Meu estagio na empresa. Parte 3
Nossos gemidos, nossos sussurros, e o barulho da água caindo em nossos corpos não abafava o som das suas bolas batendo na minha bunda.
Quando falei para o Poti, que iria trabalhar no escritório, ele não gostou.
_Caramba....já falei com o Aguiar, aqui tem vaga sim...
_Não sei Poti...o Carlos falou que lá era mais fácil de garantir uma vaga...
Poti ainda falou com o Seu Aguiar, mas não teve jeito, segunda pela manhã, lá estava eu no escritório. Carlos abriu um sorriso quando chegou e me viu sentado à mesa. Minha salinha seria do lado da dele.
Pela manhã, transcorreu tudo normal, Carlos mal apareceu, ele tinha saído para uma reunião, e só voltou próximo do meio dia.
Quando deu meio dia, Gilmar, o rapaz que trabalhava como secretário, me chamou para irmos almoçar, e no instante em que saíamos, Carlos me ligou, e pediu para ir à sala dele.
_O chefe me chamou. Falei para o Gilmar.
_Você aprontou alguma coisa? Perguntou Gilmar.
_Não.... porquê?
_A sala dele estão com as persianas fechadas.
_Tá...e o quê que tem?
_ Quando fica assim, é que ele vai dar uma "comida de rabo", e não quer que ninguém veja...
_Mas eu não fiz nada errado...
_Boa sorte então....tô indo almoçar...
Quando entrei na sala, Carlos pediu para fechar a porta. Obedeci.
Ao me virar de frente, vejo Carlos deslizar com sua cadeira de rodas para o meio da sala. Sua calça estava arriada até o tornozelo, e sua rola, dura, apontava para cima.
É...eu ia levar uma "comida de rabo", mas não a que o Gilmar estava pensando.
Tirei toda a minha roupa, me aproximei, me ajoelhei, e abocanhei sua rola. Gemendo bastante, Carlos vai se esparramando na cadeira. Depois de deixar a rola bem balada, eu me levanto, e de frente para ele, me posiciono para sentar no seu pau. Com uma das mãos seguro o seu pau, encaixo bem na entradinha, e deixo o corpo descer um pouco. Deu um pouco de trabalho, devido a pouca lubrificação, mas a cabeça entrou.
Lentamente, vou rebolando e descendo, até sentir seus pentelhos e suas bolas colaram na minha bunda. Abro sua camisa, e enquanto rebolo no pau todo enterrado, acaricio seus mamilos.
Carlos fica num fogo danado, e me puxa contra si. Descontrolado, ele chupa e morde meus mamilos. Agora é minha vez de entrar em transe, paro de rebolar, e fico macetando meu cú no seu pau. Meu vai e vem era forte, assim como nossos gemidos. Carlos não aguenta muito tempo, me segura forte pela cintura, e goza.
_Ahhhhhhh....muito bom....muito bom....ahhhh.
Nos limpamos, e fomos almoçar.
No final da tarde, antes de irmos embora, ele me fodeu de novo.
_Ahhhh....muito bom Miguel...muito bom. Disse ele, após encher meu cuzinho de porra novamente. _A gente não vai fazer isso todo dia, mas quando eu te chamar aqui, e as persianas estiverem fechadas...já sabe né? Completou.
No outro dia, à tarde, fui até a manutenção levar uma ordem de serviço.
Me vendo sem o uniforme, Juarez fala:
_Então é verdade...você foi para o escritório...
_É...comecei ontem. Falei.
Ao ouvir nossa conversa, Zé Furacão fala:
_Pô...acabou a graça na hora do banho...
Enquanto olhava para o Zé, surpreso com o que ele falava, ouço do Português:
_Acho que nem vou mais tomar banho...
_Caramba...até você Português (ele era o mais velho da seção, tinha quase 60 anos)? Acho melhor ir embora...vocês estão estranhos...
Eles caíram na gargalhada.
_Ô Miguel...semana que vem tem cervejada, aparece lá...não é porque foi para o escritório que você vai esnobar a gente. Disse Juarez.
_Quem que vai pagar (normalmente o pessoal que entrava de férias no mês seguinte, pagava)? Perguntei.
_O João...o Landinho, e o Dadá...
_Beleza...vou ver se dá para ir...
_Vai ver? Já vai esnobar?
_Não Juarez...vou ver se não tem prova nesse dia...
Quando estava saindo, ouço o Zé Furacão dizer:
_Vamos fazer um abaixo assinado para você voltar.
É...agora, até eu caí na gargalhada com eles.
De volta à minha sala, fiquei pensando no que eles tinham me falado. Fiquei com um foguinho. "Será que era só brincadeira?" . Me perguntei.
Bem, no final da tarde, depois que o Gilmar tinha ido embora, Carlos me chamou novamente na sala dele...e me fodeu de novo. Isso voltou a se repetir na quinta feira da mesma semana.
E nesta mesma quinta, ainda na portaria da fábrica, encontrei o Poti.
_Quanto tempo em Miguel...
_É...
_Caramba...nem uma semana e já tô com saudade...
Acabei rindo.
_Pô...vai lá em casa no sábado...comprei disco novo...
_Só ouvir disco? Perguntei, com carinha de safado.
_Bom...se quiser mais alguma coisinha....
Nessa hora, ele deu uma apertadinha discreta no pau.
É...sábado era um bom dia para ouvir "disco".
Logo pela manhã, lá estava eu, diante do portão da casa do Poti. A família dele tinha saído, fomos direto para o quarto.
Afoito, sedento, selvagem, ele quase rasgou minha roupa ao tentar tirá-la.
Eu estava precisando de uma foda assim.
Poti me jogou na cama, abriu minhas pernas, e meteu a boca no meu cuzinho. Ô delícia. O safado chegou a enfiar boa parte da língua.
Minutos depois foi a minha vez de lhe dar um trato, e procurei não deixar seu fogo diminuir. Grudei nas suas bolas, e meti mais da metade da rola na boca. Chupei, babei, me lambuzei com a sua gozada forte.
O pau ainda estava duro. Sou novamente virado de bruços, e sou fortemente penetrado. As estocadas eram fortes.
Em busca do orgasmo, Poti me vira de um lado para outro, socando sua rola sem trégua.
_Ahhhh....porra....vou gozar...ahhhhh....
Realmente Poti estava selvagem, mesmo gozando, ele não parou de socar.
Exaustos, nos esparramamos na cama.
Relativamente recompostos, comecei a mamar sua rola, e assim que ficou dura, fui colocado de quatro.
Agora, de forma mais cadenciada, ele me fode.
_Ahh...Miguel...pena qua a mulher volta logo...
_Então vai....até gozar....ahhh...
Quando Poti acelerou na batida, eu passei a me masturbar, e acabei gozando primeiro.
_Ahhh...muito bom Poti...agora vai...goza...
Poti deu mais umas boas estocadas, e gozou.
Na semana seguinte, no dia da cervejada, acabei indo no bar. Já tinha ido em outras, mas essa foi um pouco diferente, o pessoal ficou bem mais "alegre", e reparei alguns olhares do Zé Furacão, inclusive, ele veio várias vezes encher meu copo de cerveja. Poti também estava lá, mas não reparou.
Aos poucos, a galera foi indo embora, inclusive o Poti.
Também resolvi ir embora, mas antes, fui ao banheiro.
O banheiro ficava no fundo do bar, a gente passava por uma porta, atravessava uma área, e ao fundo, o banheiro.
Quando passei por essa primeira porta, Zé Furacão passou acelerado por mim.
_Primeiro os mais velhos. Disse.
Ele entrou no banheiro, e sem fechar a porta, começou a mijar. Notei o pau dele duro, bem diferente que nos dias de banho, quando vi mole. Era mesmo enorme.
_Se tiver muito apertado, entra aí...só tem homem aqui. Disse ele, acenando.
Achei até que o pau duro, fosse "tesão de mijo" como o pessoal costumava dizer lá no serviço, então, porque não dar uma admirada mais de perto.
Disfarcei, e naturalmente, entrei.
O banheiro não era grande, ficamos bem pertinho, deu para ver bem a rola, morena, da cabeça vermelhona, era enorme e grossa.
Zé Furacão, era moreno, desses queimado de sol, baiano, tinha um bigodinho safado, 36 anos, mais ou menos 1,75m, ele era casado, mas na fábrica, vivia contando para todo mundo, suas aventuras com outras mulheres, lembro quando ele falava que adorava comer um cú, mas nem todas aguentavam.
O homem parecia um cavalo mijando, cheguei depois, e terminamos juntos.
Notei que o pau dele ainda estava duro.
Bem, balancei o meu, e enquanto guardava para sair, ele fala:
Pô Miguel....dá essa balançadinha aqui também.
Olhei para o Zé, e sua carinha safada me deixou num fogo danado. Olhei para o seu pau, ainda duro, e minha mão tremeu, mas fomos interrompidos.
_Ôpa....aí eu vou querer também. Disse Ademir, que aguardava do lado de fora.
Subi meu zíper, e falei um pouco mais alto "se liga Zé". Saí do banheiro, diante do sorriso do Ademir, e voltei para o bar.
Minutos depois, me despedi dos poucos que ainda estavam no bar, era notório a cara de decepção do Zé Furacão, acho que ele percebeu minha indecisão.
No mês de novembro, me distanciei um pouco do pessoal da oficina, mas toda vez que aparecia, eles comentavam de fazer abaixo assinado para eu voltar. Acabava rindo das bobagens, e de vez em quando ouvia um ou outro falando da minha bunda. Eu não alimentava esperanças, mas não cortava as "brincadeiras".
Carlos continuou me fodendo, pelo menos duas vezes por semana, e o Poti, fim de semana sim, fim de semana não, me chamava para ir lá na casa dele.
Teve um domingo, que ele me chamou para almoçar lá, e enquanto os filhos brincavam no quintal e a mulher preparava o almoço, ele me fodia no quartinho dos fundos.
Confesso que de início eu não queria, mas Poti pediu para eu relaxar, que eu só estava fazendo o que ela não gostava mais de fazer.
Essa conversa mole, com algumas carícias no corpo, foram suficientes para me despir, e me entregar. Poti aumentou o volume do som, e meteu gostoso, acabei gozando também, depois, fomos almoçar.
O mês de dezembro seguia da mesma forma que o mês anterior. Isso, até o dia 20, uma quinta feira, quando Carlos chegou no escritório já no fim da tarde, todo sujo de uma visita técnica que ele tinha feito, e me deu várias fichas para preencher.
_Miguel...preciso disso para hoje!
Em seguida, ele foi para o escritório dele.
Gilmar(o secretário) olhou para mim, e falou:
_Tá fudido...já tá quase na hora de irmos embora.
E foi o que aconteceu, o pessoal foi embora, e eu envolto de uma pilha de fichas para preencher.
Uns quinze minutos depois que o pessoal se foi, Carlos volta à minha sala.
_Vem cá Miguel...
_Mas eu nem terminei...ainda tem bastante...
_Tá...deixa isso aí e vem comigo!
Sem entender, eu o acompanho.
Noto que Carlos caminha para o vestiário, e fico intrigado.
_O quê vai fazer?
_Ué...o quê a gente faz no vestiário?
Esse vestiário era em local diferente do pessoal da manutenção, e nesse, só entravam os encarregados e os chefes em geral.
Carlos tirou a roupa, e com o pauzão duro, foi para o chuveiro.
_Ué...você não vem? Perguntou.
Confesso que estava um pouco confuso, mas tirei minha roupa, e fui para o chuveiro.
Esse vestiário era bem diferente do outro, era pequeno, apertadinho, só tinha dois chuveiros. Quando passava para o segundo chuveiro, Carlos me segurou.
_Fica nesse....fica comigo.
Suas mãos acariciam meu corpo.
_Desde de que te vi naquele dia, no vestiário, depois do jogo, fiquei num tesão danado vendo a água caindo no seu corpinho. Pena que fomos eliminados, e não pude ver mais....mas agora estamos aqui....e bem pertinho...
Puta que pariu....me derreti todo, virei de costas para ele, e ficando deixando a água cair.
Não demorou, e suas mãos voltam a me tocar. Com o sabonete, ele vai passando pelo meu corpo todo. Um dedinho safado e ensaboado, entra no meu cuzinho. Abro as pernas, e me delicio com o vai e vem.
Carlos se aproxima, e enquanto seu dedo "brinca" no meu cuzinho, sua boca toca meu pescoço. Vou me derretendo, e me abrindo. Ele entende, e sua boca vai descendo lentamente, até chegar na minha bunda. Sua língua desliza nas minhas bandinhas, e quando seu dedo sai do meu cuzinho, suas mãos abrem meu reguinho. Agora, é sua língua que passa a tocá-lo. Não aguento, e passo a gemer mais alto, esfregando minha bunda no seu rosto.
Estávamos à vontade, tínhamos bastante tempo, ninguém entraria ali antes das 21h30, horário da troca de turno do pessoal da produção.
Depois de lambuzar meu cuzinho com sua língua, ele se levanta, e encaixa a rola dura. E ali, prensado entre ele e a parede, sou invadido.
Empino o máximo que dá, e passo a tomar várias pirocadas.
Uma breve parada, beijinhos no pescoço, nos ombros, caricia nos mamilos, e tome rola novamente.
Nossos gemidos, nossos sussurros, e o barulho da água caindo em nossos corpos não abafava o som das suas bolas batendo na minha bunda. "Ploc...ploc...ploc...ploc...ploc"....era o som que se sobressaía.
Um gemido mais alto, um agarrão na cintura, me fazendo içar do chão e logo em seguida jatos fortes, volumosos e profundos, inundam meu reto.
Com seu pau expelindo as últimas gotas de porra, começo a me masturbar, e gozo rapidinho.
A rola ainda estava meia bomba, e pulsava dentro de mim, sentia que ele queria mais, e eu também, queria seu leitinho.
Saltei da sua rola, fiquei de joelhos, e abocanhei seu pau lambuzado.
Às vezes, ele deixava eu mamar à vontade, do meu jeito; em outros momentos, Carlos segurava minha cabeça, e enfiava a rola com tudo, metia fundo, como se minha boca fosse uma buceta, eu me engasgava, e meus olhos lacrimejavam, mas não pedi para parar.
Num desses momentos, em que estava à vontade, ordenhando sua rola e lambendo suas bolas, ele fala:
_Tenho uma boa notícia para você...falei com o gerente geral, e ele aprovou a sua efetivação a partir do mês que vem.
Nossa...fiquei super feliz, apertei a rola dele, e fiquei beijando a cabeçona, dizendo:
_Obrigado Carlos...obrigado Carlos...
Tentei enfiar o pau todo na boca, mas não consegui. Me contentei com um pouco mais que a metade.
Empolgado com minha voracidade, ele segura minha cabeça, e volta a foder minha boquinha.
_Ahhh...uhhhh....toma tudinho, toma tudinho. Dizia ele enquanto metia sem parar.
As lágrimas desciam dos olhos quando os primeiros jatos foram expelidos. Quase me afoguei, mas dei conta.
Terminamos o banho, e todo feliz, voltei para casa....
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Comentários (1)
Nelson: Cada vez melhor é tanta foda que fico até tonto e olha que o pessoal da manutenção ainda nem entrou na roda. Oh delícia é que inveja.
Responder↴ • uid:1d0dj97dyua0