Depois da primeira, vira festa.
Eu era como muitas, cheia de regras e limites. Dizia que vontade é coisa que dá e passa.. Até que num dia eu acabei tendo meu limite atravessado.
Eu me chamo Amanda. Tenho 29 anos e ainda sou casada. Tive um filhinho. Mas Deus tinha outros planos para ele.
O que vou contar aqui é real. Sei que é site de contos. Mas como essa lembrança mexe comigo, talvez também mexa com vocês.
Eu estava na espera de ser atendida para uma entrevista de emprego. Só restava eu e um jovem cinco anos mais novo. Conversamos e por um instante eu me permiti olhar para as partes dele, quando ele se distraiu. Não era comum eu sentir vontade e olhar. Eu não me permitia olhar. Só que ele era tão cheiroso e bem arrumado, que foi inevitável imaginar como ele deveria ser cuidadoso com seu pênis. E eu vi que estava de lado. Bem para o meu lado. E não parecia pequeno. Ou então já estava duro. Foi o que pensei. E quando ele foi chamado, por um instante, quando ele estava de pé, eu olhei mais uma vez. E ele notou. Baixei a cabeça, mas logo voltei a olhar para ele, esperando que ele olhasse pra mim. Não olhou. Mas a bundinha dele era tão perfeitinha que eu até tive umas contrações. E não demorou para eu me sentir molhadinha. Quando ele saiu, o olhei bem nos olhos, quando estava entrando na sala. Nunca mais o veria mesmo... que não pode haver em um flerte? Só que ele disse que se eu quisesse, seria só procurar por henry23 no Facebook. E eu sabia que aquilo tinha sido o rompimento de meus limites. Pois eu já estava envolvida.
Fui entrevistada e acabou que não fui selecionada, como já esperava. Já em casa, dois dias depois, enquanto fazia amor com meu esposo, por mais que eu tentasse não pensar naquele garoto, mais eu o imaginava no lugar do Gério. E como foi intenso aquele orgasmo.
Eu ainda lutei por uma semana. Até que, numa tarde, já subindo pelas paredes, eu o procurei no Face. E assim iniciamos uma conversa. Só Face passamos para o Whatsapp. Claro que eu apagava tudo depois. Mas eu me sentia jovem novamente, conversando aquelas coisas com o rapaz. A princípio bastante cautelosa com as palavras. Mas não demorou para já estarmos teclando sem filtros. Eu o queria dentro de mim. E queria demais isso. Só pensava nisso. Então ele disse que poderíamos nos encontrar no dia seguinte. Não poderia ser hotel, já que eu estava desempregada e ele também. Eu não poderia pedir dinheiro ao Rogério, que já estava apertando o cinto. Segurar tudo sozinho é barra. Eu sei. Mas era algo tão precário e improvisado, que até gerou uma certa vontade, justamente por parecer coisa de adolescente. E então eu fui, no horário que o Gério estava no trabalho. Quando eu cheguei naquele fim de mundo, que o Uber perguntou se era ali mesmo, eu disse que sim e comecei a andar mata a dentro pela trilha que ele havia indicado. E chegando na tal árvore que ele havia dito, fui surpreendida por ele com um susto, com suas mãos em meus olhos. E eu já não aguentava mais de tanta ansiedade e desejo. Assim que o vi, já fui tirando a bermuda dele e segurando o que queria fazia tempo. Como está bonito o pênis do rapaz. Nossa! Eu me abaixei e matei a vontade de ficar ele. E nem estava tão afim de poupar. Queria muito aquilo. E quando recebi... como eu gostei daquilo. Eu o olhei sorrindo de satisfação. E ver o quanto ele estava sentindo prazer na minha boca, atiçou ainda mais o veneno que eu já nem lembrava que existia em mim. E assim que ele finalizou com o meu oral, eu me levantei e o beijei. E para a minha surpresa, ele beijava gostoso. Me virei pra ele, ainda aos beijos, e o deixei fazer como quisesse. Claro que eu queria muito sentir ele na minha vagina. Mas estava torcendo para que ele fosse ousar sem pedir permissão. Mas, ele foi respeitoso e foi no caminho indicado. Mas foi tão bom sentir ele me penetrando, que eu comecei a rebolar, o beijando. Não demorou muito pra eu chegar lá naquela posição.
As pernas ficaram bambas. Não podia encostar na árvore sem sujar a roupa. Então retirei o vestido e coloquei no galho. Fiquei só de calcinha. Gosto de fazer de calcinha. Sempre gostei. Mas ele a arrancou e me escorou na árvore, segurando minha perna, forçando-me a me arreganhar para ele. E então ele me chupou. E com vontade. Eu gosto disso. De saber que não é só pra atiçar, mas porque realmente quer sentir o meu sabor. E ver ele me saboreando me fez ficar novamente com vontadinha. Então o trouxe pra mim e fui me virando, abraçando o tronco da árvore e empinando o bumbum pra ele. E dessa vez ele entendeu a leitura. Quando senti o abraço dele, com seus dedos na minha vagina e seu pênis sendo ajeitado no caminho proibido, eu puxei a mão dele e chupei seus dedos, porra sentir o meu próprio gosto. Depois passei a linha nos lábios dele e recebi seu beijo ao mesmo tempo que recebia seu pênis em meu ânus, entrando meio errado, mas ainda assim gostoso, pela situação. Eu retirei o pênis dele e ajeitei o prepúcio no ânus, para deslizar mais fácil. Empinei e rebolei pra ele, trazendo seu pênis cada vez mais para dentro de mim, até sentir bater. E assim que bateu, percebi que ele estava perto de ir. Então eu mesma fiz o movimento, fazendo ele ir gostoso em mim. E ficamos nos olhando enquanto ele ia. A carinha de desespero de prazer dele me fez quase ir também. Então eu me toquei. Mas ele percebeu e também veio com seus dedos me tocar, até eu ir pouco depois dele finalizar.
Ficamos um tempinho ali, grudados. Nos beijamos e nos desgrudamos. Senti o material dele escorrendo do meu ânus. Como é gostoso sentir isso. Fazia tanto tempo. Eu olhei pra ele e a minha vontade era de morder ele. Gostoso!
Mas, o som de conversas me fez apanhar rapidamente meu vestidinho. Ele também se ajeitou e eu fui andando na frente. Olhei para trás e o via vindo de vagar. Assim que cheguei na estrada, chamei um Uber. Ele ainda ficou lá, esperando meu Uber chegar. Assim que veio, entrei e cheguei em casa renovada. Eu passei dois dias como se estivesse energizada. Rogério não fazia ideia de que sua esposa precisava disso para renovar a rotina e até o próprio casamento. E desde aquele dia, eu e o Henrique sempre ficamos pelo menos duas vezes por mês. Sempre assim, meio louco, como na vez que o masturbei por baixo da bermuda, dentro do Uber, discretamente, o fazendo ir na minha mão. Nesse dia não tinha como a gente ficar. Então eu só adicionei uma parada. Só o suficiente para matar a vontade. Foi errado limpar a mão no estofado do carro. Mas foi tão divertido e excitante, que fiz sem culpa. Agora, de todas as loucuras, nenhuma supera a vez que fomos no motel. O risco de sermos vistos era tão grande, que nunca mais fizemos tamanha loucura. Nem foi tão bom esse dia. No mato é mais prazeroso. Ou na tal casa eu construção que a gente invadiu duas vezes.
Não tem jeito. Depois que a gente nasce, a vida é consequência. E depois que apronta, ser feliz é garantia.
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Comentários (3)
pevertido: deliciaaaaaaa meu tesao explodiu t Mbamm tesao que tou
Responder↴ • uid:1e0qfospt7wmMorais: Uma puta safada vagabunda nunca passa disso mesmo pena o corno não descobrir e te mandar embora não mereces outra coisa eu estou de acordo quando as coisas são de comum acordo ora desse jeito é só gente falsa sem escrúpulos
Responder↴ • uid:2dd3evnoi9Um mistério: Que isso Amanda! Que conto show de bola, já manda mais contos para nós hem!? E fica veaca para o marido não desconfiar
Responder↴ • uid:fuos3eu40