Dei meu cú no vestiário da quadra

O homem era bem porreta, socou sem dó, e bateu muito na minha bunda, ficou ardendo.

Nossa...foi inusitado, aconteceu hoje!
Toda sexta, o pessoal se reúne para um rachão numa quadra de futebol society, e vira e mexe rola um churrasco para manter o pessoal unido. E nesta sexta não foi diferente, levaram carne, e antes de acabar o futebol, o churrasco já estava rolando.
Como estava de folga à tarde, após terminado o jogo, resolvi ficar por ali, comendo e bebendo.
Depois de várias cervejas, o pessoal ainda estava animado para continuar.
Suado, por causa do jogo, resolvi tomar banho. Peguei a chave, e subi para o vestiário.
Tomei meu banho, e assim que saí do reservado para me enxugar, aparece um cara negro na porta do vestiário. Me assusto, e pergunto:
_O quê você está fazendo aqui?
_A...a....a Odete não vejo hoje, aí pediram para eu limpar o vestiário, assim ganho uns trocados, me desculpe, não sabia que ainda estavam por aqui. Disse o homem, me observando com olhos arregalados.
O homem não era um estranho, só não tinha nenhum contato com ele, o vi algumas vezes na quadra, pegando recicláveis que o pessoal guardava para ele.
_Não tem mais nada aqui, só as minhas coisas, já vou sair. Falei.
_Posso...posso esperar aqui então?
Notei que ele estava olhando minha bunda, e meu pau deu uma pulsada, já imaginando besteira. Acabei sorrindo, e dizendo:
_Tudo bem...pode esperar...
Não preciso dizer que o fogo tomou conta do meu corpo. De costas para ele, resolvi passar passar a toalha suavemente no meu rêgo. Dei uma olhadinha para trás, e um volume sob sua calça ficou nítido. Endoidei, e fui para o ataque:
_E aí? Está gostando do que está vendo?
O homem ficou sem graça.
_Desculpa...desculpa. Falou.
_Desculpa? Por quê? Só perguntei se está gostando...
O homem entendeu, deu uma relaxada, e falou:
_Tanto tempo sem sexo...a gente fica meio sem noção, não consegue se controlar...
Vendo o volume sob a calça, dei minha última cartada. Virei de costas para ele novamente, apoiei as mãos na parede, abri bem as pernas, empinei a bunda, e falei:
_Acha que dá conta?
O homem arregalou os olhos, abriu a calça, e colocou sua rolona para fora.
_Acha que aguenta? Perguntou.
Nossa...foi minha vez de ficar com os olhos arregalados. Desde a semana cultural não via uma daquela...linda, pretona, cabeçuda, grossa, e devia medir uns 23cm.
Maravilhado, rebolo, dando a entender que estava totalmente no cio.
Em segundos, tenho duas mãos acariciando minha bunda, continuo rebolando nas suas mãos, até que um dedo entra com força no meu cú. Ele parecia querer me levantar com o dedo enfiado.
_Você tem um belo rabo hein cara? Dizia, enquanto manipulava minha bunda.
Ele aperta minhas bandas, abre e mete a língua no meu cú.
_Ahhhhhhhh. Soltei um gemido, mas minha vontade era a de subir pelas paredes...que gostoso.
Foi a vez de rebolar na pontinha da sua lingua.
O homem se levantou, e passou a pincelar o pinto no meu cú, me torturando. Ele ficava na pontinha dos pés, eu era bem mais alto que ele.
Para facilitar, me ajoelhei no banco de cimento, deixando meu cuzinho mais baixo.
O homem me segura forte na cintura, cospe na cabeça da rola, e força a entrada.
_Uuuiiiii....ahhhhh....delícia.
A cabeça entrou.
_Vai...rebola até enterrar tudo nesse cuzão gostoso. Pediu.
De joelhos, não ficou muito legal, fiz o que pude, mas agasalhei toda a rola. Dei umas travadinhas, e ele gemeu bastante.
_Agora é comigo. Disse.
O baixinho meteu com força, enquanto batia na minha bunda.
_Gosta assim? Gosta? Gosta de ser tratada como uma puta?
_Ahhh...gosto...gosto...faz mais...pode fazer...
O homem era bem porreta, socou sem dó, e bateu muito na minha bunda, ficou ardendo.
Num dado momento, ele senta no banco, e pede para eu descer rebolando no pau.
Agora, foi mais fácil, rebolando desenfreado, enterrei sua rola, em seguida me apoiando nos seus joelhos, fico macetando seu pau, num sobe e desce frenético.
Ele me puxa para trás, colando meu corpo ao seu. Achei que fosse gozar, mas ele queria mexer nos meus mamilos.
O homem apertou meus mamilos, me virou um pouco, e passou a língua, dando também umas mordidinhas. Nessa hora meu pau entrou em erupção, e gozei.
Apesar de baixinho, o homem era forte, ele se levantou, segurando meu corpo, e me posicionou novamente de joelhos no banco frio de cimento.
As marcas no rosto denunciavam uma vida mais dura, mas acredito que ele era mais novo que eu, não devia ter 50 anos.
Bem, novamente de joelhos, ele maltrata meu cuzinho, e soca muito. A essas alturas, me acabava na punheta.
Tomo mais alguns tapas na bunda, e a tradicional travada, ele estava prestes a gozar, e eu também.
Nesse momento lembro que não estamos usando camisinha, mas nem deu tempo de argumentar nada, recebo fortes jatos no reto, e logo em seguida começo a gozar, sentindo seu pau pulsando dentro de mim, expelindo todo o seu leitinho.
Ele deu mais algumas bombadas, e tirou a rola do meu cú. Em seguida, ele tirou a calça, e foi lavar a rola embaixo do chuveiro
Também entrei no reservado para tomar outro banho, e aproveitei meu sabonete, e fiquei passando no pau dele.
_Porra...uma dessa de vez em quando... faz um bem danado. Falou.
_Você gostou? Perguntei, enquanto ensaboava sua rola.
_Porraaaaa....muito bom....
O pau dele estava meia bomba, me agachei, e comecei a chupá-lo. Foi gostoso, sentí-lo crescendo na minha boca.
_Tú é uma putinha bem vadia né? Falou.
Minha boca subia e descia naquela rolona. Às vezes, tirava um pouco, e enfiava minha cara no seu saco, lambendo-o. O homem foi se desmontando, e não aguentou muito tempo, gozou na minha boca, e eu engoli tudo.
Saciado e com a rola limpinha, ele se troca, e começa a limpar o vestiário. Eu termino meu banho, ainda ganho umas passadinha de mão enquanto me troco, e volto para o churrasco.
Não tenho idéia se demorei muito, mas o pessoal nem notou...
Depois fiquei pensando:
"E se o cara contar para alguém?"
"Ah...foda-se...vai ser a palavra dele contra a minha"
"A gente nem se apresentou, nem sei o nome dele, e ele não sabe o meu"
"Se for esperto e guardar segredo, quem sabe um dia fazemos de novo".
Saí antes que ele descesse do vestiário...é... agora é deixar o tempo rolar...