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A nova realidade que mudou o mundo – parte 84: Do luxo ao lixo

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AnãoJediManco

Uma longa noite de festa

Depois de me esbaldar com a minha jovem morena dopada, voltei para o salão, onde uma plateia já estava formada, e eu me sentei para ver o que está por acontecer nesse momento tão especial e reservado para a sociedade local. Me vi entre homens ricos e poderosos da região, todos muito elegantes, e entre nós, alguns com suas escravas preferidas ajoelhadas ou de quatro em seus pés, como verdadeiros animais de estimação.
O narrador começa a falar, e vejo que teremos uma apresentação, mostrando um pouco sobre os produtores de escrava que estão buscando o pedigree de sua produção. No telão, imagens das escravas premiadas de cada um dos produtores, que já foram vendidas com alto valor em leilões de ricos. São loiras, morenas, ruivas, todas lindas e muito sensuais.
Após cada uma das fazendas participantes ser apresentada, o narrador informa que cada uma dessas fazendas irá doar duas escravas reprodutoras, mais velhas, para o município, e que nesse momento, elas vão ao palco, para o batismo como escravas públicas, uma mudança de tratamento, de cuidado, e mesmo entre a servidão e a submissão, elas ainda têm regalias comparadas com uma vadia pública. E homens vestidos de preto, trazem uma escrava em cada mão, guiadas por correntes finas e brilhantes, e com uma coleira de aço inox no pescoço.
Com um comando eletrônico, vários troncos de metal, hastes grandes, grossas e com presilhas de aço, um pelourinho de luxo. Aos poucos cada uma das escravas foi presa nesses troncos, uma de cada lado deles, ficando uma de costas para a outra, com o metal separando-as. Os homens colocaram uma algema no seio esquerdo de uma delas, e esticou a corrente, e colocou no seio da escrava nas costas dela, e repetiram o processo no seio direito de cada uma delas, e os pés também foram fixados ao chão, para impedi-las de chutar ou tentar se mexer.
São mulheres que devem ter na faixa de seus trinta anos, bonitas, que já foram especiais como as jovens que aparecem no telão ao fundo, mas que pelo tempo, e pelo excesso de gravidez, estão mais flácidas, e com menos atrativo sexual. Mas isso não faz delas objetos feios, apenas menos lucrativas para seus donos. Ao todo, contei dezesseis escravas presas aos troncos, e o narrador, agitando a festa, pediu para que todos olhassem atrás dos seus convites, onde tem um número de três dígitos, e ele informou que vai sortear dezesseis participantes, para serem os responsáveis pela primeira surra pública dessas escravas, que serão batizadas como putas públicas, sendo chicoteadas nos seios, bunda e buceta, e que terão trinta minutos de espancamento, com um chicote escolhido pelo sortudo, que concorrerá a uma escrava virgem, para quem for eleito o melhor carrasco da noite.
Infelizmente, não fui um dos sorteados, e vou ver obrigado a assistir sentado, esse momento tão especial para essas putas que sempre viveram a servidão no luxo.
Fiquei bem na frente, perto da lateral do salão, então me foquei nas duas escravas que ficaram na minha frente, duas loiras, com seios médios, bunda bonita, mesmo não sendo dura como a de uma garota, cintura fina, buceta saliente, totalmente depiladas, e com cabelos soltos, jogado na cara. Elas estão limpas, cabelo bem escovado, dentes são brancos como o de uma mulher livre, e elas não tem marcas de chicote, ferro, torturas, nada. Os dois homens sorteados para elas, combinaram de intercalar, e enquanto um bate nos seios de uma, a outras nas costas dela, está apanhando na vagina. De onde eu estou sentado, eu posso ouvir o estalo choco de cada batida choca com um chicote de hipismo na buceta, que pela força, e pela precisão do sortudo, está batendo bem no clitóris dela. A sua colega, que está recebendo a surra nos peitos, está vivenciando um chicote de couro cru, com cerdas bem finas, que marcam bastante, mas não causam sangramento. E a cada batida, o grito de dor da escrava, ecoa como música nos ouvidos da plateia.
Detesto admitir, mas em meia hora levando chicotadas na pele, principalmente uma pele fina, o estrago é maravilhoso. Mesmo com um chicote mais delicado, diferente dos usados nos galpões que eu visitei, consigo ver como o corpo das escravas ficou vermelho, e imagino que esteja quente, com uma febre de dor, ardido, e com certeza, nos dias seguintes vai trocar o vermelho pelo roxo, e depois ficar esverdeado por vários dias. São mulheres que mesmo sendo escravas, não viveram a dor, não tem ideia ainda do que lhe aguardam os trabalhos públicos, e que estão horrorizadas pelo sofrimento que estão passando com essa surra, e assustadas com tudo que está acontecendo.
O choro delas, as lágrimas, os gritos, isso tudo é muito excitante, mas o mais gostoso, é ver os olhos de medo e desespero das garotas que estão pelo salão, ou servindo, ou ajoelhadas aos pés dos donos, que com certeza sentem a dor das escravas que estão apanhando. Estamos falando de adolescentes de quatorze, quinze anos, que são praticamente virgens de sofrimento, e que estão horrorizadas e em pavor com o que estão vendo. Uma delas, que estava servindo bebida, com a bandeja na mão, quando um dos convidados disse olhando para ela, que ela merece levar uma surra pior que a que ela está assistindo, ela ficou com tanto medo, que estremeceu, e entrou em choque. O que foi motivo de risos por todos em volta.
Terminada a sessão de espancamento, com todas muito machucadas, algumas até desmaiadas de dor, o narrador informou que é a hora de apagar a identificação particular delas, e colocar a marca pública. Isso basicamente é o batismo delas como objetos do estado.
A retirada da marca particular, é surreal. Com um ferro quente, em brasa, um homem coloca o ferro sobre a tatuagem da escrava, inutilizando a leitura para os leitores de código de barras, e impedindo dela ser devolvida para a fazenda de onde ela veio. E em seguida, enquanto elas ainda estão gritando de dor, pela queimadura, uma outra marca, essa feita com o metal congelado em nitrogênio líquido, é feita na parte posterior da coxa de cada escrava, e outra no ombro esquerdo delas, com a matricula pública delas, e no ombro com a palavra reprodutora.
O cheiro de carne queimada toma o lugar, mas as queimaduras de nitrogênio líquido, é ainda mais feia para se observar.
Agora, com a cerimônia de abertura realizada, posso ver que a noite ainda promete. E que na manhã seguinte, aliás, o dia seguinte, vai ser inesquecível. E com toda certeza, vou aproveitar muito. Apesar que adoraria voltar ao hotel, para ver como as escravas que eu coloquei o objeto para impedi-las de urinar, estão agora. Mas, elas vão ter que me esperar.

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