Morando Com o Irmão - Epílogo
____________________EPÍLOGO_____________________
Meu nome é Rafael e tenho 19 anos.
Por muito tempo da minha vida eu tinha aquela velha ideia de que o prazer tinha limites, mas era uma mentira.
Percebi isso quando num sábado meu irmão Lucas, que veio morar comigo, acorda só de cueca, e eu decido dar moral, apalpando o meu pau na bunda dele na cozinha e depois, fazendo ele me pagar um boquete.
Ali minha vida mudou, eu transava com ele todo o dia e costumava fazer ele beber a minha porra, ou se não, preenchia o rabo dele.
Até que um dia, no meio do nosso 69 fabuloso, meu pai chega de surpresa, e começa à provocar meu irmão à fazer sexo anal, enquanto eu assisto escondido.
Depois descobrimos que ele estava bêbado e fora de si, mas mesmo depois da embriaguez passar, conseguimos convencer ele a transar com a gente, e daí em diante eu comecei a viver o paraíso.
Fazia sexo todo o dia com meu irmão, tentávamos todas as posições, só não deixava ele me foder. E o meu pai aos fins de semana, vinha animado para fazer mais.
Eu e meu irmão éramos arrombados por ele, seu pau entrava em mim com cada vez mais facilidade, enquanto ele urrava de prazer. Ele nos fodia de todas as formas que você pode imaginar, e um dia ele até deixou ser comido por mim, deitado de costas comigo por cima, seu buraco basicamente sugava o meu pau, e ele gemia muito alto e gostoso, foder o pai era um sentimento novo, que por mais que eu tente eu não consigo descrever!
Todo o dia foi assim, minha vida foi assim, com o prazer que não devia acontecer, ali, acontecendo, sob gemidos altos de três corpos masculinos suados sobre uma cama macia.
Houve um tempo até que começamos a desligar a luz do quarto e transar-mos todos juntos. Eu fodia sem pena, mas também era fodido as vezes pelo meu pai, e até mesmo uma penetração dupla do meu irmão com o meu pai, coisa que eu não aceitei tão bem, já que eu não queria me mostrar submisso ao meu irmão, mas era gostoso. Então, nós todos começamos aos poucos, dar e foder.
As vezes meu irmão era penetrado por dois paus, as vezes era meu pai e as vezes eu. Todo mundo se comia e se chupava, por anos foi assim.
Dois anos depois, aos 21 anos eu já havia investido muito em algo independente, e foi nesse tempo que eu consegui abrir um próprio negócio e começou a dar certo!
Eu fui contratando várias pessoas pra ficar gerenciando por mim, e passei a viver em casa.
Meu pai se separou da minha mãe e se mudou para a nossa casa.
Minha mãe encontrou um novo homem, e se mudou com ele pra outra cidade, deixando nossa antiga casa de aluguel.
Fazíamos sexo todos os dias, todas as horas e de todas as formas, escondidos dos olhos dos outros e entregues ao mais delicioso momento.
Hoje, em 2025, com 22 anos, encontro minha felicidade, no amor de dois paus, e na sorte que eu tenho por viver assim.
Ao som de "Tucked", transamos mais uma vez, esperando pela última.
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Comentários (1)
Nelson: Que delícia. Isso é o que se pode chamar de uma foda familiar.
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