Morando Com O Irmão Part 1
Meu irmão costumava a falar putaria pra mim, andar de toalha pela casa e pegar no meu pau com segundas intenções, até que um dia aconteceu.
Meu nome é Rafael, tenho 19 anos e tenho um irmão de 17 anos (Lucas) que mora junto comigo, nos mudamos para uma casa mais distante do centro da cidade, para conseguir viver com mais sossego.
Nossa antiga casa era um ambiente extremamente tóxico e não era fácil conviver com a nossa família, especialmente com a minha mãe, que sempre exigia da gente o que nem ela fazia.
Fazem quatro meses desde que saímos de lá, eu levei meu irmão, que eu descreveria como jovem de corpo levemente definido e de cabelo castanho claro longo.
Eu pensei em leva-lo comigo, pois lá ele sofria mais cobranças do que eu até, por ele não ter emprego, então se eu lhe deixasse lá, eu estaria agindo de forma tão cruel quanto minha mãe, por isso atualmente eu banco ele com o meu salário de R$2,800 como mecânico.
Moramos de aluguel em uma casa boa e grande, com o único problema de ter só um quarto (que mesmo assim, tem uma cama pra cada), mas apesar disso ela é bem limpa e iluminada com muitas janelas e um quintal grande, que eu planejo um jardim, mas ainda é cedo para isso.
O que me incomodou nesses mêses, foi o jeito brincalhão que meu irmão desenvolveu aqui, provavelmente por ter mais liberdade, sempre muito expressivo, mas em alguns momentos um tanto quanto descarado, pois nessas últimas semanas, ele anda com um comportamento muito estranho, onde quer que vá, ele vai, com uma agarração, uns abraços e uns elogios que ele não fazia antes, e eu entendo que é claro que ele deve estar grato comigo, mas eu não via ele tão solto assim, pois antes ele parecia bem mais triste e isolado, então pra mim foi difícil adaptar a essa nova personalidade que estava oculta, apesar de eu não achar ruim, eu assumo que achei esse jeito muito fofo e adoro a forma que ele fala comigo, acho ele sensível comigo quando volto do trabalho e se esforça o quanto pode para me fazer feliz.
Mas eu não esperava as outras coisas que ele faria quando fez, ele ultrapassou os limites do conforto e foi um degrau a mais, começou a elogiar aspectos do meu corpo, como meu físico musculoso, o formato do meu rosto, e até mesmo coisas mais ousadas como minha boca e minhas coxas, com o passar dos dias ele foi ficando cada vez pior, começava a andar de toalha pela casa, como se esquecesse de se vestir após o banho, e outras vezes até com brincadeiras de me sarrar e pegar o meu pau, mas um dia eu decidi agir, eu já gostava demais dele, seu corpo magro e definido me fazia ter pensamentos intrusivos sob aquela pele clara levemente bronzeada com um tom alaranjado, então num fim de semana, percebi que ele acordou de cueca, uma cueca branca e apertada, então, vendo a oportunidade, decido atiçar:
—Tá querendo provocar quem assim?
Ele me olha rapidamente e responde sorrindo:
—Por que? Consegui?
—O que você acha?
Nós rimos juntos e ele desce, eu acompanho pela escadaria até a sala, e ele vai pra cozinha, e de lá ele pergunta:
—Tudo bem se eu fizer panquecas pro café?
—Sem problemas, quer ajuda?
—Sim por favor.
Eu vou pra cozinha e me encanto com a traseira do corpo dele coberto apenas por uma peça de roupa.
—Tá olhando pra panela Rafael? Ou tá com foco onde não deve?
Ele diz, eu apenas dou risada e chego por trás, encoxando ele e lhe abraçando pelas costas, o que faz ele soltar um leve gemido, que me pareceu forçado, mas ainda sim, interessante, e então eu sussurro no seu ouvido:
—Quer que eu te ajude com a comida é? Mas eu acho que a comida pode ser você.
—Hahaha, você não tem coragem de fazer isso comigo!
—Você duvida?
—Sim!
—Ok, então você pediu!
Comecei a roçar minha pica no rabo dele, eu forçava bem no meio enquanto ele aos poucos ia parando e rir e começava a ofegar.
Ficamos nessa por um tempo, até ele terminar as panquecas e ai eu parei e sugeri:
—Bora comer no quarto?
—Bora, seu safadinho.
E fomos subindo, com a adrenalina começando a tomar meus pensamentos, e eu ficava com um desejo maior, já conseguia ver que ele estava duro, e mais sério que antes.
Chegando lá, sentamos na minha cama e ele colocou o prato entre eu e ele, eu peguei o prato e deixei na estante do lado.
—Primeiro vamos resolver essa situação, depois vamos comer ok?
Ele me olhava sorrindo, mas agora não era um sorriso brincalhão, era um sorriso tentador e malicioso, eu eu dizia:
—Você começou com essa exibição toda, agora aguenta.
Eu ficava nervoso mas eu fiz, me levantei e abaixei a minha calça.
—Caralho, você tem um pau ou uma espingarda aí?
—Você considera gozar como um disparo?
Nós dois rimos, e eu fui me aproximando um pouco mais.
—Chupa!
E ele chupou com gemidos abafados que me deixavam ser ar, eu continuava a pedir pra ele chupar com mais força e velocidade.
—Chupa, porra! Mais rápido, não era isso que você queria?
Ele fechava os olhos, e eu comecei a segurar seus lindos cabelos cor de mel, para afundar mais.
As vezes ele tirava a boca pra dizer que me amava, e eu mandava ele me mamar apenas, depois de uns 20 minutos ali, eu pedi pra ele virar, ele sorriu de canto e obedeceu, e eu abaixei a cueca dele, e então eu subi e comecei a foder com calma, aquele momentoera tão errado, mas eu não queria pesar naquilo agora, conforme entrei fui abrindo o anel dele, o qual eu fiquei em êxtase por sentir o quão apertado era, e mesmo assim ele resistia sem gemer tão alto, ele gemia mais de uma forma cansada e muito gostosa.
O mundo ao redor sumiu, só parecia existir aquele momento, e eu achava tão agradável ver o meu irmãozinho que cuidei, brinquei e agora acolhi, bem ali, com a minha rola dentro dele enquanto ele geme de prazer.
—Você é meu irmãzinho mas também é minha putinha a partir de agora ok?
—Ahh, isso é tudo que eu mais quero porra!
E então eu gozo fundo nele, deixando minha marca pra sempre nele.
Uma marca ainda mais importante, pois quando acaba, ele me faz uma revelação:
—Eu era virgem irmão, você foi a primeira pessoa!
Eu me senti muito feliz por aquilo, eu já suspeitava daquilo no momento que meti, mas saber que minhas hipóteses eram verdadeiras só me deixou mais honrado, ficamos deitados um tempo até que ele pergunta:
—Mas isso não é normal é?
—Não precisa ser, quem vai saber?
—Mas se esse é o ponto, o que vamos fazer a partir de agora?
—Tá afim de uma panqueca com cobertura cremosa?
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Comentários (1)
MG85: Que conto incrível! Isso é muito bom, continue a história.
Responder↴ • uid:1e811x1rb8ls