#Incesto #Teen #Virgem

Provando a Porra do meu Pai, Depois dele me Foder

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Lucinhatodapura

Senti os músculos da minha xana se retesarem e se abrirem, permitindo que ele me penetrasse mais uma vez, e agora bem mais fácil.

“Dessa vez não tem desculpa! Nem adianta inventá!”, e eu já puxava o seu cinto, montada em cima dele. Nem acreditava que ele tinha caído direitinho, e agora tava todinho na minha mão.

Refazendo desde o começo o meu plano de perder o cabacinho com meu pai, naquele momento crucial, quando faltava tão pouco e tudo podia dar errado, acho que eu pude contar com a sorte... e o bundão da tia Ju, claro.

De volta onde tudo começou, eu sabia exatamente o que fazer na casa da tia Ju. Tudo o que eu precisava era esperar ela tirar aquele cochilo depois do almoço. E pegar o celular dela pra tirar uma última foto do seu rabão, que eu sabia que deixaria o meu pai maluquinho. Só que dessa vez não ficaria apenas na provocação.

Não me lembrava dele ter ido visitar a tia Ju alguma vez, e pra dizer a verdade os dois não eram lá muito íntimos. O máximo que ele fazia era sorrir meio sem graça diante da cunhada gostosa... que ele fazia o possível pra não cair em tentação sempre que ela aparecia.

Mas duvido que ele resistisse ao bundão dela se visse. Pelo menos até agora tinha dado certo, depois de todas as mensagens anônimas que eu tinha mandado.

Dessa vez, além da foto, deixei o endereço e horário em que ele poderia encontrar a dona daquele rabão. Só tinha que esperar e contar que a tia Ju não fosse acabar surtando comigo. E quando me despedi dela, na volta pra casa, foi só esperar.

Sabia que se o meu plano tinha alguma chance de dar certo, era naquela hora que ele saía pra beber e jogar sinuca com os amigos. E, como sempre, ele saiu, mas com outro destino.

Naquela tarde, quando cheguei na casa da tia Ju, lá estava o carro dele estacionado. E eu entrei pelos fundos, pela porta da cozinha, de onde podia ouvir a conversa dos dois. Imagino a cara dele quando descobriu quem era sua “suposta” admiradora secreta.

— Tenho que admitir, não imaginava que teria coragem — ele devia tá se referindo às fotos.

— De ficá me atiçando assim. Especialmente essa última.

— Que última?

— Mas tava uma delícia! — eu sei, eu realmente caprichei no ângulo.

— Devo tê batido com a cabeça, porque não me lembro de nada do que tá falando.

— Pára de se fazer de difícil e confessa, vai! — ele chegou bem perto dela.

— Olha, Heitor, tá bom que eu sempre te achei gostoso e tudo mais, e só nunca avancei por causa da minha irmã — ela parecia tá sendo sincera. — Mas se tá querendo mesmo, vamo direto ao assunto!

— Isso! Vamo resolver isso de uma vez! — e já tava com a mão no peito dela, até meter aquele beijo de novela.

— Tá bom, vamo resolver isso de uma vez! Lá no quarto! — e ela se levantou, indo em direção ao corredor.

E é claro que ele foi atrás dela! Por essa eu não esperava... mas, pensando bem, talvez pudesse tirar algum proveito daquela inesperada reviravolta. Só precisava de uma pequena mudança de planos, e esperar o momento certo.

Mas, no meio de tudo, aquela era sem dúvida uma grande descoberta, de que a tia Ju sempre teve uma quedinha pelo meu pai. Não sei se foi por isso que ela resolveu me ajudar, mas pelo jeito as coisas deviam tá bem quentes lá no quarto. Eu só precisava do flagrante. E, vendo o celular dela sobre a mesa, já sabia o que fazer.

Olhando pela fresta da porta, dava pra ver que os dois não perderam tempo, e já tavam na cama, com as roupas largadas no chão. Montado em cima dela, meu pai chupava os seus peitões, fodendo ela com o dedo, e fazendo ela gemer feito doida.

Era só entrar e xeque-mate, ele tava na minha mão. Mas isso era fácil demais. Ele tinha que sofrer um pouquinho, só por ser tão apressadinho. Então, voltei na sala, baixei a calcinha e tirei uma foto pra ele. Na mensagem, um recadinho pra deixar ele doido.

“Acho que foi com muita sede no pote errado!” (emoji com carinha de diabinho)

Lá dentro, o celular dele toca e ainda leva um tempo até ele resolver atender.

— Mas que merda! — ele tem uma cara impagável enquanto olha a foto da minha bucetinha na tela — Lucinha!!! — e finalmente se dá conta da besteira que fez.

Era a minha deixa. Assim que eu entro no quarto, com o celular na mão, ele de repente emudece, ainda de pau duro. Uma bela foto pra uma chantagenzinha deslavada. Pronto, ele agora tava na minha mão.

— Que porra é essa, Lucinha? — ele parecia bravo.

— Só um presentinho pra mamãe! — e me sentei na cama, do lado deles. — mas tô aberta a negociações.

— Pára com essa brincadeira, menina! — ele tentava me intimidar. — Eu sou seu pai.

— E saiu bonitinho na foto!

— Tá bem, Lucinha... — ele suspirou. — O que você quer?

— Cê sabe muito bem o que eu quero! — eu olhava direto no olho dele.

— Menina, eu sou seu pai! — ele estendeu a mão e me tocou de leve o ombro. — Por mais que eu tivesse vontade... e eu morro de tesão por você, filha, eu simplesmente não tenho coragem!

Nossa, aquilo me desarmou totalmente. De alguma forma, me senti mal por tê-lo enganado daquele jeito, mas não sabia que chegaria nesse ponto. Só não tava disposta a desistir agora. Aquilo não começou do nada, de uma hora pra outra, feito um capricho de menina.

No quarto dos meus pais, ainda me lembro de um som, que eu guardo desde pequena, tantos anos atrás. Primeiro, o barulho do colchão rangendo. Depois, aquelas estocadas, carne contra carne, suspiros, gemidos.

Costumava sentar na cama e ouvi-los transando por algum tempo. Até finalmente tudo silenciar, até que o sono me vencia. E como desejava um dia estar no lugar da minha mãe.

— Eu podia mandar essa foto pra mamãe... podia te chantagear em vez disso... — eu me abria com ele. — Mas o que eu quero, o que eu sempre quis... é ter você, pai... — ele não tirava os olhos de mim. — Só que não desse jeito. Queria que também me desejasse, do mesmo jeito que eu.

De repente, o quarto da tia Ju se encheu de um silêncio ensurdecedor. E jurava que dava pra ouvir as batidas do seu coração... só queria que fossem por mim.

— Eu até perdi a virgindade por você... pra facilitar as coisas... — ele se mostrava surpreso. — Foi com um garoto da escola.

Claro que essa última parte eu tinha acabado de inventar, mas não sabia mais o que dizer pra tentar convencê-lo. E, como não podia deixar de ser, eu tava certinha sobre esse pequeno detalhe! Acho que, afinal, convencê-lo de que já não era mais virgem mudava tudo... e foi o que fez ele finalmente ceder.

— Tenho que admitir, essa aí me surpreendeu. Primeiro, pela teimosia, mas me convenceu pelo esforço — a tia Ju me sorria. — E tem que reconhecer que ela se esforçou bastante pra isso!

— Sabia disso o tempo todo? — ele se vira pra ela.

— A tia Ju é a única pessoa que eu confio pra me abrir.

— Tá bem, filha, mas não é hora nem o lugar pra isso — eu nem acreditava.

— Dá pra gente brincá junto, se quisé! — eu olhava pra tia Ju.

— Muleca! — foi tudo o que ela disse, com aquela sua cara de quem sabia muito bem o que eu queria.

E por que não? Por mim tudo bem a gente juntar a fome com a vontade de comer... e por que não comer em dobro? Duas pelo preço de uma, como naquelas promoções!

— OIha, nada disso sai daqui. Tá bem? — e na mesma hora eu pulei no pescoço dele.

No instante seguinte, a minha boca tava colada na dele, que tentava conter o meu ímpeto de agarrá-lo e enfiar a língua na sua boca. Entre nós, meio esmagado pelo montinho da minha buceta, o pau dele voltava a ficar duro feito pedra, montada sobre o seu colo.

E não levou nem um piscar de olho pra eu me livrar de toda a roupa, voltando a pular em cima dele. Ao meu lado, a tia Ju me sorria, partilhando do desfecho que eu tanto esperei. Agora, nuazinha sobre ele, meu pai não tirava os olhos dos meus peitinhos, até meter a boca e começar a me chupar.

— Me come, vai! Me come de uma vez! — eu sussurrava no seu ouvido, pro seu completo deslumbramento com sua filhinha safada.

Ele então se rendeu de vez ao meu desejo, sem mais demora. Senti suas mãos agarrarem meus quadris enquanto ele ia guiando seu pau no meio das minhas pernas.

Até que o seu pau aflorou na entradinha da minha xana, e aos poucos foi adentrando. Assim que meteu completamente, ele parou e se deteve por um instante. Isso me permitiu me acostumar com o seu pau, mas o meu ímpeto de tê-lo todo de uma vez foi maior.

Meus dedos se cravaram nas suas costas enquanto ele começava a me foder, me dando o que eu tanto desejava. Seu pau então afundou nas minhas profundezas, rígido e pulsante, me deixando agora toda mole e completamente submissa.

Então ele me penetrou vigorosamente, até quase toda a extensão do seu pau, surpreso de que eu não tinha tanta resistência à sua intrusão. Ele continuou a meter, agora com mais força e mais rápido.

Eu quase perdia o fôlego, enquanto ele continuava com estocadas longas e profundas. Meu corpo tremia levemente, deixando-se penetrar. Então, meu pai se inclinou sobre o meu corpo, me fazendo deitar com o travesseiro por baixo e forçando seu pau o mais fundo que podia.

Ele me penetrou rápido, com estocadas mais curtas, mas ainda tão fundo quanto seu pau conseguia ir. E o som de carne contra carne enchia todo o quarto. Eu me sentia completamente preenchida, meio fora de mim, mas exatamente onde queria estar.

Senti na mesma hora os músculos da minha xana se retesarem e se abrirem, permitindo que ele me penetrasse de volta. Agora com as duas mãos segurando meus quadris com força, ele me puxou para as suas estocadas.

O travesseiro estava encharcado do meu gozo, e nem sabia que se podia ficar assim molhada de tesão. Ao lado, a tia Ju batia uma siririca e ajudou a reposicionar o travesseiro, me ajeitando melhor, enquanto ele voltava a meter sem dó.

Meu corpo inteiro estava à beira do maior orgasmo que eu já senti. Mas àquela altura parecia ter perdido o controle, não resistindo ao seu ímpeto dentro de mim, enquanto ele fodia com força sua única filha.

De repente, sentia seu pau se tornar maior, de alguma forma. Não mais longo, mais grosso, mais pulsante. O pré-sêmen já tornava sua penetração mais fácil, à medida que ele cada vez mais parecia perto de gozar. Até que ele soltou um forte gemido, me agarrando com força.

— Ai, PORRAAAAA! Não aguento mais, filha! Vô gozar! — ele tremeu e a sua expressão se contraiu toda. Até que, depois de muito me foder, ele tirou seu pau, como num reflexo do medo de gozar dentro de mim.

— Pêra! Goza na minha boca! — eu puxava ele pra mim, pegando no seu pau.

Então, de joelhos na cama, todo maravilhado com a putinha da sua filha, ele começou a bater uma punheta. Com a boca aberta e a língua de fora, eu olhava o seu pau com as veias retesadas, prestes a explodir. Até que ele o segurou pela base e apontou direto pra mim, me dando a chance de lamber a cabecinha com a ponta da língua.

Acho que não foi mais que uma fração de segundos, entre ele enfiar na minha boca o seu pau e eu começar a chupar. E de repente, após um último gemido, ele estava gozando na minha boca, me fazendo beber toda a sua porra, ao mesmo tempo sentindo o mel que ele havia colhido dentro de mim.

E mesmo depois de tirar o seu pau, um último jato do seu gozo me acertou o rosto, me fazendo soltar aquela risadinha, enquanto tentava lamber com a ponta da língua. Depois a tia Ju veio se juntar a nós, primeiro chupando da cabeça do seu pau o restinho da sua porra, depois lambendo o meu rosto todo melado e me beijando.

Ela então se levantou, olhando o meu pai admirada e surpresa. E os dois se beijaram, num desejo que há muito tempo parecia como que silenciado entre eles. Até que eu me juntei e nos beijamos os três, agora mais do que cúmplices naquele desfecho inesperado.

Mas, de repente, o barulho da porta lá fora quebrou o silêncio, fazendo a tia Ju apanhar pelo chão suas roupas.

— É o Mario! — ela se apressou em se vestir.

Meu pai também se vestiu e só eu continuei ali sentada na cama, ainda não totalmente satisfeita. Quem sabe a gente não podia ficar um pouco mais? Quem sabe, daquela possível confusão que daria entre a tia Ju e seu namorado, algo mais divertido não rolasse?

E continuei ali na cama, nuazinha como estava, me recusando a desistir do meu tão sonhado momento só por causa de mais um que resolveu se juntar à festa.

Mas, péra aí! É isso mesmo! Quem disse que o Mario não podia se juntar à festa? De repente aquilo me deu mais uma ótima ideia, e eu tinha um plano perfeito pra fazer daquela confusão uma bela orgia.

Oba, agora tudo ia ficar ainda melhor! A putaria vai começar! Me aguardem!

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Comentários (7)

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  • Carioca Safado: Mais um belo e extraordinário relato, Lucinha seu pai tem muita sorte em ter uma filha como você, isso causa inveja (boa viu kkkk) causa tesão, causa fome, desejos causa tudo que é bom e delicioso.

    Responder↴ • uid:1dwimrtgs43v
    • Lucinhatodapura: Feliz dia dos pais, safadinho carioca

      • uid:3eexzpce20d
  • Grisalho: Lucinha de pura você ão tem mais nada, mas continue, cada dia fica melhor

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp
  • Eduarda: Feliz dia dos pais rsrs T dudinharsk

    Responder↴ • uid:8eezpby20c
  • Sonia_Lima: Me lembra muito a menina q eu fui!!!!

    Responder↴ • uid:3eexzpceqri
    • Tyna: Também eu! Fui que exigi que meu rompem-se meu cabaço e só depois comecei andar no colégio continuando a fider com ele

      • uid:1dqqd6z3zz96
  • Alinee_: Nossa que deliciaaa rsrs

    Responder↴ • uid:1ecg4vjbhy4v