Finalmente fiz meu marido de corno! E ele inda registrou tudo.
Uma mulher casada realiza seu desejo de ser uma 'puta casada', com o marido como corno ativo que grava tudo, em um motel cheio de sexo, dominação e prazer.
A Iniciação da Puta Casada
Bom dia a todos, aqui novamente é Manu Recife e, como prometido, ONTEM, domingo me transformei na nova PUTA CASADA e meu marido, Manuel, pode falar que é CORNO, depois de meses pedindo. Foi a manhã e tarde toda de muitas fotos e vídeos e cam ao vivo e estou adorando isso. Até abri meu canal para isso com tosos em www.bit.ly/manu2026 para interagir com todos e transmitir muito on line. Bem, quero ser detalhada e mostrar como é o INÍCIO de uma puta. O macho também era iniciante e meu marido corno foi quem conduziu todo o começo. Chegamos logo no mesmo motel onde Selma Recife e amigas fazem suas fotos e vídeos desde 2007, pois queríamos iniciar no mesmo lugar onde elas filmam. Veja e baixe fotos e vídeos. Sentamos na mesa e começamos a conversar, todos tensos e ao lado de uma caixa cheia de objetos e roupas para serem usados nessa minha iniciação. Eu estava com blusa preta, que ressalta meus seios, enormes e naturais. O macho ao lado olhava com tesão e o corno percebeu isso. Alguém tinha de começar, para dar o ponto de partida. Eu não sabia como era ser tocada por outro macho, mas estava louca para fazer de tudo. O corno começou a fazer umas fotos inocentes de meus seios e, de repente, pede para o macho colocar as mãos somente por cima, o que ele fez timidamente. Depois o corno mandou puxar a blusa e o macho notou minha excitação pelos bicos dos seios, já duros. Ele toca e me arrepio toda! A buceta inchada começa a ficar úmida e sinto meu cuzinho piscando de tesão e desejo. Meu marido sabe de minha sensibilidade nos seios e que grito alto demais com isso, gozando de verdade. E nesse chalé enorme, eu estava liberada.
O corno pede para o macho mamar em meus seios e aí não me segurei. Ele mamava forte, puxando com vontade e já começo a acariciar sua cabeça, olhando para a cara do corno, achando tudo estranho, mas gostoso demais. Comecei a gemer alto e gritar ali mesmo, ainda sentada, pois meus seios são sensíveis demais e dei minha primeira gozada aqui mesmo, mas estávamos somente começando. O som dos meus gemidos ecoava pelas paredes de pedra do chalé, misturado com o barulho úmido da boca dele chupando meus mamilos durinhos como pedras. O cheiro de meu suor misturado ao perfume barato que eu borrifei antes de sair de casa enchia o ar, um aroma quente e provocante que me deixava ainda mais excitada. Olhei pro corno, Manuel, e vi seus olhos brilhando de putaria, a mão dele já ajustando a calça pra esconder a rola que tava ficando dura só de assistir. “Caralho, Manu, você tá uma delícia assim,” ele disse, a voz rouca, enquanto apontava a câmera pra capturar cada detalhe.
O macho, que eu nem sabia o nome ainda, levantou os olhos pra mim, a boca ainda colada em meu peito, e murmurou algo tipo “Porra, tua teta é foda, hein?” Eu ri, meio sem graça, mas o tesão me dominava. Passei a mão pelo cabelo dele, bagunçando aqueles fios escuros e úmidos de suor, e puxei ele mais pra perto, querendo sentir aquela língua safada trabalhando mais. Meu corpo tremia, a buceta latejando de vontade, e eu sentia um calor subindo pelas coxas, umidade escorrendo devagar pela calcinha preta que eu escolhi pra ocasião. “Vai com tudo, porra, me chupa direito,” eu soltei, a voz entrecortada, e ele obedeceu, sugando com força enquanto suas mãos grosseiras apertavam minha cintura.
Manuel se aproximou, a câmera tremendo nas mãos dele de tanto tesão. “Tira a blusa toda, deixa ele te devorar,” ele ordenou, e eu, louca de desejo, levantei os braços, sentindo o tecido escorregar pela pele quente. O ar fresco do chalé bateu nos meus seios nus, e o macho quase babou, os olhos arregalados como se nunca tivesse visto um par de tetas tão grandes e naturais. Ele atacou de novo, agora com as duas mãos amassando, os dedos cavando na carne macia enquanto a boca alternava entre um mamilo e outro. Eu gemi alto, um “Fode-se, que delícia!” escapando da garganta, e meu corpo se contorceu na cadeira de azulejo frio. A sensação era tão intensa que eu senti um jato quente escorrer pelas pernas, minha primeira gozada molhando a cadeira inteira.
“Porra, Manu, tu gozou só com isso?” Manuel riu, a voz carregada de excitação, e eu assenti, ofegante, os olhos semicerrados. O macho levantou a cabeça, o rosto vermelho, e limpou a boca com o dorso da mão. “Caralho, tu é fogo, hein? Vamos pra próxima,” ele disse, e eu vi o volume na calça dele pulsar. Manuel pegou a caixa ao lado e jogou na mesa um par de algemas de couro preto, um chicote pequeno e uma venda. “Hora de subir o nível, minha putinha,” ele sussurrou, o tom safado me deixando ainda mais louca.
Eu me levantei, as pernas trêmulas, e deixei ele me guiar até o canto do chalé, onde tinha uma cama larga coberta por lençóis vermelhos. O cheiro de sexo já pairava no ar, misturado ao perfume forte do macho e ao meu próprio suor. Manuel me amarrou as mãos com as algemas, o couro apertando meus pulsos, e colocou a venda nos meus olhos. De repente, tudo ficou escuro, e eu só sentia: o toque áspero das mãos dele na minha bunda, o som da respiração pesada do corno atrás da câmera, e o estalo do chicote no ar antes de sentir a primeira pancada leve nas coxas. “Ai, caralho!” gritei, mas era mais de tesão do que de dor, a pele ardendo deliciosamente.
O macho se aproximou, e senti o calor do corpo dele contra o meu. Ele puxou minha calcinha pra baixo devagar, o tecido molhado grudando na pele, e eu ouvi o som do zíper da calça dele abrindo. Meu coração disparou, a buceta pulsando de antecipação. “Tu quer minha rola, não quer, sua safada?” ele rosnou no meu ouvido, o hálito quente me fazendo arrepiar. “Quero, porra, enfia logo!” respondi, a voz quase um gemido, e senti a ponta grossa dele roçar minha entrada. Manuel riu atrás da câmera. “Vai devagar, deixa ela sentir tudo,” ele disse, e o macho obedeceu, entrando centímetro por centímetro, esticando minha buceta que já estava ensopada.
O primeiro empurrão foi lento, mas profundo, e eu soltei um grito rouco, o corpo se arqueando contra as algemas. “Caralho, que apertada!” ele gemeu, as mãos agarrando minhas coxas com força. O ritmo aumentou, o som da pele batendo na pele enchendo o chalé, misturado aos meus gemidos altos e aos grunhidos dele. Eu sentia cada veia da rola dele dentro de mim, o atrito me levando ao limite. “Mais forte, porra, me fode!” pedi, e ele acelerou, batendo com vontade, o suor dele pingando no meu peito. Manuel se aproximou, a câmera capturando cada ângulo, e eu ouvi ele sussurrar: “Tu é minha putinha agora, Manu, goza pra mim.”
Não aguentei. O tesão explodiu, e eu gozei de novo, um grito ecoando pelo chalé enquanto minha buceta se contraía em volta dele. O macho gemeu alto, e senti ele se entregar também, o calor dele me enchendo por dentro. Caímos na cama, ofegantes, o cheiro de sexo e suor impregnado na pele. Manuel tirou a venda dos meus olhos, e eu vi o sorriso safado dele. “Isso foi só o começo, minha vadia,” ele disse, e eu sabia que ele tava certo.
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