#Gay #Teen

Voltei para o mato...Atrás do muro da escola...Agora, com o primo do betinho

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LeandroSP

Ele falava isso e dava tapas na minha bunda, senti muito tesão, e assim como da outra vez, acabei gemendo alto, travando o pau dele no meu cuzinho

Só lembrando, esse conto segue em continuação ao conto anterior.
Passados alguns dias, ainda nas férias escolares, assim que terminou um jogo, o pessoal começou a dispersar, e Betinho veio falar comigo.
_Tô com um pipa novinho em casa...fiz ontem. Você quer?
_Ah...se você quiser me dar...eu quero...
_Então...é...mas tem como a gente fazer aquilo de novo?
Olhei bem para a cara dele, e acabei ouvindo:
_Pô Lê...já faz mais de uma semana...é a última vez...não te peço mais...
_Tá bom. Falei com cara de pouco interesse.
Na verdade, estava fingindo, não queria que ele soubesse que eu estava doidinho para fazer de novo.
Esperamos os meninos dispersarem, e fomos lá para o mato.
Já estava um pouco tarde, e não perdemos tempo, cheguei já arriando o calção e me ajoelhando no chão, ele, por sua vez, abaixou o calção dele, e já foi se encaixando atrás de mim, e não demorou, para sentir seu pinto me invadindo novamente.
_Ai...ahhhh. Soltei um gemido na hora da penetração.
_Tá Doendo? Você tá gemendo. Falou.
_Não...vai...continua...
À vontade, Betinho meteu bastante.
Meu pinto estava duríssimo, e no vai e vem do pinto no meu cuzinho, acabei gozando.
Segurei o gemido para que ele não percebesse isso, mas ele sentiu as contrações do meu cuzinho.
_Ahh...ahhh...nossa...que travadinha gostosa... assim eu gozo...ahhhhhhhhh...
Ele inundou meu cuzinho.
Nos limpamos, e saímos dali. Peguei o pipa na casa dele, e todo feliz fui para casa.
...Ai Caramba...acho que estou gostando disso. Pensei.
Na última semana de férias, Betinho veio me falar que ia se mudar da vila.
_Sério? Perguntei.
_É...meu pai foi transferido...vou para outra cidade...que merda...agora que estava ficando legal por aqui.
_Nossa...que chato...
_Vamos lá em casa, estou arrumando umas coisas, e tenho um negócio para te mostrar.
_Nossa...vocês já vão se mudar?
_Depois de amanhã...
Chegamos na casa dele, e fomos lá no quartinho dos fundos.
_Ó...essas coisas aqui, eu não vou levar...se tiver afim...
_Ah tá...e aí vamos lá no mato...
_Não...pensei em fazer aqui mesmo...
_Oxi...e sua mãe?
_Ela foi no centro...foi comprar umas coisas para a viagem...
A cara de safado que ele fez, acendeu meu foguinho... pensei um pouco e...putz...ele ia se mudar, não ia fazer cú doce nequela hora.
_Blz...vou querer. Falei.
Estávamos sozinhos, e acabamos ficando peladinhos. Betinho passou a mão na minha bunda, e pediu para eu debruçar no braço poltrona.
Peladinhos, tínhamos muito mais mobilidade, e a poltrona, era bem melhor que no mato.
Debruçado fiquei bem empinadinho, ficou fácil para ele meter gostoso.
Mais abertinho, sentia as bolinhas dele batendo nas minhas.
_Ahhhh...é muito bom...ahhh...vou sentir saudade disso...ahhh...
Ele continuou metendo forte e rápido.
_Fala a verdade Lê...você também gosta né?
Fiquei quieto, mas ele insistiu.
Bem, como ele ia se mudar, achei que não teria nada demais em falar a verdade.
_É Betinho...eu tô gostando sim...
_Eu sabia...
_É...mas só estou fazendo porquê você está me dando as coisas...
Agora, sabendo que eu gostava, ele mete mais forte, meu pinto, fricciona no braço da poltrona, e me dá um tesão danado, acabo gozando. Espontaneamente, meu cuzinho dá umas piscadas no momento da gozada, e ele gosta.
_Nossa...é gostoso quando seu cú dá essas apertadinhas no meu pau...faz mais...
Acabei fazendo, e ele gozou, muito, dentro de mim.
Fui no banheirinho me limpar, e voltei para ajudá-lo a arrumar as coisas, e lógico, guardar os presentinhos que ele tinha me dado, numa sacola.
Arrumamos bastante coisas, e ele, já estava me convencendo a dar a bundinha de novo, quando alguém chamou no portão. Era o Robson, primo dele.
_Vixi...minha mãe disse que ia passar na casa dele, pedir para vir aqui me ajudar...agora já era! Disse Betinho.
Robson também era branco, alguns meses mais velho que o Betinho. Ele era da nossa turminha, mas eu não gostava dele, era muito convencido, chato, mala, se achava o máximo...tivemos algumas discussões...mas, nos aturávamos.
Quando Betinho foi lá abrir o portão para o Robson, vi a marca da minha porra na lateral da poltrona. Corri para dar uma limpada, e ufa... consegui.
Robson chegou, e ajeitamos tudo por ali, e depois, ainda ajudei um pouco com algumas coisas no quarto do Betinho, mas já estava ficando tarde, e resolvi ir embora.
_Vai amanhã para a rua? Perguntei.
_Não vai dar...meu pai vai estar aqui, e vamos desmontar os móveis...
_Tá...no dia da mudança eu venho aqui te ajudar então...
Chateado, segui para casa.
Depois da mudança do Betinho, o Robson ficou diferente, passou a ser mais sociável comigo, até estranhei quando ele me chamou para irmos à doceria.
_Tô sem dinheiro Robson...não dá...
_Vamos lá...é só um sorvete...eu pago!
Nesse caso, e até para não parecer que eu era o chato, acabei indo.
_Vamos cortar caminho pela trilha. Falou.
Entramos pela trilha, e ele falou:
_Será que ainda tem ameixa?
_Acho que sim. Falei.
_Vamos lá ver? Perguntou.
_Vamos...
Pegamos algumas ameixas, começamos a comer, e notei um olhar diferente do Robson. Não demorou muito para saber o motivo de estarmos ali.
_Não se lembra de nada quando vem aqui? Perguntou.
_Não...
_Humm...gozado, o Betinho me contou umas histórias, e acho que ele não estava mentindo...
Mudei minha fisionomia, e me virei para sair dali, mas ele segurou meu braço.
_Ei...calma aí...eu vou te dar um picolé, você podia ser bonzinho comigo também...eu sei guardar segredo...
Com a outra mão, ele abaixa o calção, e me mostra seu pinto. Muito parecido com o do Betinho, branquinho, da cabecinha vermelha, só era um pouquinho mais grosso.
_E aí...o quê você me diz?
O pior é que o "bichinho" era bonitinho, acabei pegando, e ele me soltou.
Fiquei punhetando, e ficou bem durinho.
_Abaixa o calção e fica de joelhos. Pediu.
Fiz do mesmo jeito que fazia com o Betinho, deixei a bundinha bem empinada.
Robson passou saliva no pinto, e meteu com tudo.
_Ahhh...nossa...o Betinho passou bem aqui hein? Disse.
Estava com saudade de uma rola no cuzinho, e a do Robson era melhor que a do Betinho, mas procurei não demonstrar, não confiava no Robson, por isso, procurei não gemer.
Agarrado à minha cintura, ele mete gostoso, dando algumas paradinhas, apenas quando cravava a rola. Numa dessas cravadas, eu não aguentei e comecei a gozar.
Descobri que o Robson era bem mais malandro, percebeu que eu estava gozando, e me "maltratou" mais.
_Uhhhh...já viadinho, já tá gozando... ahhh ...então toma...toma...toma... putinho...toma...
O filhos da puta me fez entrar em transe, socando mais forte, e batendo na minha bunda. A gozada saiu mais forte que o normal. Soltei um gemido mais forte, e acabei travando o pau dele com o cú. Aí o cara não aguentou, e gozou como um bicho, enchendo meu cuzinho de porra.
Cansado, deixo meu corpo cair sobre o mato, e trago o corpo dele sobre o meu. Deitado, ainda sinto pau pulsando dentro de mim.
Até certo ponto, fiquei assustado com o que tinha acontecido, nunca tinha gozado daquele jeito...foi muito gostoso.
Robson sai de cima de mim, e se deita de costas no chão. O pinto dele ainda estava meia bomba, e saindo umas melequinhas.
_Vem cá...chupa meu pinto. Pediu.
_Chupar?
_Ué...vai dizer que você nunca chupou o pau do meu primo?
_Não...nunca fiz isso...
_Então é hora de aprender...vem...
Me aproximei, e passei a língua na cabecinha, lambendo o restinho de porra que saía. Achei gostosinho, e abocanhei o pinto.
_Calma...vai devagar...faz de conta que é seu picolé...só chupa, sem raspar os dentes...
Fui fazendo como ele estava pedindo, e o pau, que estava meia bomba, foi ficando duro novamente. Mais alguns minutos de orientações, e minha boca já subia e descia, deslizando no pau dele, chegava a engolir quase todo.
_Isso....ahhh....isssoooooo....ahhhh...assim mesmo Lê....tá mamando direitinho...ahhhh....já já você toma seu leitinho...ahhhhh....
E não demorou muito mesmo, ele segurou minha cabeça, e começou a gozar. Sem nenhuma experiência, deixei vazar bastante.
_Ahhhh...não...não...toma tudinho...toma tudinho....
Acabei lambendo o pau dele, e deixei limpinho.
_Ahhh... dá hora Lê....muito bom....ei...ouviu isso?
_O quê?
_Ó...acho que ouvi barulho no mato...é melhor eu sair logo, te espero lá na trilha....
Tentei me esconder, entrando no mato do lado com algumas folhas de mamoneira, e desesperado, limpava meu cú que ainda estava vazando porra. Fiz o que deu, me arrumei, e não apareceu ninguém. Saí para a trilha, e não vi o Robson. Bobo, ainda fui até a doceria, achando que fosse encontrá-lo, mas ele não estava lá. Só aí me dei conta do "sorvete" que ele queria me dar.
_Filho da puta. Esbravejei, voltando para casa.
Pior do que ser enganado uma vez pelo Robson, foi ser enganado pela segunda vez. É... é isso mesmo, ele ficou uma semana sem aparecer na rua, quando reapareceu, me enganou de novo.
Havia terminado minha lição de casa, e fui tarde para a rua. Robson estava na esquina, acho até que já me esperava. Minha vontade era a de ir para cima dele, mas ele era maior e mais forte, eu ia acabar apanhando.
_Que cara é essa Lê...ainda está com raiva de mim? Não gostou do meu sorvete?
Ignorei, e continuei caminhando, mas ele veio atrás.
_Olha o que eu tenho aqui. Falou.
O pior é que além de bobo, eu era curioso, parei para olhar.
Uma bolinha de gude, um pouco diferente das que a gente brincava, ela era verde, também, mas era bem transparente, e dentro dela, uma faixa alaranjada.
_Tá...e o quê que tem? Perguntei.
_Então...se a gente for lá...atrás do muro da escola, ela pode ser sua...
_Por uma bolinha? Sai fora...dá licença, deixa eu ir lá no campinho.
_Calma aí...olha o que eu tenho no bolso...
O bolso dele estava cheio, aí, as coisas mudavam de figura.
_Tá bom...me dá as bolinhas!
_Aí não...tem que ser depois...mas você já pode ficar com essa que está na sua mão...
Concordei, e fomos para o mato.
Chegando lá, ele falou.
_Primeiro chupa meu "sorvete".
Fico agachado, e abocanho sua rola.
Chupei, babei, lambi...mamei até ele encher minha boca de porra. Dessa vez dei conta de tudo.
_Ahhhh...caralho...você aprendeu rápido... muito bom...boquinha gostosa...ahhh...mas agora, fica de quatro que eu quero foder seu rabinho...
Obediente me posiciono. Ele monta atrás de mim, e mete forte.
_Você é um viadinho bem gostoso viu? Seu rabinho é uma delícia...
Ele era chato, mas não podia negar, ele metia gostoso, bastaram algumas estocadas, e eu comecei a gozar.
_Ô...mas já...meu viadinho já está gozando... pelo jeito esse cuzinho gosta de rola...então.... toma...toma...goza com meu pau enfiado na sua bunda...goza...goza viadinho...goza...ahhh...ahhh...
Ele falava isso e dava tapas na minha bunda, senti muito tesão, e assim como da outra vez, acabei gemendo alto, travando o pau dele no meu cuzinho.
Quando terminei de gozar, meu cuzinho liberou o pau, e ele voltou a meter forte, até gozar, e encher meu cuzinho de porra.
Dessa vez, ele ficou engatado, despejando até a última gotinha de porra. Depois, ele passou a mão na minha bunda, deu uns tapinha, tirou a rola, e falou:
_Valeu Lê...valeu...tô indo...
_Ei...e as bolinhas?
Ele começou a rir, e começou a tirar do bolso, um monte de pedras.
_Seu filho da puta!!!!
_Kkkkk...tchau viadinho....
Enquanto me limpava, ele ria, se embrenhando no mato, caminhando de volta à trilha...

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Comentários (2)

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  • Caio: Eitcha! Bem assim... depois que dei pela primeira vez, gostei e não parei mais! Selecionava meus coleguinhas pelos pintos mais lindos para meter no meu cuzinho! E, como eu gostava de rebolar e travar meu cuzinho quando eles iam acabar, eu pedia para me avisarem para me acabar junto! Que tempos!

    Responder↴ • uid:gsus5q8ri
  • Beto: 5 estrelas tenho um tesão de dar o cu no mato foi no mato que dei a primeira vez. Meus vizinhos estavam comendo castanhas eu pedi um pouco ele disse só dou se me der o cu eu queria comer castanha aproveitei baixei meu calção e abri minha bunda mostrando o que ele queria todos os dois comeram meu cu e eu comi as castanha

    Responder↴ • uid:muiqg94x8