá, talvez quando eu tiver 40 e solteirão."
"Para de drama, você tem mais minas atrás de você que qualquer um dos teus brothers."
"Eu sei, mãe", suspirei. "Mas acho que aqueles dois tão se pegando sim."
"Não tão não! E essa linguagem de rua tua melhorou nada desde que entrou na faculdade."
"Vou perguntar pra Sofia."
"Não se atreve."
"E eu não acho que o André seja pequeno... tipo, a amiga da Sofia disse que ele tem fama de bem dotado", eu disse, corando de novo, sentindo um arrepio.
"O quê ela disse?", Isabel interrompeu, curiosa.
"Você acha que o André é grande? Sabe, o pau dele."
"Isso é nojento, Pedro! Falar do pau do namorado da tua irmã."
"Eu sei... é estranho", fiz uma careta. "Mas a mina disse que ele tem uma reputação pesada", adicionei, abrindo as mãos uns 25 centímetros.
"Na minha época, as garotas não falavam de pau de menino assim."
"Haha! Você engravidou de mim aos 18. Deve saber do assunto desde novinha", eu ri, piscando.
Corando, Isabel, alta e morena aos 39, respondeu: "Não tanto. Fiquei grávida antes de entender direito."
"Mas olha, você me teve", sorri.
"O melhor dia da minha vida", ela riu, me abraçando forte, o corpo dela quente contra o meu, me fazendo imaginar coisas erradas.
"Te amo, mãe. Cara, não quero voltar pra facul em setembro... senti tanta saudade esse ano."
"Também senti, Pedro... pelo menos o verão é nosso. Vem, vamos almoçar; deixa os pombinhos em paz."
"Então você não sabe se ele é grande mesmo", insisti enquanto saíamos da janela.
"Não vejo o André nu desde que ele era pivete", mentiu Isabel. Mas eu sabia que ela tava pensando em algo, porque mais tarde gravei escondido ela se tocando no quarto, gemendo baixinho, imaginando paus grandes, talvez o meu, quem sabe? O cheiro do quarto dela era de excitação, úmido e doce, e eu me masturbei vendo aquilo, pensando no futuro, em como eu poderia ser o homem da casa, enchendo ela de prazer, talvez até de um filho meu um dia.
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"Oi, dona Isabel, oi Pedro", disse a namorada da Sofia, a Júlia, com um sorrisão, quando ela e Sofia entraram na cozinha quinze minutos depois.
"Oi, linda", "Oi, Júlia", respondemos.
As três bateram papo enquanto eu ficava no fundo, mas minha mente voava. Olhando Júlia ali entre minha mãe e Sofia, loira e curvilínea, eu pensava em como Sofia e Isabel eram mais quentes, mais excitantes. Desde pivete, eu fantasiava com elas, o cheiro dos corpos, o toque macio. Gravei escondido aquela cena, a câmera captando os olhares, os seios subindo, e mais tarde via aquilo repetido, sentindo meu pau endurecer, imaginando um futuro onde eu comia as duas, fazendo elas gemerem alto, talvez até com peidos de prazer durante o sexo, liberando tudo sem vergonha.
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"Sem rolê hoje?", perguntei pra Sofia quando entrei na sala e a vi enrolada no cobertor no sofá, naquela noite.
"Não... só vendo um filme. Você foi com a Júlia?"
"Foi. Cadê a mãe?"
"Foi visitar a tia e volta à meia-noite. Já arrumou as malas?"
"Sim. Que filme? Posso ver contigo?", perguntei, me jogando ao lado dela.
"Vem, claro", ela disse, abrindo o cobertor.
"Que sexy... bem safada!", assobiei ao ver ela só de camisetinha curta, os seios grandes quase pulando pra fora.
"Sei, né? A gata sem boy", reclamou, se aninhando em mim, os peitos roçando meu braço, o cheiro dela de baunilha me enlouquecendo.
"Pobrezinha", respondi, bagunçando o cabelo dela, olhos no movimento dos mamilos sob o tecido fino.
"Vai sentir saudade da Júlia, hein?", Sofia perguntou, melancólica. Íamos pra nossa casa de praia em Ubatuba amanhã, quatro semanas de férias anuais.
"Não tanto", respondi baixinho. "Vou ter você e a mãe só pra mim. Que cara quer mais?", provoquei.
"Sei... Pedro, vocês dois fazem isso?"
"O quê?"
"Sabe, transar."
Caramba, minha irmã mais velha perguntando se eu tava comendo alguém. Meu pau pulsou, sentindo o peito dela no braço, a perna enrolada na minha. "Sim", sussurrei no ouvido dela.
"Eu sabia", ela murmurou. "Meu deus, você é tão novo."
"Tenho 19, sou homem feito", insisti, abraçando ela.
"É, né. Há quanto tempo?"
"Um tempinho."
"Gosta?"
"Você deve saber", disse, acariciando o braço dela, olhos nos mamilos escuros, grossos, diferentes dos da Júlia. "E aí?"
"Sou virgem", ela sussurrou.
"Mentira", eu disse, chocado.
"Sou sim."
"Mas teus boys... o Ricardo, o Paulo... o Sid? Vocês namoraram meses. Você tem 22."
Vendo ela negar, adicionei: "Todo mundo achava você a mais gata da escola... os caras..."
"Quem?"
"Meus brothers. Quando eu era calouro e você veterana... sempre perguntavam de você... com quem tava pegando... como era nua... se eu já..."
"Pervertidos! O que você contava?"
"Pedro!", insistiu quando sorri.
"Talvez exagerei, inventei um pouco", ri.
"O quê?"
"Ah... que você andava de sutiã e calcinha pela casa... que vi você com sutiã vermelho minúsculo... que peguei você se pegando com boy... que vi teus peitos, mamilos... você nua pós-banho... teu pelo lá embaixo", contei, marcando nos dedos, o ar ficando pesado de tesão.
"Seu safado!"
"Eles piravam. Você era a top pros meus amigos. Sempre queriam histórias novas. Ficavam te secando no refeitório ou corredor... curiosos."
"Como sabia da minha calcinha?"
"Eu fuçava... às vezes", admiti, corando, mas sorrindo.
"Você mexeu na gaveta? Tocou nas minhas calcinhas?"
"Não disse isso", mas ela sabia.
"Você não mostrou pra ninguém... fez algo com elas, né?" Sem resposta, adicionou: "Você é horrível." Mas eu via o brilho nos olhos dela, imaginando se eu tinha gozado nelas. Senti um tremor, e gravei aquilo escondido, pensando no futuro, em como eu poderia comer ela primeiro, fazer anal com dor, sentindo ela peidar de excitação e dor misturados.
"Foi a primeira da Júlia também? Quando você fez primeira vez?", perguntou.
"Júlia não foi a primeira", hesitei.
"O QUÊ! Quem?"
"Uma mina. Você não conhece", disse, sem contar que era amiga dela.
"Então você comeu duas?" Vendo corar, "Mais?"
"Três", admiti.
"Quem?"
"Segredo... prometi."
Vi o pau dela endurecendo no short enquanto falava. Queria tocar, chupar... "Meu deus... é meu irmão", pensou, mas implorou: "Conta, Pedro... por favor."
Hesitei, então: "A mãe da Júlia... por isso tô feliz de ir pra Ubatuba longe delas."
"A MÃE DA JÚLIA? Dona Rosa?... que nojo!" Mas senti ciúme nela. "Ela tem uns 42."
"40, pouco mais que a mãe."
"E você seduziu a mãe da namorada? E a Júlia coitada?"
"Foi ao contrário", corando.
"Nojento. Dormir com o boy da filha. Júlia sabe?"
Neguei. "Tô louco com isso. Cansei das duas. Medo da dona Rosa contar. Não conta pra mãe, Sofia?"
"Não. Mas devia. Você virou safado."
"Elas nem são tão gatas."
"Júlia é fofa... mas eca, a mãe dela."
"Você é mais linda que Júlia. Sempre que vejo ela com você, como hoje, penso o que tô fazendo com ela."
"Não sou. Sou tua irmã."
"Você e a mãe. Cabelos lindos. Pernas. Sorrisos. Peitos", admirei.
"Meus peitos?", perguntou. "Você nunca viu... Pedro!", gritou quando puxei a blusa dela.
"Teus mamilos são mais lindos que os da Júlia... ou da mãe dela", sorri, soltando. "Teus peitos também."
"Você é doente", acusou, se afastando. "Por que são melhores?"
"São", disse, vendo a calcinha branca fina exposta, os pelinhos aparecendo. "Você é gata."
"Não vou", protestou, vendo meu olhar. Corando, "Vou dormir... boa noite."
"Boa noite, mana... beijo de boa noite?" perguntei.
Ela se inclinou pro beijo na bochecha, mas vi os peitos expostos, e quis que visse. Beijei os lábios, vi o pau delineado.
"Tô feliz que você tá em casa, Sofia", disse enquanto ela saía confusa.
Sonhei com o pau dela a noite toda, enorme, penetrando. Me virava na cama, imagens de defloração na mente. Como seria? Como o pau dela dentro de mim?
Fiquei na sala após ela fugir, me masturbando pensando no que rolou. "Caramba, vi os peitos dela", murmurei, mão no pau. Será que Sofia era virgem? Ela viu meu pau no short... não pareceu brava quando olhei a blusa.
"Serei o primeiro dela", percebi, sentindo as bolas apertarem. "Vou ter o verão todo pra seduzir ela, a mãe também", pensei, gozando jatos quentes, imaginando anal com dor, peidos escapando no tesão, e gravei meu gozo escondido, pra postar aventuras depois.
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Era uma viagem de 250 km pra nossa casa isolada em Ubatuba, na praia, acessível por uma ponte velha sobre um rio largo. Pertencia à família da mãe há gerações, só uma cabana pequena após um incêndio antigo.
Passávamos verões lá. Isabel passava infância com família. Agora, só nós três.
Tinha energia, banheiro pequeno, cozinha aberta, sala e cama que as mulheres dividiam.
Eu dormia em barraca a 10 metros desde os 15, pra privacidade.
A frente dava pro mar, areia branca, varanda pra churrasco à noite.
Sempre felizes lá. Nadávamos, pescávamos, líamos, jogávamos cartas, cantávamos, dançávamos, falávamos. O vínculo era essência das vidas. Confortáveis, casuais fisicamente. Nadávamos nus quando pivetes, viam nus no chuveiro externo.
Nos últimos anos, com amadurecimento, a nudez casual diminuiu.
Chegamos sábado à tarde, instalados rápido, cheiro do mar nos envolvendo.
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"Me ajuda?", pedi após café, primeira manhã na praia.
"Quero nadar... depois eu e mãe vamos ao mercado em Ubatuba", Sofia respondeu impaciente, no biquíni minúsculo verde, irresistível.
"Não saímos já, filha", Isabel interrompeu. "Ajuda teu irmão."
"Tô de biquíni."
"Por favooor, Sofia", implorei, de joelhos.
"Tá bom."
Levei ela pros pesos atrás da cabana, sombra de uma árvore grande plantada pelo avô.
"Você cresceu", ela admirou quando tirei a camisa, só de short.
"Malhei o inverno todo. Pra futebol."
"Teu peito, bíceps... lindos... grandes", disse, dedos traçando meus peitos, mamilos.
"Sou homem", me gabei, flexionando. "Sente meus bíceps."
"Injusto. Eu era maior que você. Você era magrinho", disse, tentando circundar o músculo.
"Haha! Você é alta... pra mina... mais alta que Júlia", disse, mão na cabeça dela. "Ela tem 1,60, anã, prefiro alta como você. Quanto você tem... 1,78?"
"Sim", orgulhosa, olhos nos meus.
"E você é bem grandona", ri, pegando os peitos dela, apertando, pulando pra trás.
"PEDRO!"
"Bem, você tocou meu peito", sorri largo.
"Safado", respondeu animada.
"São melhores que os da Júlia", disse enquanto deitava no banco, olhando ela acima.
Usava short cinza fino, pau delineado ao levantar pesos. Gravei escondido, focando no volume, pensando no futuro, em como eu a comeria ali, sentindo cheiro de suor e excitação, talvez um peido dela no esforço.
Tocou nos meus peitos! Meu irmão apertou, pensei, pele queimando, mamilos duros. Não olha, sua safada, mas imaginei mão no short dele, agarrando.
Enquanto levantava, olhos na virilha dela, pano verde fino, fenda delineada, pelinhos pretos cacheados escapando.
Após 30 minutos, parei. "Você tá suado", ela fez careta, dedo na barriga tanquinho.
"Vamos nadar... te carrego", anunciei, levantando ela nos braços, correndo pras ondas.
"Pedddro!", gritou, braço no pescoço, bochecha no peito.
Joguei na água, puxei contra mim ao emergir. Senti pau duro no montinho dela. "Não!", ordenou enquanto jogava de novo.
Emergiu rindo, um peito escapado, mamilo escuro duro. Demorou a cobrir, esticando, me provocando.
"Muito melhor que o da Júlia", disse.
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Tempestade forte veio no fim da segunda noite, chuva torrencial. "Pobre Pedro", Sofia disse pra mãe, na cama queen da cabana.
"Vou ver ele, pode se afogar na barraca", Isabel respondeu, pulando da cama ao trovão.
Eu, só de camiseta curta, segui pra varanda. Espiamos na escuridão, chuva pesada na barraca.
"Meu deus! Ele afoga", Sofia gritou ao raio iluminar lago ao redor.
"PEDRO! PEDRO!", Isabel gritou, seios balançando na camisola curta.
"Mãe?", ouvi, raio mostrando minha cabeça na aba.
"Vem pra casa. Não fica aí", ordenou.
Segundos depois, raio me iluminou nu, água pingando do corpo musculoso.
"Sofia, pega toalha pro Pedro, ele tá nu", ordenou Isabel, mas Sofia esperou, aguardando raio.
"Você tá encharcado", Isabel repreendeu ao chegar na varanda. "Devia ter vindo antes."
"Achei ok... só chuva... dormia... acordei... água everywhere... saco molhado... roupas encharcadas", ofeguei, pingando na frente delas.
"Sofia, toalha", ordenou Isabel, passando mão no meu cabelo.
"Sim", Sofia correu, voltando com toalha pequena.
"Sofia, toalha grande... pra cobrir", reclamou, mas olhos famintos no meu pau balançando, secando cabelo.
Toalhas achadas, entrei na cabana, sentei no sofá, cercado pelas duas.
"Tô ok. Durmo no sofá... voltam pra cama", disse.
"Não, dorme na cama... com a gente. Tem espaço, né Sofia?"
"Sim, mãe", corpo formigando do que viu.
"Veste short e vem."
"Sim. Mas preciso mijar primeiro." Caramba, as duas viram meu pau, pensei, endurecendo ao imaginar corpos seminus ao lado. Vão sentir hoje, pensei.
Elas na cama quando voltei, observaram toalha cair, cueca boxer achada. Viram pau endurecido, preso momentaneamente ao puxar.
"Aqui, entre nós", Isabel deu tapinha na cama.
"Não tem espaço, mãe", disse, aninhando entre. "Posso sofá."
"Bobagem. São 3h. Dorme", respondeu, sentindo ereção na coxa.
"Você ronca?", Sofia perguntou, peitos nas minhas costas.
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"Ahhh, tô cansada", Sofia murmurou ao acordar manhã seguinte.
"Finalmente acordou", Isabel cantou da cozinha.
"Que horas? Quem...", sentiu meu corpo. "Pedro?" Lembrou noite.
Erguendo cabeça sobre meu peito, viu Isabel no fogão. "Ele pegou a cama toda", reclamou, mas sentiu algo cutucando barriga.
Jesus, pensou, olhando baixo, vendo pau saindo da braguilha.
"Ocupa espaço, né? Acordei quase no chão", Isabel riu feliz.
"Acho que foi ok pra uma noite", Sofia respondeu, mão se movendo sozinha pro pau. Não, murmurou, mas sentiu dureza macia primeira vez.
"O quê, filha?", Isabel perguntou.
"Nada, mãe", perdida nos sentimentos. Passou mão devagar no pau, entranhas abrindo, acariciando bolas, mamilos duros.
Senti mexer, mas ela segurava. Olhos abriram, relutei soltar. Lentamente abriu dedos, puxou mão, reclamou: "Finalmente acordou. Agora saio."
"Acordou, Pedro?", Isabel gritou. "Levantem, café pronto."
"Tô presa", protestou Sofia, subindo sobre mim. Meio caminho, senti mão entre coxas, segurando montinho pela calcinha úmida.
"O que cozinha, mãe?", perguntei enquanto pairava, depois levantei cabeça, beijei lábios. "Bom dia, Sofia", sussurrei.
"Me solta", ordenou, deslizando devagar. "Tempo pra nadar?", perguntou pro banheiro.
"Não. Anda, preguiçoso", Isabel ordenou. "Pendura barraca e organiza molhado pós-comer."
"Sim, mãe", ri, pulando cama, abraçando ela.
"Anda", sorriu. "Veste calça... não é recatado assim", baixou olhos.
"Ops", ri vendo pau semi-duro saindo.
Cristo, murmurei depois, pendurando barraca, mostrei pau pra mãe. E Sofia tocou! Quanto tempo segurou, perguntei pendurando roupas. Deixou tocar montinho, sentir fenda. Gravei escondido o momento da cama, os toques, pensando no futuro, em anal com dor, peidos escapando no clímax, mais aventuras quentes.
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Dia lindo, após café e tarefas, mulheres prepararam pra bronze na praia.
"Demora?", Isabel perguntou enquanto pegava chaves carro.
"Jogo às 14h... volto umas 19h ou mais", respondi, ansioso.
"Dirige devagar, filho", beijou antes sair.
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Sofia surpresa quando Isabel abriu top biquíni, deixou cair na areia.
"O quê?", perguntou ao ver olhar.
"Nada... esqueci, nadávamos topless sempre."
"Com Pedro crescendo, achei melhor parar", riu.
"São lindos, mãe", Sofia disse, desabotoando. "Grandes, redondos, macios..."
"Tão caindo", reclamou Isabel, mãos sob peitos fartos.
"Queria meus assim", admirou.
"Meus eram como teus... firmes, altos... orgulhosos...", lembrou.
"Teus maiores."
"Pouquinho... cresceram com vocês", disse, tocando peitos uma na outra. "Vê, teus mamilos mais altos, peitos mais empinados."
"Uns 5mm", Sofia riu. "Mas mamilos iguais."
"Temos grossos, grandes, né?", Isabel riu, tocando mamilos. "Me envergonhava quando saltavam."
"Eu também. Todo mundo vê quando tô com frio... ou excitada...", riu.
"Passa protetor nas costas, filha", pediu Isabel, virando.
Sofia passou devagar, depois frente. "Como é, mãe, cheia de leite, bebê mamando?"
"É bom, vai gostar", prometeu, pegando tubo, gota na mão.
"Ninguém beijou meus ainda. Acho não terei bebê logo."
"Aqui uma prévia", Isabel abaixou, envolveu mamilo esquerdo nos lábios.
"MÃÃÃE!", Sofia gritou, arqueando pra boca.
"Agora outro", riu, língua úmida no mamilo intumescido. "Teus inchados como meus", disse soltando Sofia contorcendo.
"Parecem explodir... como será com homem?"
"Vai descobrir, filha", riu. "Vamos nadar."
Quinze min depois, emergiram pingando. Sofia abaixou, tirou calcinha molhada.
"Não volta horas... sozinhas, tão úmidas", explicou pra Isabel confusa.
"Concordo", tirou rápida.
"Somos parecidas aí também", Sofia olhou triângulo púbico aparado mãe.
"Aleluia não raspa tudo como essas minas."
"Tentei uma vez. Parecia menininha... prefiro pelinhos."
"Eu também."
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Leram silêncio 25 min, sol nos corpos, antes Sofia dizer: "Vi isso hoje cedo."
"Vi o quê?"
"A coisa do Pedro. Cutucando ao acordar. Duro, ele dormindo", com pergunta. "Saindo da braguilha."
"Meninos... homens... têm ereção manhã... dormindo... me acordou também... cutucando minha bunda", riu Isabel. "Camisola na cintura, encostado na pele nua."
"Fez?"
"Sim."
"Nojento."
"Não é tão ruim."
"São feios, né?... Como cabe tudo na Júlia? Ela pequena."
"Não sabemos se fazem."
"Ele contou."
"Fez?" Vendo aceno, "Bem, cabe de algum jeito, filha."
"Mas ele grande, né? O normal?"
"Pedro acima da média. Extra grande."
"Melhor... maior?"
"Simmm", sorriu Isabel, lembrando pai, rosto brilhando.
"Toquei... mão... diferente do imaginado. Duro... macio. Sei não devia, mas tava ali, não resisti", explicou rindo. "Pedro acordou na minha mão."
"Acho tô ficando com tesão, mãe."
"Ah, Sofia", abraçou filha.
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"QUE DIA É ESSE? Nudez nos Oliveira's", ouviram grito atrás.
"PEDRO!", Sofia gritou, mãos voando pra cobrir coxas nuas.
"O quê em casa?"
"Cancelaram jogo. Tempestade ontem destruiu estrada", disse animado, sentando pés cadeira mãe. Na real, observei 15 min de longe, nudez delas.
"Não olha", Sofia ordenou, cobrindo peitos e púbis.
"Por quê? Gosto do visual", disse lascivo, "economia sem roupas."
"Pedro", alertou Isabel, mas divertida, excitada.
"Pode ser irmã mais velha da Sofia... ou gêmea", olhos na nudez.
"Sei", respondeu, mas prazer no elogio, não cobriu peitos como Sofia.
"Vocês lindas... sensuais. Sofia e Isabel, gêmeas nuas, sereias atraindo marujos pras praias", provoquei.
"Haha", Sofia interrompeu, mão escorregando peitos. Mamilos esticados pra mim.
"Bem, Isabel tem peitos pouquinho maiores", admiti, olhos indo e vindo.
"Pedro!", avisou, adicionou: "Não chama mãe de Isabel."
"Disse teus peitos maiores, melhores", Sofia reclamou mãe.
"Ninguém disse melhores que teus, mana. Teus magníficos. Extraordinários. Um em milhão", enthusei.
"Louco", radiou Sofia.
"E maiores, mais longos, excitantes mamilos que vi."
"Quais mamilos viu, rapaz?", Isabel perguntou, tom preemptivo escondendo excitação.
"Alguém nada?", perguntei, levantando, tirando short.
"O quê fazendo?", Sofia perguntou, olhos no pau quase ereto perto.
"Gosto ideia colônia nudista", ri, posando, virando, correndo pras ondas.
"Impossível", Sofia sorriu mãe. "Ainda não sei onde cabe tudo. Enorme!"
"Maior que pai", Isabel radiou.
"Você também excitada, mãe?", Sofia perguntou inocente quando emergi, ereto total, enxugando devagar 15m delas. Sentia olhares famintos.
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"Já fumou, mãe?", perguntei após jantar peixe grelhado, sentados cabana, eu e mãe sofá, Sofia de bruços cama. Isabel abriu vinho branco, estávamos levemente altos. Rádio tocava antigas baixinho.
"Hábito nojento. Não, claro. Se vocês..."
"Tipo baseado... maconha."
"Pedro!", Sofia raivosa.
"Só curiosidade. Isabel não tão velha... todo mundo experimenta."
"Eu não", protestou Sofia.
"Mentirosa."
"Talvez uma ou duas", admitiu.
"Você com Pedro?", Isabel preocupada. "Tão novo", começou, Sofia interrompeu.
"Não novo demais pro que sabe."
"Sofia!"
"Fez, mãe?", perguntei.
"Só porque fiz não significa vocês devam", corou. "Ok, tentei."
"Mãe!", Sofia escandalizada.
"Nunca falei de drogas... devia. Não fazem nada ruim, né? Ecstasy ou oxy?"
"De jeito nenhum. Coisa de trouxa. Às vezes festa, fuma... melhor que bebedeira", admiti.
"Sofia?", perguntou.
"Algumas vezes. Acontece facul. Três ou quatro esse ano."
"Eu também", Isabel disse.
"O quê! Esse ano? Você mãe... não devia", protestou Sofia, nós sorrindo. "Vocês impossíveis."
"Tenho um baseado", desabafei, "talvez nós três..."
"Mas mãe aqui", Sofia protestou.
"Sim, boa ideia, Pedro. Melhor que escondido. Vocês adultos."
"Pedro não", murmurou Sofia chocada.
Nervosos quando acendi, tragando fundo. "Meu deus, mãe", Sofia protestou quando Isabel tragou, passou.
Aceitou, inalou, tossiu, riu, outra tragada, passou.
Relaxados quando sobrou pouco.
"Essa música minha época", Isabel disse ao som. "Dançava com teu pai aos 16", balançou corpo.
"Achei você mais funkeira... ou samba", Sofia riu, imitando passos lentos. "Não isso."
"Mas fim noite, dança fechamento", disse, levantando, pegando mão filha, "tocavam lentas. Dança, filho?", estendeu mão.
"Sério? Ah sim, mãe... Isabel", disse, levantando.
Dançamos conservador, corpos separados, mão esquerda estendida.
"Boa dançarina, mãe."
"Surpreso? Melhor dançarina colégio, rapaz", disse, soltando mão, braços no pescoço.
"Você me serve... Júlia baixinha", sussurrei, cabeça aninhada ombro pescoço. Braços costas, tocando levemente seio virilha, "Cheira tão bom, mãe, tão bom."
Senti lábios no pescoço, mordidas úmidas, sangue correndo pau, mãos no bumbum firme, puxando contra urgência. Dançamos duas coladas, pau cutucando orgulhoso.
"Minha vez", Sofia exigiu fim segunda. Isabel cedeu relutante, olhos pedindo mais, lutei pra não jogá-la cama.
"Sabe dançar, mana?", perguntei, ela nos braços.
"Nãão, sou Sofia burra", beicinho, derretendo contra mim.
"Linda", sussurrei.
"Não tira sarro."
"Sempre foste única."
"Fui?"
"Serei teu primeiro", prometi.
"O quê?", sussurrou, sabendo.
"Teu primeiro homem. Dentro, te enchendo... isso", rouco, pegando mão, enfiando short.
"Não, Pedro", protestou, tentando afastar. Sobre ombro, Isabel observava sofá. Segurei pulso, resistência sumiu, mão subindo descendo comprimento, explorando, excitando, acariciando, prometendo...
"Caramba, Pedro, tão grande, duro, longo", sussurrou ouvido. "Nunca cabe."
Acariciou duas danças. Arfou quando mãos sob short, bunda firme. Gemeu dedo no ânus. Derreteu dedo na boceta, peido escapando no tesão, cheiro misturado suor e excitação, me deixando mais louco.
Dançamos horas. Corpos prometendo, sabendo futuro. Mulheres cambalearam cama às 2... desmaiei sofá. Sonhamos prazeres proibidos. Gravei danças escondido, toques, peidos, pensando aventuras futuras, anal doloroso, mais orgasmos selvagens.
~~~~~~~~~
"Sabia Sofia virgem?", Isabel perguntou praia dia seguinte, vendo Sofia ondas.
"Vai impedir? Só você pode", disse, olhos nos dela.
"Não quero Sofia machucada."
"Nunca faria", protestei.
"Sei, filho", mão na coxa momento.
"Permissão? Fazer amor com filha?"
"Sim."
"Casar com ela?"
"Ah, Pedro, não pode", mas admitiu: "Sim, filho".
"Você também. Depois", prometi, olhar ordenando suplicante.
"Sou tua mãe."
"Te amo. Te quero. Me quer, Isabel?", peguei cabeça, puxei.
"Sim. Sim, filho", gritou, língua penetrando boca.
Ele beijando mãe, Sofia ofegou vendo entrelaçados. "Amo ele", pensou vendo me desvencilhar, levantar. "Mãe quer tanto quanto eu", percebeu.
"Vem nadar?", perguntei mãe.
"Não, talvez depois", riu, "tira traje".
Vai querer mãe velha após Sofia, pensou vendo meu bumbum firme correndo irmã?
"Você pervertido", acusou Sofia ao aproximar, parado água joelhos.
"Você olhando pau irmão."
"Tá balançando tanto... como não ver? Homens não tão bonitos aí como mulheres."
"Gostou tocar outro dia, ontem também."
"Nunca vi ou toquei. Só checando."
"Espera sentir hoje... outro lugar", ri, levantando, jogando água funda.
"Não. Terrível."
"Teus peitos lindos."
"Hah", prazer no rosto.
"Casa comigo? Tem meus filhos?"
"Louco." Não preciso outro, pensou jogada. Irmão quem esperei. "Sim", gritou emergindo. "Se quiser mesmo."
"Siiim", gritei, sabendo duas mulheres praia único futuro. Imaginei filhos, mais aventuras, anal com dor, peidos no prazer, gravando tudo.
~~~~~~~~
"Dormo barraca hoje", Isabel disse 23h noite.
"O quê? Por quê?", Sofia perguntou.
"Quero ar fresco. Pedro dorme meu lado cama."
Sofia entendeu: mãe aprovando união, abençoando. Sem esconder, mentiras.
"Não", gritou mãe porta. "Quero você aqui", sentiu olhos.
"Mas", mãe começou.
"Quero contigo, mamãe", insistiu, "quando fazermos amor", deixando saber entendia.
"Pedro?", perguntou, virando braços abertos.
"Tremendo", disse sentindo tremer peito.
"Tô com medo."
"Não precisa."
"Sei... mas tô", mão achando pau pulsante.
"Serei gentil", prometi bocas juntas.
"Não é o que quero", ofegou soltando lábios. "Seja homem, todo homem", demandou apertando.
Maravilhado beleza após tirar top short. Empurrei cama, via fenda rosa molhada entre cachos pretos. Abri joelhos, pau redondo nas portas.
"Pedddro", gemeu ao dividir sexo inchado num impulso longo, duro. Meu deus, pensou pernas em mim, cheio demais.
Nada preparou sensação completude ao sentir calcanhares nádegas. Cada nervo pau acordado interiores apertando. Céu. Boceta terra prometida. Outras nada como isso.
"Sooofia... não aguento... ohhh... ohhh", gritei interiores clenchando pau erupting. Olhei cima, pau flooded sucos combinados, Isabel sofá nua, dedos urgentes montinho.
"Te amo Pedro", Sofia sussurrou recomeçando dentro.
"Desculpa", comecei, "rápido..."
"Tão bom", dedo lábios calando.
"Serei melhor."
"Não pode melhor", gritou corpo espasmando orgasmo sob dureza urgente, martelando.
~~~~~~~
"Deixa beijar", disse ao puxar, pau coberto pegajoso.
"Depois", respondi virando estômago, erguendo joelhos.
"Novamente?", perguntou sentindo pau ao longo bunda.
Ao enfiar canal oozing, vi mãe porta.
"Mãe?"
"Só ar... volto", disse suave, saindo cabana.
Montei Sofia forte terceira vez, segurando apertando peitos martelando atrás. Barulhenta, gritando prazer pau transformando escrava contorcendo.
"Ohhhh deus", gemeu final, corpo thrashing útero orgasmando aceitando primeira entrega esperma explosiva. Tão interjoined, sentiu cum subindo eixo, antecipação antes burst dentro. Interiores sugando semente fundo. Sentiu próxima carga.
Novamente bucking pau discharged, um peido escapando dela no clímax, cheiro misturado suor sexo, picante, me fazendo gozar mais.
~~~~~~~
"Cadê mãe?", Sofia ofegante perguntou após quarta coupling frenética.
"Saiu ar."
"Vai buscar... não sozinha."
"Quando dormir amor... vou", prometi esposa.
~~~~~~~
"Frio?", perguntei vendo nua beira mar.
"Pedro. Por quê não com Sofia?", perguntou abraçando atrás.
"Dormindo. Trouxe cobertor."
"Quente aqui", recostou mim.
"Aqueço", sussurrei, mãos copando peitos cheios.
"Filho... não", gemeu, rebolando, capturando eixo entre bochechas bunda.
"Te amo Isabel", insisti, mão estômago pra sexo.
"Não vai conseguir... cansado", protestou empurrando trás. "Ohhh Pedddro", gemeu dedo dentro. Arqueou cabeça, virou rosto meu segundo dedo canal escorregadio.
Lábios chocaram luxúria faminta, bocas abertas línguas forçando. "Baby... sim", Isabel gemeu lábios peito trêmulo, sugando mamilo tenso boca úmida.
"Não Pedro... noooo", chorou joelhos, língua sexo. Segurei bochechas mãos fortes ou corpo trêmulo cairia sob onslaught língua.
Gritos prazer ecoaram ilha indo vindo clit ereto fenda úmida. Gemeu longo "Peddddddro" shudderando descarregando suco orgasmico lapping língua, peido escapando no pico, sensory cheiro salgado doce.
"Agora baby... agora... fode mamãe... rápido", demandou deslizando corpo, deitada costas cobertor, coxas úmidas abertas urgência.
Maravilhado empurrei dentro mãe, tremendo vulva fechando apertando eixo latejante. Cresci aí, pensei, thrust repetido útero mãe.
Novamente thrust dentro, corpo erguendo cobertor ávido encontrar pênis probing.
Durou durou. Tempo Sofia tirou urgência luxúria. Fiz amor sem pressa, levando beira recuando.
Amei quando eruptiu sob, orgasmando necessidade mesmo continuando mover eixo inchado boceta engorged.
"Por favor baby... rápido, rááápido", chorou. "Tô gozandoooo!"
Coloquei calcanhares ombros após primeiro orgasmo, deep fuck alcançando lugares nenhum homem esteve, wail sobrenatural lábios nunca quer ninguém mim.
Só estado orgasmo contínuo senti aperto bolas, primeiro fio creme subindo pênis, soube ela não Sofia teria primeiro filho.
~~~~~~~
"Chorando!", disse lágrimas bochechas.
"Feliz... oh Pedro", chorou lambendo gotas salgadas pele.
"Te amo mamãe", disse devagar puxando pau duro bainha transbordante.
"Não... não filho... deixa dentro... por favor baby."
Empurrei fundo, hilt, senti cum pegajoso everywhere. "Tô cheia... cheia meu baby", riu virando lados facing.
"Não sei como saí daí... ou Sofia... quando nasci... tão apertada", disse canal nascimento clenchando mais pau engorged.
"Você tão grande baby", provocou, lambendo ouvido úmido.
"Ohhh mamãe", gemi corpo arqueando necessidade.
"Nunca melhor Pedro... ninguém... ever. Melhor homem, muito melhor... nunca sonhei sentir isso", contou filho movendo sinuosos ritmo sexual lento.
Entendi. Mãe dizendo superei pai, agora homem dela. Continuei pau grande dentro, sons pants urgentes necessidade primal, sentiu abertura útero orgasmo shot fio após fio esperma quente dentro, peido dela no prazer, picante.
"Quero teu bebê", disse pau dentro, tampando semente fundo.
~~~~~~~
"Acorda amor", penetrou consciência mão sacudindo ombro.
"Mãe?", abri olhos devagar. "Que horas anyway?", murmurei escuridão.
"Sol subindo sweetie", respondeu, "te amo baby", beijo suave.
"Também mãe", arquei alongando. "Dormimos mais?"
"Não quero Sofia acordar sozinha. Vem", levantou, pegou mão, "dorme dentro."
Segui cabana, gritei "Ei espera!" varanda.
"O quê?"
"Isso", disse abaixando, levantando mãe nua pegajosa braços.
"PEDRO!", guinchou carregando porta.
"Você minha esposa agora", disse carregando threshold.
"Terá duas esposas, Sofia e eu", sussurrou escorregando corpo pés.
"Não liga compartilhar?"
"Você marido. Te amo Pedro."
~~~~~~~~
"Unh... o quê... o quê é?", murmurei quatro horas depois.
"Sofia, acho nosso menino acordou."
"Mãe?", abri olhos. Língua flicking cada mamilo.
"Sofia?"
"Oi", irmã beijou gentil.
"Que horas?"
"Quase 11. Mãe dando lições", sorriu.
"Lições?"
"Un huh, assim", lambeu peito estômago.
"Jesus Sofia", gemi língua ao redor umbigo.
"E assim", riu língua cockhead. "Mãe, ajuda."
"Oh deus", gemi duas bocas famintas pau.
"Gosta baby brother", perguntou língua base topo pau endurecendo. Boca sobre, cada lick suck nip irmã respondido mãe.
"Grande demais", mãe avisou Sofia boca abrindo popando pau gordo redondo lábios.
Tirando segundo, "Quero tentar", mergulhou novamente.
Endurecendo alongando boca irmã peguei pernas puxei quadris sobre boca.
Boca cheia, resposta quando língua achou clit rosa muffled groan tentando mais garganta. Língua probando dentro irmã senti língua mãe bolas.
"Ohhhh mamãe", gritei grito êxtase muffled boceta Sofia, atirando explosivamente garganta irmã.
Não vestimos primeiro dia. Nem muito quatro semanas seguintes. Nus juntos, tocando, dormíamos... amor manhã meio-dia noite...
Planejamos futuro! Sabíamos achado necessário, querido. Por quê buscar já tem? Nunca replicado outro. Apaixonados irremediavelmente.
Dois dias depois, nus flores silvestres cabelo, Isabel água tornozelos mar, bíblia mão, casou filhos, abençoando. Sofia pegou bíblia, casou mãe irmão agora marido.
Primeiro bebê meu começou crescer útero mãe.
Sofia transferiu universidade local outono. Recusou deixar marido mãe.
Não precisei terminar namorada; mãe Júlia contou verão dormi com ela.
Graduei próxima primavera. Mês após filha Amanda nascer.
Claro veraneamos ano seguinte mar. Sofia eu bebemos seios leite mãe. Três amor sem fim.
Sofia perdeu período julho.
Não voltamos casa cidade segundo outono. Mudamos cidade nova, interior Minas Gerais, meia país. Cidade boa universidade. Não conhecidos. Viramos família normal – homem esposa, morando mãe dela, bebê... mais vindo... e talvez não estranho viveram felizes pra sempre...
O FIM
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Comentários (2)
Maria: cumprido e uma verdadeira besta, ruim , o nível desse site tá cada dia pior do vento lixo
Responder↴ • uid:2vndbrk0cCamila: Muito bom mesmo
Responder↴ • uid:8m0fn16rqk