Eu e meu filho: Minha primeira troca de filhos
Podia sentir seu esperma quente encher a minha buceta. Mas não parei, continuei cavalgando mais rápido, literalmente me fodendo com seu pau
Mais uma noite de um sexo intenso e um orgasmo seguido de outro... mas ainda assim me sentia insatisfeita. Ainda não conseguia acompanhar todo o ritmo do Bruno, fosse no seu tesão por sexo anal ou na sua criatividade em me virar do avesso, em todas as posições que eu nem podia imaginar ser fodida.
Queria corresponder ao seu ímpeto, e acompanhá-lo na mesma intensidade. Mas ainda me achava muito careta, muito certinha. Precisava de alguma coisa que me tirasse do chão, das medidas, do meu pequeno mundo controlado.
Precisava fazer alguma coisa, só não sabia o quê. Já começava a temer, vendo o iminente fracasso da minha relação com meu filho. E o que um dia foi o meu grande sonho parecia ameaçado de se tornar um grande pesadelo, que por fim acabaria nos separando.
Até que mais uma vez fui olhar meu e-mail e lá estava uma nova mensagem da minha leitora. Ela me contava do seu fim de semana, e de tudo o que fez com o filho... e ao final ela renovava seu convite pra um encontro.
No seu perfil, ela se chama apenas de ”Safada”, e nos nossos primeiros contatos me revelou seu nome: Rafaela. Assim como eu, ela tem um filho, o seu de 23 anos, e os dois têm uma vida sexual bem ativa.
Até que a ideia amadurecesse, ao ponto de me encher de tesão imaginar algo tão ousado, levou três dias. Conversamos bastante, e trocamos whatsApp. Numa mensagem, era a voz do seu filho. Um pouco mais grave que a do Bruno, ele me disse que adoraria me chupar, excitado que ficou ao ver a minha foto.
Finalmente, depois de muito considerar, me sentei com meu filho e conversamos a respeito. Ele se mostrou surpreso, mas a ideia parecia excitá-lo. Talvez não a parte de me ver com outro na cama, mas finalmente poder fazer algo mais ousado.
Decidimos então marcar o tal encontro, eu e a Rafaela, num dia no meio da semana, quando consegui uma folga. Ao menos assim não chamaria a atenção, especialmente da namorada dele. Então, chegado o dia, já estava a ponto de desistir, de tão nervosa, mas pra minha surpresa, foi ele a me convencer do contrário. Disse que cuidaria de mim.
Embora também estivesse bem excitada, não sei como reagiria vendo ele na cama com uma mulher madura. Ainda que tivesse gostado muito da nossa noite com a Larissa, as coisas mudavam um pouco de figura dessa vez. Não sei se por estar me expondo mais ou porque não tinha o controle da situação.
Passados alguns minutos, não levou mais que meia hora de carro até o endereço que ela me deu. E me surpreendia que morávamos tão próximas uma da outra, quero dizer, duas mães incestuosas.
Assim que a campanhinha soou na casa, ela veio nos receber e nos convidou a entrar. E é claro que eu não esperava por aquele seu abraço, como se velhas amigas. Intimidade que ela estendeu ao meu filho, ao abraçá-lo e recebê-lo com um selinho. Então, pra me deixar mais à vontade, ela me ofereceu uma taça de vinho, ali sentadas no sofá. Mas acho que ainda me custava relaxar, especialmente quando seu filho apareceu e veio se juntar a nós.
— Esse é o meu bebê! — ela nos apresentou.
— Oi! Caio! Tava morrendo de curiosidade de te conhecer! — ele me beijou no rosto e apertou a mão do Bruno.
Não muito mais alto que o meu filho, ele tinha quatro anos a mais, e ainda assim parecia bem mais velho. Além do jeito sedutor, de olhar direto nos olhos e te deixar sem reação, o filho dela tinha um cheiro bom, que me lembrava cheiro de homem feito, e não de um garoto.
É claro que a despeito da sua presença, sua mãe não tirava os olhos do meu filho, como se o medisse de cima abaixo... ou talvez tentando medir você sabe o quê. E como de repente parecíamos ter ficado sem assunto, ela decidiu ir direto ao ponto, sem querer perder mais tempo.
— Então, que tal a gente ir pro quarto e ficar mais à vontade? — ela ainda segurava sua taça de vinho. — Acho que só tem uma coisa pra acontecer hoje aqui, não é?
— Sim, quero dizer, acho que sim — ainda tentava me ajeitar no sofá.
— E como eu disse, isso fica só entre nós.
— Mas... mas... — ainda estava hesitante.
Não que não estivesse excitada com a ideia, mas ainda havia aquele medo em mim. Só não conseguia dizer nada que me convencesse do contrário.
— Não tem ”mas”. Estamos aqui pra isso, querida. Vamos lá. Tenho certeza de que os nossos filhos também estão ansiosos por isso.
Ainda sem me convencer de todo, mas sem me opor, nos levantamos e eu a segui pelo corredor, quando ela me chamou. E como imaginava, fomos pro seu quarto, onde me detive ao lado da sua cama. Talvez me sentisse mais à vontade se fossemos para quartos separados, mas acho que ficaria só imaginando o que ela faria com meu filho longe da minha vista.
E com toda naturalidade, ela começou a se despir, sem tirar os olhos de mim. Em seguida, ao entrar no quarto, nossos filhos também não perderam tempo e já foram tirando a roupa. Quanto a mim, eu ia lentamente desabotoando a minha blusa, até que filho dela veio me ajudar.
Confesso que fiquei bem impressionada com o tamanho do seu pau, já meio excitado só de ver o meu sutiã na blusa entreaberta. Ele então colou atrás de mim, com as mãos me ajudando com os botões, e por fim descendo o zíper da minha saia.
Do outro lado da cama, já completamente nu, meu filho tinha o seu pau bem duro, enquanto a Rafaela o masturbava e os dois se beijavam sem muita cerimônia. Minha respiração acelerava, a medida que o filho dela me despia. Primeiro, soltando o meu sutiã e tocando neles com seu pau roçando atrás de mim, depois enfiando uma das mãos na minha calcinha.
Ainda sentia um pequeno constrangimento, fosse vendo os dois na minha frente se pegando, ou na minha quase total nudez. Ao mesmo tempo, me surpreendia como meu filho estava confortável com a Rafaela, apesar de eu estar observando tudo. Ele não parecia se incomodar.
Eu realmente mal podia esperar para sentir o seu filho. E enquanto ele me fodia com o dedo, me virei pra ele e nos beijamos pela primeira vez, depois fiamos abraçados por um instante. Até que ele se abaixou à minha frente e puxou de vez a minha calcinha, me deixando nua, enquanto me beijava todo o corpo.
Segurei-o pelos braços e o virei, ficando atrás dele agora e deixando-o ver o que sua mãe estava aprontando. Eles não pareciam se incomodar com seus novos parceiros, fosse na cama sua mãe com meu filho, ou ela vendo ele lamber a minha orelha.
Na cama, tudo o que podíamos ver eram dois corpos nus se agarrando. Então, tomei a liberdade e deixei minhas mãos deslizarem por seus ombros até o peito lisinho. Até tomar coragem de ir descendo pelo seu corpo, para segurar o seu pau duro feito pedra.
Ouvi um pequeno suspiro escapar de sua boca enquanto segurava seu pau. Coloquei meu queixo em seus ombros por trás dele, esfregando seu pau e vendo ele observar sua mãe chupando o meu filho. Beijei ele suavemente, deixando meus lábios e língua pousarem um pouco em sua bochecha.
Então, dei uma pequena mordidinha no lóbulo da sua orelha quando senti seu pau pulsar na minha mão. E me surpreendia que ele estivesse excitado tanto pelo contato do meu corpo, quanto pelo que via na cama.
— Gosta do que vê? — eu sussurrava no seu ouvido.
— É... minha mãe pode ser uma puta, quando quer! — ele se virava pra me beijar. — E você, gosta de ficar só assistindo, ou também é uma mãe safada?
— Depende... — ainda estava hesitante.
Em um instante, ele se virou, me pegando por trás de novo, sem tirar os olhos da mãe. Eu podia sentir o seu corpo nu contra o meu enquanto me abraçava, de novo em busca da minha buceta.
Querendo na verdade apenas ficar mais perto do meu filho, eu subi na cama, segurava seu pau e puxando ele feito um cachorrinho. Podia ver que ele estava mais absorto em observar a mãe com meu filho.
Chegamos à outra ponta da cama e me sentei, puxando o Caio pra cima de mim. Ele então montou sobre mim e enquanto eu o abraçava, nossos lábios se encontraram novamente. Ao mesmo tempo em que ele apertava o meu peito, enfiando a língua na minha boca, podia sentir o seu pau contra a minha buceta.
E por um instante, houve silêncio! Silêncio absoluto no quarto. Tudo o que se ouvia eram sons de beijos, lambidas e chupadas. Duas mães com dois filhos na mesma cama. Eu estava molhada entre as pernas e podia sentir meu gozo fluindo.
Ele logo percebeu isso, com os dedos na minha buceta, esfregando-a enquanto nos beijávamos. Até que começou a lamber o meu rosto, antes de descer para os meus seios, passando a chupar os meus mamilos.
Ele então se moveu mais para baixo, alcançou minha buceta e, sem esperar, tomou meus lábios vaginais em sua boca, chupando-a inteira e me fazendo gemer.
Ao ver isso, a Rafaela sussurrou algo no ouvido do meu filho, que sorriu. A próxima coisa que vi foi a cabeça dele enterrada entre as pernas dela. Estávamos ambas deitadas, uma de cada lado, e nossos filhos metidos com a cabeça entre as nossas pernas. Virei-me pra ela e pude reconhecer nos seus olhos o mesmo prazer que eu sentia, cada uma com o filho da outra.
— Deita aqui e deixa eu te cavalgar um pouco, vai! — ela o puxou sem se importar que a ouvíssemos.
E seu filho olhou pra mim e pude ver seu rosto brilhando com o meu gozo em seus lábios. Ele sorriu, veio se deitar com a cabeça sobre o travesseiro. Ao lado, meu filho podia ver o que estava acontecendo.
— Quer tentar o mesmo? — ele perguntou, me convidando pra uma cavalgada.
Não disse nada, mas vendo os dois ao lado, de repente deu vontade. E não podia recusar aquele seu pauzão apontando pra cima. Enquanto me ajudava, me segurando pelos quadris, fui me ajeitando sobre ele. A mãe dele e eu estávamos tão próximas que nossos ombros se tocavam, sentadas uma sobre o filho da outra.
Bruno e eu nos entreolhamos e sorrimos, antes de eu me acomodar sobre o Caio, segurando seu pau e o guiando para dentro de mim. Lentamente, me deixei penetrar, até que estivesse completamente dentro de mim.
Ao mesmo tempo, eu via meu filho fodendo a buceta da nossa anfitriã. Assim que seu pau entrou, ele começou a estocá-la, com movimentos lentos, mas longos.
— Sua mãe é uma delícia, cara! — ele se vira pro Caio e o dois trocam elogios sobre a mãe um do outro.
— A sua também é muito gostosa!
Não consegui mais me segurar, comecei a me esfregar sobre o Caio, até me inclinar sobre ele para beijá-lo. Podia sentir o seu pau pulsar dentro de mim, enquanto me mantinha cravada nele. Eu não parei de cavalgar, nem meu filho parou de foder a mãe dele, até que senti um forte orgasmo me tomar, não por estar sendo penetrada, mas por ver meu filho foder outra mulher.
Interrompemos o nosso beijo, comecei a me concentrar em cavalgar o Caio, enquanto meu filho se aconchegava nos seios da Rafaela, que se abaixava para beijá-lo enquanto era penetrada.
Continuamos até eu sentir o pau dele chegar mais fundo dentro de mim. Eu estava perto de um segundo orgasmo e me surpreendia que ele também, gemendo enquanto me fodia. Até que gozou dentro de mim.
Podia sentir seu esperma quente encher a minha buceta. Mas não parei, continuei cavalgando mais rápido, literalmente me fodendo com seu pau. Estava à beira de um orgasmo e nada o detinha. Em alguns minutos, gozei forte. Me senti um pouco tonta e caí sobre o peito dele, ofegante, e pude ouvir seu coração bater.
Podia ouvir a Rafaela gemer alto e sabia que ela também estava gozando, que era o meu filho que lhe dava prazer. Senti um leve movimento e abri os olhos para vê-la beijá-lo, enquanto ele a fodia. Fiquei um pouco enciumada, mas no fundo eu sabia que era inevitável.
Ao vê-los se beijando e com ela gozando, meu filho quis se levantar, mas ela o prendeu com as pernas, pedindo que ele gozasse dentro dela. Ele não teve escolha a não ser enchê-la com sua porra. Ele caiu de boca nos seios dela e pude ver um sorriso e o prazer em seu rosto, enquanto gozava.
Por fim, quando os dois se levantaram e as duas beijamos nossos filhos, aquela cumplicidade que experimentávamos parecia diferente da que nos trouxe ali. Não sei se por ter visto meu filho na cama com outra mulher, ou por ter feito o mesmo, na frente dele, mas tava morrendo de tesão por ele, de um jeito muito intenso e pervertido.
No banheiro, enquanto nos esfregávamos uns nos outros, eu já me sentia ousada o bastante pra beijar o Caio na frente do meu filho, meio que provocando ele. E isso só serviu pra atiçá-lo, querendo me beijar também. Até que me viro e beijo o outro mais uma vez, e quando me volto pro meu filho, eu o trago para um beijo a três.
E é de uma luxúria deliciosa provocar o meu filho, me sentindo tentada a avançar mais, ao mesmo tempo masturbando os dois. Só não sabia a quem mais estava deixando excitada. Foi quando senti as mãos dela me descendo pelas costas até a minha bunda.
Então, depois de beijar o filho, ela se vira pra mim e a sua boca me toca de leve os lábios. Em seguida, ela me sorri e volta dessa vez pra um beijo prolongado e molhado, que me derrete toda, com sua língua na minha boca. Sinto contra os peitos o bico durinho dos seus, me comprimindo no seu abraço.
Ao mesmo tempo, com o pau roçando na minha bunda, seu filho se enche de tesão com a cena, me envolvendo por trás. E quando seus dedos encontram a minha buceta ensopada, não demora e ela já está me fodendo. Sinto que, no meio de mãe e filho, estou quase numa dupla penetração, e não sei se aguento. Mas ela de novo me sorri e desliga o chuveiro.
— Vem comigo, quero te mostrar uma coisa! — ela me estendeu uma toalha ao sair do box.
Não sei se estava pronta pra o que ela tinha em mente, mas fui seguindo ela de volta ao quarto. E quando ela se sentou na cama, esperando pelos dois, ainda não sabia exatamente o que era. Mas, sem muita cerimônia, com os dois à sua frente, ela começou a masturbá-los.
E então, acariciando os dois por todo o corpo, ela abriu bem a boca e começou a chupar o Bruno. E depois foi se alternando, masturbando um e chupando o outro, até que nossos filhos estavam de novo de pau duro. É claro que o Bruno se aproveitou e fez com ela como gostava de fazer comigo, segurando a sua cabeça e fodendo a sua boca.
— Calma, garotão! — ela conteve o seu ímpeto. — Tem uma outra coisinha pra você foder.
Ela então fez meu filho subir na cama e se deitar. E de joelhos sobre ele, abriu as pernas e foi guiando seu pau, até sumir inteiro dentro dela. Depois se virou pro filho com uma cara bem safada, e ele parecia já saber o que ela queria.
Ele subiu na cama e, passando um pouco de saliva na cabeça do seu pau, foi guiando atrás dela, até começar a foder o seu cu, ao mesmo tempo em que o Bruno metia nela por baixo.
Não sei como aquilo não tinha me ocorrido. E só agora, diante daquela incrível dupla penetração, eu me dava conta da vantagem de se ter dois paus na mesma cama. Aquilo mostrava o quanto eu ainda tinha a aprender sobre o mundo dos prazeres proibidos.
E é claro que apesar do ciúme que me dava, vendo meu filho metendo nela e beijando a sua boca, o tesão era incrível e eu não parava de me foder com o dedo. Mal podia esperar pela minha vez, mas nem sabia se aguentaria aquilo... dois paus ao mesmo tempo!
— É assim que cê qué, né, cachorra! — meu filho, xingava ela, mordendo seu lábio inferior no seu beijo.
— Isso, me arromba, vai! — ela se jogava em cima dele.
— Toma, sua puta safada! Teu cu é meu! — o Caio se juntava e os dois metiam nela sem dó.
O que mais me deixava doida era o barulho das suas bolas batendo na bunda da mãe, a cada estocada. Definitivamente não aguentaria aquilo, mas me sentia muito tentada. E quando eles se levantaram, dividindo um beijo a três, acho que só de assistir pra mim já estava bom.
— Sua vez, mãe! — antes que notasse, ainda ofegante, o Bruno pegou na minha mão e me chamou pra subir na cama.
Nem acreditava que meu filho queria fazer a mesma coisa comigo... sua mãe! Mas o seu olhar de luxúria me dizia que não tinha como fugir daquela, já que o tinha trazido ali. E o safado, como não podia deixar de ser, preferia meter no meu cu.
Deitado na cama, o Caio me recebeu gentilmente sobre o seu pau, me fazendo sentar sobre ele enquanto acariciava os meus seios. E atrás de mim, meu filho devia estar realizando alguma fantasia pervertida de garoto, como dividir sua mãe com um amiguinho, só pra mostrar o quanto ela é gostosa.
Então, quando eles começaram a me penetrar ao mesmo tempo, pensei que fosse desmaiar de tanta intensidade de prazer, com ambos dentro de mim. Nunca estive tão excitada em toda a minha vida.
Nunca tinha conhecido as delícias da dupla penetração, muito menos imaginava um dia ter coragem. Mas era tão avassalador que tudo o que eu conseguia fazer era me agarrar ao Caio, sentindo a sua língua na minha boca, e o seu pau deslizar nas minhas entranhas.
De repente, senti um orgasmo torrencial me dominar, com a vista embaçada. Não sei quanto aos vizinhos, mas o quarto se encheu com meus gritos e suspiros ofegantes, perto de mais um clímax, enquanto meu corpo começava a tremer.
— Ahhhhh, meu deussssss!!! Estou gozandooooo! — consegui dizer entre os dentes cerrados.
Podia sentir meu gozo escorrendo pelas minhas coxas, enquanto minha buceta se apertava como um torno em volta do pau do Caio. Até que ele não conseguiu mais se conter, socando na minha buceta e gemendo já sem forças.
Por fim, ele soltou aquele grunhido gutural quando suas bolas se contraíram e entraram em espasmos, então senti uma torrente de porra jorrando nas paredes da minha buceta. E só agora me dei conta de que seu esperma ia direto em direção ao meu útero.
Tive outro orgasmo enquanto esse pensamento me ocorria, e isso fez meu anel se contrair todo, comprimindo o pau do meu filho. E na mesma hora senti outra onda de sêmen jorrar fundo no meu cu, bem no ápice do meu segundo orgasmo, junto com o seu gozo.
Meio exausta, me deitei esparramada sobre o Caio, recuperando o fôlego, enquanto meu filho saía de mim, sentindo a porra dele me escorrendo entre as pernas. Ele então veio me acariciar e me encher de beijos, maravilhado com o que tínhamos acabado de fazer.
Sorri pra ele satisfeita que tinha vencido algo que pra mim era um limite, mesmo sabendo que tinha acabado de ser completamente destruída pelos dois. Mas que, depois de uma experiência como aquela, eu não seria mais a mesma... e agora queria mais... muito mais... Quem sabe já estivesse me sentindo pronta pra algo mais ousado, como um terceiro pau ao mesmo tempo!
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Comentários (1)
amomeufilho: * Nota da autora: para preservar meu anonimato, os próximos capítulos serão assinados como Bárbara
Responder↴ • uid:6stvzeos43