Vejam eu abaixo dando o cu no sofá, gritando alto. A vizinhança pira.
Um Fogo que Não Apaga
Eu sou Manu Recife, 52 anos, e se você acha que idade é limite pra gozar a vida, é porque nunca me conheceu. Minha pele ainda brilha com o suor de ontem à noite, quando meu marido, Manuel, me pegou de jeito no sofá da sala. O cheiro de sexo, manteiga derretida e couro do estofado ainda tá impregnado na minha memória, e cada detalhe daquele momento tá pulsando na minha cabeça enquanto escrevo. Meus gemidos ecoaram tão alto que tenho certeza que o condomínio inteiro, aqui no Recife, ficou sabendo que eu tava levando vara no cu e amando cada segundo. Foda-se os vizinhos, foda-se quem ouviu. Eu gozo assim, gritando, xingando, me entregando. E se você quer saber como é foder com vontade, senta aí, que vou te contar tudo, cada porra de detalhe.
Ontem, a noite tava quente, o ar-condicionado não dava conta, e eu tava com aquele tesão que sobe pelas pernas, que faz a buceta pulsar antes mesmo de ser tocada. Manuel tava na cozinha, mexendo em alguma coisa, e eu, deitada no sofá, só de calcinha e uma regatinha fina, já tava me tocando por cima do pano, sentindo o tecido molhar. “Porra, Manoel, vem logo, caralho! Tô precisando de você aqui!” gritei, com a voz rouca, já imaginando ele me rasgando. Ele apareceu na porta, com aquele sorriso safado, segurando uma faca e um pote de manteiga. “Tá com fome de quê, Manu?” perguntou, com a sobrancelha levantada, já sabendo a resposta.
“De rola, seu filho da puta,” respondi, rindo, enquanto jogava a calcinha pro lado. Ele veio devagar, como se quisesse me provocar, mas eu já tava com as pernas abertas, o dedo esfregando o grelo, sentindo aquele calor que sobe até o peito. O cheiro da manteiga subiu quando ele abriu o pote, e eu sabia o que vinha. Ele adora me preparar assim, com calma, como se fosse um ritual. Passou a manteiga gelada no meu cu, e eu senti um arrepio que misturava frio e tesão. “Caralho, Manoel, vai logo!” pedi, mas ele riu, sádico, lambuzando os dedos e enfiando dois de uma vez no meu rabo, me fazendo soltar um gemido que deve ter acordado até os cachorros do prédio.
Ele me virou de bruços no sofá, com a bunda empinada, e eu senti o couro quente contra meus joelhos. O som do cinto dele caindo no chão, o zíper abrindo, o barulho do pau dele já duro batendo contra a coxa... porra, cada detalhe me fazia tremer. “Tá pronta pra gritar, Manu?” ele perguntou, e antes que eu pudesse responder, senti a cabeça do caralho dele forçando meu cu. Ele não foi gentil, nunca é. Entrou de uma vez, com força, e eu soltei um grito que misturava dor e prazer. “Puta que pariu, Manoel! Tá me rasgando, caralho!” berrei, mas meu corpo tava pedindo mais, empurrando contra ele, querendo cada centímetro.
A dor era foda, mas era isso que me fazia gozar. Cada estocada era um misto de ardência e êxtase, e eu xingava alto, sem me importar. “Seu filho da puta, mete mais forte! Tá achando que sou fraca?” Ele riu, me puxou pelo cabelo, e deu um tapa na minha cara, daqueles que fazem a pele queimar. “Cala a boca, sua vadia, e aguenta,” ele disse, com a voz grossa, enquanto me fodia com mais força. Eu sentia o pau dele pulsando dentro de mim, o cheiro de suor e manteiga se misturando, o barulho molhado do nosso sexo ecoando na sala. Eu tava tão molhada que sentia a buceta pingando, escorrendo pelas coxas, mesmo sem ele tocar ali.
“Porra, Manu, tu é uma cadela no cio,” ele disse, me segurando pelos pulsos e me amarrando com o cinto. Ele sabe que eu amo ficar indefesa, que me amarrar me deixa louca. Meus braços presos nas costas, a cara esmagada contra o sofá, eu só podia gemer e xingar. “Me fode, seu corno! Tô me cagando de tesão, caralho!” gritei, e ele respondeu com outro tapa, dessa vez na bunda, que fez minha pele arder. O som do tapa ecoou, e eu gozei pela primeira vez, sentindo meu corpo tremer, minha buceta pulsar sem nem ser tocada. “Isso, sua puta, goza gritando,” ele mandou, e continuou metendo, sem parar, me fazendo sentir cada veia do pau dele.
Eu tava num transe, o mundo girando, o prazer me consumindo. “Tô sentindo teu pau até o estômago, porra!” falei, com a voz entrecortada, enquanto ele me puxava pelo cabelo de novo. “Fala mais, Manu, conta o que tá sentindo,” ele provocou, e eu não me fiz de rogada. “Tá me rasgando, seu filho da puta! Meu cu tá ardendo, mas eu quero mais, caralho! Me fode até eu não aguentar!” Ele riu, sádico, e mudou o ritmo, agora metendo devagar, mas fundo, me fazendo sentir cada centímetro. O cheiro do sexo tava tão forte que eu podia sentir na garganta, e meus gemidos viraram gritos descontrolados. “Vou te fazer corno amanhã, Manoel! Vou dar pra outro macho, seu filho da puta!” ameacei, só pra provocar, e ele respondeu com um tapa mais forte, que fez minha cara virar.
“Tu quer cornear, é? Então vou te foder até tu esquecer disso,” ele disse, e me virou de lado, ainda amarrada, pra meter na minha buceta. O pau dele escorregou fácil, de tão molhada que eu tava, e o som molhado era obsceno, delicioso. “Porra, Manoel, tá me enchendo! Tô gozando de novo, caralho!” gritei, enquanto meu corpo convulsionava, o orgasmo me rasgando por dentro. Ele não parava, metia com força, o suor pingando do rosto dele no meu, o cheiro salgado misturado com o da manteiga. Eu tava perdida, xingando, gritando, pedindo mais, enquanto o sofá rangia e os vizinhos provavelmente tavam batendo na parede.
Quando ele gozou, foi com um grunhido alto, enchendo minha buceta com porra quente. Eu senti cada jato, e isso me fez gozar de novo, o corpo tremendo, a cabeça nas nuvens. “Caralho, Manoel, tu me acabou,” murmurei, com a voz fraca, enquanto ele desamarrava o cinto. Ele riu, me deu um beijo na testa, e disse: “Tu é foda, Manu. Mas amanhã tu vai mesmo querer outro macho?” Eu sorri, safada, e respondi: “Quero, e tu vai assistir, seu corno.”
Hoje é sábado, e amanhã, domingo, dia 03, vai ser o grande dia. Marcamos com um carreteiro, um cara bruto, que já me mandou mensagens no Telegram que me deixaram com a buceta molhada só de ler. Ele disse que vai me comer até eu implorar pra parar, e eu duvido que isso aconteça. Manoel tá de boa com isso, ele gosta de me ver gozar, seja com ele ou com outro. Eu nunca fodi com outro macho, mas agora que a porta tá aberta, não quero fechar. Quero mais, quero tudo, sem limites. Quero machos que me peguem com força, que me façam gritar ainda mais alto, que me deixem com o cu ardendo e a buceta pingando.
No site www.selmaclub.com, vou postar cada detalhe dessas aventuras, e no meu grupo do Telegram (www.bit.ly/selmatudo), já tô trocando ideia com outros caras que querem me comer. Tô doida pra ver quem mais vai aparecer, quem vai ter coragem de me encarar. Será que vão aguentar meu ritmo? Será que vão me fazer gozar tão forte quanto Manoel? Ou será que vou encontrar um macho que me domine ainda mais, que me faça esquecer de tudo, que me deixe viciada? Só de pensar, meu corpo já tá pegando fogo de novo.
Se você gostou desse conto, se tá com tesão só de imaginar, não esquece de dar 5 estrelas, por favor! É isso que me motiva a contar mais, a me jogar de cabeça nessas aventuras e dividir cada detalhe com vocês. Quero sentir que vocês tão comigo, que tão tão loucos quanto eu pra ver o que vem por aí. Então clica nas estrelas, deixa teu apoio, e vem comigo nessa jornada de prazer sem fim!
Vídeos meus completo em www.scatbook.com/manurecife2026
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)