#Incesto #Teen

Eu e meu Filho: Quero um Filho do meu Filho

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amomeufilho

Depois de provar seu filho, um desejo vai se formando... de querer prolongar o prazer e, quem sabe, por que não ter um filho do meu filho?

Quando surge o desejo por um filho? Quando a mulher em nós se impõe ao instinto materno? Em algum momento, o secreto e o proibido se encontram no silêncio frio da alma. E dedos que se perdem no corpo, inquieto, entumecido em seus recônditos, onde se deve ser casta, nos dizem outras mães.

Até que se faz presente o gozo, o mais proibido e improfesso de todos. Ainda assim, é inegável que ele está lá; não há como negar, seja no calor premente que lhe despe de toda castidade, seja no visco trazido, de onde habita em você todo pecado e toda a vida.

Então, constatado o dilema, não há como fugir de um, ou negar o outro. Onde a vida se inicia, em meio ao pecado, embevecido de gozo, seu corpo não pode negá-lo... o prazer que escorre, no visco que lhe enche os sentidos, tão delicado ao paladar, ponta da língua.

Enquanto me tocava, no meio da noite, a imagem recorrente que me vinha era a do meu filho. Não aquele que eu trouxe ao mundo, mas o que se tornara, na forma de um homem, ou quase isso. Mas, ainda assim, já era o objeto do meu desejo, o que me fazia gozar, trazendo à boca a prova inegável, que eu lambia e chupava dos meus dedos, como se fosse o seu pau, que tivesse acabado de me penetrar.

Depois de provar seu filho, com o tempo surge um desejo que vai se formando... de querer prolongar o prazer e, quem sabe, por que não ter um filho do meu filho?

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Quinta-feira, 30 de julho

Escritora Angelica

Oi, Bárbara. Às vezes fico pensando... Será que quando minha filha estiver adulta, eu vou desejar transar com ela?

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Oi, André

Depende. Qual a idade dela? Isso é só um pensamento? ou uma ideia? Já pensou em escrever a respeito? Só posso dar a minha experiência. Acho que além de ouvir quem escreve sobre incesto, as coisas começaram a fazer mais sentido pra mim quando comecei a escrever eu mesma, dando minha versão e colocando com as minhas palavras o que sinto.

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Quarta-feira, 30 de julho

Bom dia, Rafaela

Acordei um pouco mais cedo hoje, uma vez que fico fora o dia todo no trabalho, e queria que lesse esses pensamentos meus. Fui dormir ontem e, na cama, agarrada no meu filho, eu não conseguia parar de pensar na sua história.

Quero dizer, nunca tinha ouvido falar de uma mulher que fez um filho pensando em tê-lo como seu homem. E acho isso muito corajoso da sua parte. Imagino que isso já tava decidido o tempo todo pra você, quero dizer, criar um menino e fazer dele seu amante.

Mas, e quando ele era pequeno, nunca te bateu uma pressa? Nunca sentiu a urgência do corpo, numa noite fria, talvez? Pergunto isso porque conheci uma outra escritora, e no livro que ela escreveu ela diz isso muito claramente. Ela diz conta a idade que teve seu envolvimento com os filhos, quando tudo começou. E me pareceu muito franca. O nome dela é Rita.

Na verdade, eu mesma, criando meus filhos sozinha, uma vez ou outra ficava sem namorado, e quando meu filho me pedia pra dormir comigo, no meio da noite eu me abraçava nele e sentia uma vontade louca de alguma coisa mais íntima. E uma hora, só daquele contato, eu chegava a ter um orgasmo, e às vezes me tocava. Era muito bom, mas nunca passou disso.

Por isso a minha dúvida sobre você e seu filho, já que pra você essa era a ideia desde o começo. Nunca teve uma vontade parecida?

A sua história me fez pensar se eu teria a mesma coragem, de fazer um filho pra ser um dia meu amante. No meu caso, tenho que considerar o fato de que um dia meu filho irá casar e me deixar pra ter sua família (como eu disse, ele tem namorada, já de algum tempo).

Não sei se faria como você, digo, uma inseminação artificial. Mas a ideia de simplesmente me deixar engravidar pelo meu filho me seduz. É claro que não tenho coragem disso... mas o que temos é tão único que me sinto tentada a prolongar um pouco mais.

Beijos

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Oi, Bárbara

Óbvio! Sempre foi difícil resistir ao meu bebê, eu sempre quis ele só para mim e especialmente com ele adolescente, tudo que eu queria era aquela rola em mim, ele sempre foi enorme. Mas eu sempre tentei me colocar limites, tipo, desde sempre eu quis que ele fosse meu homem, mas eu sempre soube, que ele simplesmente poderia não querer, era um risco, que eu aceitei, quando engravidei.

Eu também sempre deixei claro para ele, que apesar de eu mostrar pra ele o que o amor de mãe e filho poderia proporcionar, eu também sempre falei que ele poderia escolher. Então você consegue imaginar minha alegria, que desde sempre ele dizia que queria casar comigo e quando ele cresceu ele se mostrou tão tarado quanto eu, então deu tudo certo.

Mas te respondendo, eu passei 18 anos morrendo de vontade, mas para ser uma boa mãe incestuosa, eu também tive que ser mãe e criar um bom homem.

Eu acho a sua relação com seu filho linda, senta para conversar com ele, fala tudo o que você sente e principalmente o que você quer para o futuro com ele. Ele também pode (e deve participar) dessa decisão, quem sabe ele larga a namorada e se ele for com ela, você também segue.

Não sei se recomendo você engravidar dele, apesar de incesto ser lindo, pode ser uma gravidez difícil. Se você quiser ter outro filho eu diria tentar de outro jeito.

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Quarta-feira, 30 de julho

Oi Rafaela. Sobre aquela ideia de engravidar, ainda tenho minhas dúvidas. Tenho medo de que algo acabe dando errado e sei de tudo o que pode acontecer. É uma coisa ainda a se pensar direito. Mas obrigada pelas palavras.

Uma dúvida sobre aquela sua proposta de um encontro. Você já fez isso antes? Quero dizer, se encontrar com outras mulheres com seus filhos ou casais? Me diz como isso acontece, não que esteja me recusando, é que ainda me acho muito inexperiente, e nem saberia direito o que fazer. Você não tem ciúmes de ver seu filho com outra mulher e na sua frente?

Não sei como reagiria, ver meu filho na mesma cama com outra. Mais uma coisa, nesse tipo de encontro acontece algum tipo de relação entre as mulheres? Porque nunca tive experiência com mulheres, quero dizer, não tenho nenhum preconceito, só não tive oportunidade.

Grata pela atenção.

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Oi, Bárbara

Sobre a gravidez: claro, toda gravidez independente de qualquer coisa é uma decisão, que tem que ser planejada e bem pensada, mas digo por uma questão de saúde (sou médica), incesto como amor é lindo e deveria ser mais aceito, mas a parte biológica da gravidez pode causar complicações e pode ser uma gravidez de risco, então não posso recomendar.

Sobre o encontro: nunca marcamos com alguém que conhecemos na Internet, nas tenho mais duas amigas, que tem relacionamentos com os filhos delas e adoramos marcar viagens todos juntos, não necessariamente para “trocar casais”, mas é bom demais estar em um espaço, onde você pode livremente ter seu relacionamento com seu filho.

A parte do sexo pode acontecer, mas vai muito da química dos casais. Nós adoraríamos talvez marcar algo, mas de verdade, sem compromisso em ser um encontro para sexo. Em primeiro lugar para se conhecer.

Mas fica tranquila, linda, sem pressão, foi só uma ideia. Também seria uma primeira vez para nós com pessoas que conhecemos na Internet.

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Sexta-feira, 1 de agosto

Oi, Rafaela

Realmente, você tem razão sobre a hipótese de uma gravidez com um filho. Além disso, como não tenho relacionamento estável há algum tempo, seria complicado explicar pra família. Sobre um possível encontro, deixo em aberto sua proposta, pra um momento em que eu me sentir mais preparada para viver minha sexualidade plenamente com meu filho.

Desculpa ficar te enchendo de perguntas, mas acho que você tem muito mais experiência do que eu, que tenho é muito mais dúvidas nesse começo da minha nova relação com meu filho. No começo não pretendia escrever sobre mim, só queria me abrir com alguém e ter umas dicas. Mas a escritora com quem me correspondia é uma menina, e ainda virgem. Imagino que não podia me tirar todas as dúvidas que têm me surgindo no meu relacionamento com meu filho.

Com o tempo eu vi que escrever o que sinto me ajudou a elaborar melhor a cabeça (e o coração tb), não só no dia a dia, me descobrindo com meu filho, mas até ajudando outras mulheres que me procuraram pra contar que viviam a mesma coisa.

Eu decidi continuar escrevendo pra tentar passar a minha experiência. Acho que juntando a experiência de outras mulheres e contando um pouco sobre nós é como um incentivo pra que outras tomem coragem de se abrir também, porque pelo que eu vi, isso é muito mais comum do que se imagina.

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Fica tranquila, Bárbara, não tem problema nenhum me perguntar o que você quiser, e responder quando quiser. Também vão ter momentos que eu não consigo responder, porque a vida é assim. Hoje estou em uma função da saúde, que me deixa trabalhar de casa, mas na época que eu fazia plantão era uma loucura.

Eu acho muito lindo e corajoso o que você faz com seus contos, acho fantástico que você usa eles para desabafar, se ajudar e ajudar aos outros, por mais que incesto seja tabu, a gente precisa de gente como você para falar do tema.

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Oi Rafaela

Tenho conversado com outra escritora que conheci, e me surpreende a relação aberta que ela tem, tanto com o irmão quanto com a mãe. Eles têm uma relação entre si e com outras pessoas, quase que como uma diversão pra apimentar a relação incestuosa deles.

Posso te fazer uma pergunta? Você nunca teve outro relacionamento com homens mais velhos nesse tempo em que tem sua relação aberta com seu filho? Quero dizer, o que queria saber é se nunca teve a oportunidade de ter dois ao mesmo tempo. Imagino que seu filho nem deve admitir essa ideia, o meu não.

Fui brincar outro dia, falando se ele não tinha alguma fantasia de ter duas na cama ao mesmo tempo, quem sabe a mãe e a namorada. Ele ficou sem graça, mas admitiu que já teve um sonho assim. Claro que isso foi só uma pergunta, mas quando disse o que achava do contrário, ele ficou em silêncio. Perguntei se ele deixaria outro homem também, e nada. “E um amigo?”, perguntei.

Ele tem um amigo no prédio, uns anos atrás eram mais de frequentar um ao outro. E sempre que o amigo vinha pra jogar videogame (isso não tem mais que uns dois anos atrás), eu ficava admirada como aquele garotinho que eu vi pequeno já tava maior que eu. Nessa época eu já tava me sentindo meio atraída pelo meu filho, e ter outro marmanjo daquele tamanho por perto só me atiçava ainda mais.

Às vezes, quando os dois tavam no quarto, no videogame, eu me trancava no banheiro e me masturbava muito debaixo do chuveiro. Ficava só imaginando ter os dois ao mesmo tempo, e isso me fazia gozar como nunca.

Claro que quando contei isso ao meu filho, ele primeiro ficou bem sério, depois pareceu meio chateado e não falamos mais no assunto. Engraçado, né? O sonho de todos eles é ter duas na cama, e falam que adorariam ver você com outra na cama, mas quando você fala em ter dois homens, a história muda de figura. E com você, já teve essa experiência, ou pelo menos uma fantasia parecida?

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Oi, amiga

Você sempre pode me perguntar o que quiser, linda. Então, nunca aconteceu de eu ter um outro relacionamento em todos esses anos, óbvio que houve flertes aqui e acolá, mas nunca foi nada sério, especialmente após eu começar a ficar com o meu filho.

Sobre ter mais alguém na cama, a gente já conversou sobre e foi algo que deu tudo certo, não é uma fantasia que nenhum de nós tem assim como prioridade, mas é algo que toparíamos fazer, seja com mais um homem ou mulher. A única coisa que faz isso ser mais difícil é achar alguém que nós dois curtimos e que não julgue o fato de sermos mãe e filho.

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Segunda-feira, 4 de agosto

Oi, Lidiane

Não vai acreditar, mas uma outra mãe entrou em contato comigo e me pediu pra marcarmos um encontro, ela com o filho dela e eu com o meu. Nem sei o que pensar, ainda me acho muito inexperiente nisso tudo e fiquei de pensar a respeito. Preciso ainda me sentir um pouco mais segura. E você, já teve alguém que lhe propôs uma coisa parecida? O que você faria no meu lugar?

Beijos

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Oi Bárbara,

Sobre o encontro, não sei... mas acho que teria medo da notícia se espalhar de alguma forma! Talvez com o tempo, se a pessoa se tornar de confiança, aí sim.

Eu tenho vontade de contar sobre a minha relação para uma grande amiga minha, acho que ela entenderia, mesmo assim ainda não tive coragem.

Beijos

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Terça-feira, 5 de agosto

Olha, no meu caso, quase contei pra minha filha mais velha. Cheguei perto de me abrir com ela, mas na hora perdi completamente as palavras. Achei melhor não, pelo menos por enquanto. Preciso me resolver nos pequenos detalhes da nossa relação e me sentir mais segura.

Beijos

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Quinta-feira, 7 de agosto

Oi, querida, bom dia!

Contei ontem para uma amiga. Ela é minha amiga mais próxima e sempre me apoia em tudo, é quase uma irmã na verdade.

Ela se espantou um pouco, mas depois confessou que achou interessante a experiência rs

Só me disse pra ter cuidado para não engravidar, rs

Como vocês estão?

Beijos

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Bom dia, Lidiane. Nossa, que coragem. Sei como é se sentir assim, como se fosse a única pessoa no mundo a descobrir algo maravilhoso e que não pode dividir com ninguém.

Me diz uma coisa, não te dá uma vontade de se expor? Quero dizer, sair com seu filho e numa praia mais deserta transar com ele a céu aberto? Mesmo sob o risco de alguém aparecer na hora e flagrar vocês? Tenho tido um sonho recorrente com isso, e você não imagina o tesão que me dá.

Uma amiga me ofereceu sua casa de praia em Rio das Ostras, pra passar uns dias. E estou muito tentada a aceitar. Depois te conto. Mas uma coisa não me sai da cabeça: Quero muito ter um filho do meu filho.

bjs

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Comentários (10)

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  • Mentor: Bom gosto do conto mas esse parte ficou um tanto confuso

    Responder↴ • uid:muju2bfzk
  • Marcelo: Será que existe mães e pais safados que já usou seus filhos Isso me dá um tesão sou de são Paulo

    Responder↴ • uid:1epxyl2fj2r0
    • Slasher: Eu engravidei minha enteada, e já estou no preparo pra fazer o mesmo com minha filha, porém ela ainda não tá pronta.

      • uid:1dai2s66v1
  • Marcelo: 11 olha minha mensagem entendeu mãe e pais safados

    Responder↴ • uid:1epxyl2fj2r0
  • Marcelo: 95 mães e pais safados

    Responder↴ • uid:1epxyl2fj2r0
  • Marcelo: 448 será que existe mesmo

    Responder↴ • uid:1epxyl2fj2r0
  • Marcelo: 50 fico imaginando será que existe mesmo

    Responder↴ • uid:1epxyl2fj2r0
  • Marcelo: 50 contos assim me dá um tesão

    Responder↴ • uid:1epxyl2fj2r0
  • amomeufilho: * Nota da autora: para preservar o meu anonimato, os próximos capítulos serão assinados como Bárbara

    Responder↴ • uid:6stvzeotd3
  • Eduarda: Que delícia de conto T dudinharsk

    Responder↴ • uid:8eezpby20c