Um padre arrependido?
Olá, sou o padre Renato, tenho 43 anos e um relacionamento conjugal secreto com a minha afilhada 19 anos mais nova que eu.
Se você ainda não leu os relatos anteriores, entenda apenas que eu me permiti viver dessa forma há alguns anos e que ela, como minha mulher, aceita viver no silêncio de noites e madrugadas de amor.
No final da faculdade, minha menina ainda morava em sua cidade natal quando eu me mudei para me estabelecer em uma nova paróquia.
Nos víamos apenas um final de semana por mês quando ela vinha para me encontrar e aqui eu a apresentei como minha afilhada, pois de fato é o que ela é.
_ Padre, a sua afilhada está solteira?
A cara de pau do rapaz me surpreende, então acho que a minha reação soou mais como um pai ciumento.
_ Ela não fala muito - Ele coça o pescoço, meio desconcertado e as pessoas ao nosso redor dão risada.
_ Eu não sei de nenhum namorado, mas sim, ela não fala muito.
_ O senhor se importa se eu chamar ela pra sair com o pessoal na próxima vez que ela vier?
O rapaz faz parte da igreja. Participa de um grupo de jovens que coordena o coral. Anda com um violão pra cima e pra baixo. No pior dos tipos.
_ Claro que não. Vai ser bom pra ela se distrair com os da sua idade. Não com o velho do padrinho.
Digo isso com o coração gritando não!
_ O senhor não é velho - Uma das mulheres mais velhas diz - Velha são as estradas.
Passei toda aquela semana remoendo o interesse do garoto na minha menina. Brigando internamente no dilema entre contar a ela sobre isso ou deixar a vida agir naturalmente. Esperar sua reação quando fosse convidada.
Naquela sexta-feira, quando ela chegou depois de duas semanas sem nos vermos, estava me preparando para sair com alguns dos responsáveis pela festa do padroeiro. Íamos coletar patrocínios.
Ela me pediu a benção, beijou minha mão e sorriu como uma boa menina.
Tive que fingir certa indiferença a sua presença. Como tantas vezes fiz, para o meu pau não marcar a calça e aquele rapaz a convidou para ir conosco.
Eu dirigi o carro sabendo que eles estavam logo atrás de mim, lado a lado. Fizemos tudo que tínhamos que fazer e logo alguém teve a ideia de jantarmos antes de voltarmos a igreja.
_ Você está estranho hoje - ela me disse, disfarçando.
Estávamos na mesa quando todos decidiram ir ao banheiro antes da refeição. Permaneci sentado e ela pulou para a cadeira ao meu lado.
Ficou folheando o cardápio como se estivesse me mostrando algo, para disfarçar.
_ Estou com dor de cabeça - Era verdade.
_ Está me evitando mais do que o normal. Se não me queria aqui, era só ter dado um jeito de me dizer.
_ Não tem nada a ver com a sua presença - Digo apontando para o cardápio quando vejo que alguns já retornam.
_ Eu te conheço, Renato. Você esta desconfortável com algo…
_ Escolhendo a sobremesa antes do jantar?
O rapaz toma a liberdade de brincar com ela, mas ela entra na brincadeira e diz que está em fase de crescimento.
Hum, pequena desse jeito, ninguém diz que tem mais de 20 anos.
O jantar chega e todos estão imersos em conversas de todos os tipos, exceto eu. Estou mesmo desconfortável com o rapaz que não para de fazer petingas a ela.
_ Você quer ir com a gente amanhã? É bem legal.
_ Eu não sei… eu venho pra cá só pra descansar…
_ Ah, mas não voltamos tarde. É depois da missa. O pessoal só come uma pizza, joga conversa fora e depois vai pra casa - Ele insiste.
Não era a primeira vez que algo assim acontecia, afinal, ela é jovem, bonita e divertida quando está à vontade com as pessoas.
_ Seu padrinho até já concordou.
Logo ela me olha procurando uma explicação, mas eu não a encaro. Finjo um sorriso breve e o rapaz continua.
_ Ele acha que vai ser bom pra você sair com gente da sua idade.
Mas ela não estava preparada. Talvez eu devesse mesmo tê-la avisado disso.
Não precisa dizer nada, sei que ela está incomodada com isso.
O rapaz deixa que ela responda só no dia seguinte, então sinto sua mão por baixo da mesa procurar a minha perna.
Ela aperta o músculo próximo a minha virilha e sei que se ela insistir mais um pouco, vou ganhar uma ereção.
Seus dedos pequenos firmam na minha coxa, mas depois se afastam quando o garçom trás sua sobremesa.
Não nos falamos mais por todo o percurso até em casa.
É uma casa paroquial como qualquer outra, mas quando chegamos, a mulher que cuida de tudo ainda está lá.
_ Jantaram fora e não me avisaram? Acham isso bonito?
_ Desculpe, dona Lourdes. O pessoal teve a ideia e eu não me lembrei de avisa-la.
Diferente da última casa em que morei, onde havia uma cozinheira e uma faxineira, nesta casa, apenas dona Lourdes cuida de tudo.
Ela mora ao lado da casa paroquial. Aparece para fazer o café, almoço, jantar e manter tudo limpo e arrumado.
_ A senhora fez café? - Minha menina pergunta e ouço sua voz depois de vários minutos em silêncio.
_ Fiz sim, meu amor. Tá na garrafa.
As duas se dão bem. Gosto de saber que ela tem uma figura feminina para conviver, já que sua mãe não parece estar interessada em saber sobre a sua vida.
Quando ela vai para o quarto, Dona Lourdes se despede e também vai embora.
Eu não teria mais celebrações naquela noite, então tranquei a casa e me vi sem atitude nenhuma com relação a ela.
Fiquei no sofá, a tv ligada passando qualquer coisa quando ela apareceu e me surpreendeu como nunca.
_ Você quer fazer anal?
_ O que?
Se eu estivesse bebendo algo, teria me engasgado.
_ Perguntei se você quer fazer anal em mim, claro.
Não sei quanto tempo fiquei em silêncio, mas não desviei o meu olhar do dela.
_ Toda garota que conheço dizem que o namorado pede isso o tempo todo, mas você nunca me pediu.
Sim, era verdade. Eu nunca havia pedido porque o sexo anal requer muito mais dedicação para ser prazeroso pra ela e eu sempre disse a mim mesmo que transava com ela por amor. E não para me satisfazer.
_ Não sente vontade?
Ela pergunta. Os dedos enrolando a barra do pijama de seda.
_ Não se trata de vontade…
_ Você também nunca me deixa te chupar.
Pelo visto ela tirou a noite para me fazer muitas reclamações.
_ Você me chupa inteira, mas quase nunca me deixa chupar o seu pau.
Ela fica de pé o tempo todo, como se a lista de acusações não fosse acabar nunca.
_ É porque não faço direito?
_ Você faz perfeitamente bem.
_ Mas não bem o suficiente? Todo homem gosta de um boquete.
_ Quem disse isso?
_ As minhas colegas, a internet…
_ Não sabia que você tinha amigas para falar sobre isso.
_ As pessoas não tem vergonha de falar sobre isso com conhecidos, Renato. Em que século você está?
Suspiro com a tensão invadindo o meu corpo.
Ela está linda na minha frente. Tão pequena e delicada. Uma menina.
_ Onde você quer chegar?
_ Bom, pra começar, quero que me deixe chupa-lo.
Meu pau já estava duro demais até. Não era preciso muito.
Fiquei de pé, desafivelei o cinto e desci a calça até os joelhos. Baixei a cueca e me sentei novamente.
Ela olhou para a minha ereção firme e apontada para cima.
Desabotoei a camisa de botões e então a questionei quando ela continuou parada.
_ Perdão, não era agora?
A danada me mostra um pequeno sorriso e caminha até mim com um pouco de vergonha.
Vejo-a amarrar os cabelos longos num coque e se posicionar de joelhos entre as minhas pernas.
Lhe entrego uma das almofadas e quando ela está confortável, sua pequena mãozinha segura o meu pau.
Não vou dizer que é um pau além da média, mas é grande. Ela sente dificuldades para coloca-ló inteiramente na boca e eu sinto o tesão me invadir de cheio.
Não tem nada a ver com ela saber ou não fazer um boquete. Por que ela sabe sim. O motivo para eu evitar que ela faça é um só.
Me sinto completamente culpado por receber um prazer assim.
Talvez não faça muito sentindo, mas sabe quando batemos aquela punheta e o arrependimento vem no pós gozo e você se sente um merda?
Sei que isso já aconteceu pelo menos uma vez na vida de um homem, e embora eu não me sinta um merda após ela me fazer gozar, eu me sinto culpado por ser um padre.
Gosto de ter o controle sobre minhas ações, então isso inclui como e onde vou gozar.
Sempre gozo dentro dela, mas na boca é um prazer quase de outro mundo.
Ver aquele rostinho lindo se transformando em prazer. A boca de lábios carnudos sugando meu pau.
Os olhos marejados olhando para mim quando a cabeça toca sua garganta.
Ver minha menina mamando no meu pau me faz sentir o ser mais perverso deste mundo.
As mãozinhas dela me estimulam a todo momento. Sua língua passeia entre a cabeça e as bolas.
Que visão maravilhosa. Perfeita.
Me seguro para não gozar rápido.
Ela segura nas minhas coxas, desliza seus dedos até a minha barriga. Transita entre os pontos que me causam mais prazer.
Sua boca faz movimentos rápidos e depois lentos. O barulho da boca dela babando é enlouquecedor.
Eu poderia lhes dar uma lista de coisas que eu faria com ela, mas que certamente me sentiria culpado depois.
Eu quero foder aquela garganta até vê-la chorar, mas me seguro um pouco.
_ Isso, meu amor, mama gostoso, vai!
Ela está tão dedicada. É lindo vê-la tão interessada em me fazer um oral.
Pressiono sua cabeça contra meu pau e deixo o gozo lhe preencher a boca.
Ela engole tudo.
Há lágrimas em seus olhos e eu a puxo para o meu colo, para lhe dar um beijo que a devora.
Beijo seus lábios, rosto, pescoço e mordo sua pele.
_ Posso te chupar?
_ E desde quando você precisa pedir? - Ela me provoca e a jogo no sofá.
Ela dá um gritinho e logo puxa seu short e calcinha até o tornozelo.
Termino de deixá-la nua e abro suas pernas para ter a minha visão preferida.
Agora sou eu quem está de joelho na almofada.
Aquele corpo pequeno na minha frente logo faz o meu pau endurecer de novo.
Sua bucetinha pequena, rosada e brilhando de tesão me implora por uma mamada.
Quando eu a abocanho, ela estica as costas e prende os meus cabelos nas mãos.
Quando estou na buceta dela, eu não me lembro que sou padre e não importa quanto eu tente explicar o que se passa em minha cabeça, eu jamais saberia dizer com clareza.
O fato é que amo a minha menina e amo fazer amor com ela, mas só quando uso o sexo de forma banal é que me bate o peso na consciência.
Chupo mais um pouco depois de tê-la feito gozar e posiciono meu pau dentro dela.
Ela me pedir anal é algo que ecoa na minha mente, mas não acho que seja o momento certo para isso, então para compensar, fodo a buceta dela com mais intensidade do que costumo fazer.
O corpo dela é bem menor que o meu. Seguro em sua cintura fina para meter com mais afinco e ela geme muito mais quando inclino meu corpo e minha pélvis faz atrito no seu clítoris.
Não dou tempo para ela pensar. A viro de costas e enfio em sua buceta mais uma vez. Mãos novamente em sua cintura e eu a como por traz, mas não como ela havia pedido.
Dou tapas em sua bunda e ela fica vermelhinha. Solto seus cabelos porque gosto de tê-los espalhados por suas costas.
Ela afunda o rosto na almofada do sofá e abafa os próprios gemidos.
Levo alguns minutos até me sentir pronto, então saio de dentro dela, a viro novamente e bato uma até gozar em sua barriga e peitos.
Ela me olha levemente espantada. Talvez impressionada por me ver fazer algo que nunca faço.
Também estou impressionado.
Veja bem, o que fiz não foi nada demais. É algo normal e totalmente dentro dos padrões.
Mas não para mim.
Não para um padre.
E é por isso que não falo mais nada quando recolho minhas roupas e vou embora para o meu quarto, a deixando nua e sozinha no sofá da sala.
Eu não a beijei quando terminamos. Eu não a toquei. Não fui carinhoso.
Talvez vocês queiram me ver sendo um puto devasso. Um comedor.
Mas esse não sou eu.
Eu sou um padre. E eu gosto de fazer amor.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (2)
Amante de contos: Uauuuu essa o padre surpreendeu, nunca esperava porém adoreiii mas o padre "soca fofo" é uma delícia
Responder↴ • uid:aye0c44Luzia: Bom conto, mas prefrio você mais carinhoso, gosto de ver Padre Renato amando sua menina, idolatrando-a na cama... sei que essa personalidade devassa nao tem nada haver com o senhor. Continue sendo você
Responder↴ • uid:8d5ezew209