A culpa que insiste em não me abandonar
Pra me vingar dele, fiquei com todos os seus amigos de uma só vez
Me chamo Gabriela e vou dividir com vocês, um fato vivido por mim a um bom tempo. Sou do Rio de Janeiro e na minha adolescência, juntamente com a minha família, tivemos que fugir para São Paulo. Morávamos em uma comunidade muito violenta e por questão de sobrevivência, meu pai foi obrigado a fugir com a nossa família, para que não fossemos assassinados. Mudamos para uma cidade pequena do litoral sul paulista. Eu tinha pouco mais de 15 anos e falando a verdade, até programa, eu já havia feito. Era a filha mais velha de quatro filhas. Durante o tempo que vivi no Rio, com pouco mais de doze anos, já frequentava as praias mais badaladas, com micro biquínis para seduzir e tirar dinheiro de gringos. Já em São Paulo, tentei mudar a rota, pois, o lugar era diferente e muito atrasado em relação à cidade maravilhosa. Tive dificuldades de adaptação. Uma delas era o meu comportamento e as roupas que eu usava. Embora fosse uma cidade praiana, as pessoas eram bem recatadas. Na praia os homens usavam bermudas ao invés de sungas e as mulheres, biquínis grandes e maiôs, enquanto eu, só de fio dental. Não chegavam a me falar nada, porém, era fácil notar, que eu destoava e chamava atenção. Modéstia parte, eu era muito bonitinha. Eu era uma menina baixinha, branca da pele queimada de sol, loira, olhos verdes bumbum grande coxas grossas. Algumas pessoas falavam, que eu era parecida com uma atriz da globo que se chamava Carolina Dieckmann...enfim. Nessa época, o pagode estava em alta e em cada quiosque que você ia, estava tocando katinguele, sensação, exalta samba, fundo de quintal, etc. Alguns com música ao vivo, sendo que em um desses, conheci o Marcinho. Ele era um neguinho lindo. Cavaquinista e vocalista de um grupo de psgode , que tocava nos quiosques da praia e na noite, em alguns barzinhos. Depois de conhece-lo, passei a acompanha-los onde quer que eles tocavam. Era um grupo, de seis amigos. Comecei também a frequentar os ensaios dos meninos, que acontecia, na casa do Marcinho. Conheci toda a sua família, que me tratava super bem. Não demorou muito e estávamos namorando. Ele era super comunicativo, Inteligente, bem humorado, sabia se comportar em todos os lugares, querido por todo mundo, tratava todos bem, talentoso, etc. Me tornei, além de namorada, uma fã. Ele me confessou, que eu era sua primeira namorada, pois, nunca quis compromisso sério com nenhuma outra menina, porém, comigo era diferente. Falava que eu era especial. As vezes me sentia culpada. Não tinha coragem de falar oque eu já tinha feito. Acredito, que ele não aceitaria. Passei a frequentar assiduamente a sua casa e muitas vezes, dormíamos juntos. Nosso sexo era muito bom. Ele era tarado na minha bunda e se não me comesse por trás, para ele nao valia. Alem disso, me fazia um sexo oral, que eu ia nas nuvens. Embora eu não fosse muito chega a sexo anal, com ele, eu ja estava me acostumando e chegava atéa gozar. Comecei a ficar doente por ele. Cada dia que passava eu o amava mais e me tornava mais fã. O grupo estava indo bem demais e os meninos, começaram a ser convidados a tocar em outras cidades e melhor ainda, estavam ganhando dinheiro com a musica. O Marcinho trabalhava com seu pai na construção civil, coisa , que ele detestava. Com o dinheiro, que estava ganhando, passou a depender só da música. Eu estava vivendo um sonho. Apresentei o Marcinho para a minha família e todos em casa , ficaram encantados por ele. Minha mãe e meu pai, sabiam que eu havia feito programa e que fui propriedade de traficantes. Para eles, me vendo namorando com um cara educado e decente como o Marcio era, um presente. Entre quatro paredes, ele conseguia ser melhor. Eu sabia o quanto ele gostava de me comer de quatro, as minhas marquinha de biquíni o deixava com muito tesão. O prazer que ele me dava era tão grande, que a dor que eu sentia quando tomava literalmente no cu, era fichinha...rs. Nosso amor era intenso.Lembro que ele teve que fazer uma cirurgia no pau. Foi preciso fazer circuncisão, devido a fimose. Tivemos que ficar distantes, pois, ele estava com os pontos e não podia ficar excitado. Foi difícil ficarmos mais de uma semana separados. Ele nao era ciumento, apesar de saber , que eu era muito assediada. Ele também, nunca me proibiu de usar qualquer tipo de roupa. O Marcio confiava muito em mim e eu em contra partida, sempre fui muito fiel a ele, pois, não precisava de mais nada, além dele. E olha que eu sempre usei roupas agarradas no corpo ou roupas curtas. Maneirava um pouco, quando estava na casa dele, pois, não queria passar uma imagem negativa para os meus sogros. Nunca falei nada para ele, mas diversas vezes, flagrei seus amigos me olhando de maneira diferente. Mesmo sendo mais nova que ele, talvez pelo que já havia vivido, tinha muito mais conhecimento da maldade dos seres humanos. Infelizmente, tudo que é bom, não dura muito e o meu sonho, acabou virando pesadelo. O Marcio investia no conhecimento musical, chegando a entrar em uma escola de música, enquanto os outros meninos do grupo, estacionaram. Não demorou, para ele ser convidado para tocar com um pessoal, que levava a coisa mais a sério . O Marcio aceitou um desses convites e saiu do grupo. Os meninos , ficaram putos com ele, acusando-o de traidor e mercenário. Isso não foi o pior, pois, o Marcinho começou a se relacionar com pessoas diferentes e foi se distanciando de mim. Comecei a cobrar a sua atenção e presença.Ele , acabou, me pedindo um tempo. Fiquei transtornada. Parei de comer, de beber e de dormir. Passei a seguí-lo e ficar escondida próximo a sua casa, para ver a suas chegadas e saídas até que em uma ocasião, estava escondida próximo à sua casa, sabendo que ele não estava, quando ele chegou em um carro . Na direção, estava uma mulher linda, que se despediu dele, com um demorado beijo na boca. Eu quase desmaiei ao ver aquela cena. Sentei atrás de uma parede e chorei profundamente. Não tive forças para ir cobrar o Marcio, por aquele ato de traição. Quando recobrei as forças saí de lá com muita raiva e vontade de me vingar. Na minha mente, eu sabia oque, como e onde realizar a minha vingança. Fui direto para a casa de um dos meninos do ex grupo dele. Chegando lá, da rua já ouvi o barulho dos instrumentos e senti que a minha vingança seria melhor que eu imaginava, pois, estavam ensaiando e todos estariam juntos. Enxuguei minhas lágrimas, puxei minha saia ainda mais para cima, deixando a poupa do meu bumbum aparecendo e bati palmas. Demorou um pouco, para me atenderem, devido ao som que estava alto, porém, quando deu o intervalo, me ouviram e vieram me atender. Todos ficaram surpresos ao me verem alí, pois, embora sempre tratei todos, com educação e respeito, nunca estiquei conversa com nenhum deles. Rapidamente me mandaram entrar. A casa era de um deles , que morava sozinho e algumas vezes, quando o Marcio tocava com eles estive no local. Os meninos estavam bebendo e me ofereceram. Aceitei, tanto a cerveja, quanto as bebidas destiladas que também me foram oferecidas. Logo estávamos todos falando mal do Marcio. Quando perceberam a minha intenção, vieram para cima de mim, como o urubu vai pra cima da carniça. Embora eu já estivesse um pouco bêbada, lembro exatamente de tudo. Sem demora me deixaram nua e alí mesmo no quintal começou o desastre. Um deles veio por trás de mim, me curvou , já com o pau para fora e começou a tentar penetra no meu cuzinho. Tentei resistir um pouco, pois, uma parte decente de mim, se é que eu ainda tinha alguma, queria preservar uma parte do meu corpo, que eu havia prometido, que somente seria do meu neguinho. Lembro, que de tanto fazer anal com o meu amor, ele me disse uma vez, que o meu cuzinho, já estava com o formato da sua rola. Mas não foi possível. Eu havia procurado aquilo e estava recebendo da maneira mais cruel e doloridapossível. Não sei se por muito tesão ou por muita magua do Marcio, eles, me comiam como uns animais. Todos foderam o meu cuzinho com muita violência. Me colocaram em posições humilhantes. Enfiavam a rola na minha boca e me sufocavam. Eu cheguei a vomitar com a rola no fundo da minha garganta. Levei muito tapa na cara e na bunda, a ponto de ficarem inchados. Durante aquele desastre, posso afirmar, que não senti prazer algum. Gozaram dentro de mim, atrás, na frente, na minha boca e no meu rosto. Me cuspiram, me bateram e me xingaram dos piores palavroes. Saí de lá, com as minhas roupas nas mãos, vindo a me vestir na rua. Não tive coragem de ir para casa daquele jeito. Fui para a praia e amanheci por lá. Lembrei, que era uma coisa , que eu e o Marcio gostávamos de fazer. Ver o sol nascer na praia. Chorei muito e me senti um lixo. Pela manhã, fui para casa e no dia seguinte, as marcas do ocorrido estavam espalhadas pelo meu corpo. Meus pais preocupados e eu falei que havia levado um tombo na rua. Dias se passaram e eu não conseguia sair de casa. Continuava sem comer nada. Passei a ter febre e minha mãe falou, que durante a noite , ao delirar , chamei pelo Marcio. No dia seguinte, eu estava deitada, sem forças e nem vontade de me levantar, quando ouço o portão abrir e minha mãe falando para alguém entrar. Olhei pela janela e tive a melhor visão que eu poderia ter. Era o meu neguinho. Minha mãe, tinha ido até a casa dele e explicado a minha situação. Ele entrou no meu quarto e me deu um abraço. Beijou a minha testa. Ato que ele fazia com muita naturalidade e me disse que não queria me ver assim, que aquela, não era a Gabi que ele conhecia. O Marcio era um remédio para mim. Levantei, tomei banho e comi, com ele sentado a mesa comigo, acariciando a minha cabeça. Passou a tarde comigo e depois foi embora. Falou que precisava resolver um problema e que no dia seguinte voltaria para me ver. Me fez prometer que comeria , que iria dormir bem e que não desse trabalho para a minha mãe. No dia seguinte retornou e propôs uma conversa, onde falou que havia se envolvido com outra pessoa, que se arrependia e que já havia colocado um fim na relação. Falou também que havia se iludido a respeito da música e que o preço para tocar com aquelas pessoas, era alto demais para ele, pois, drogas, bebidas e prostituição, faziam parte daquele universo e ele na estava disposto a fazer parte daquilo e que junto de mim e dos meninos do grupo, ele era muito mais feliz. Nesse momento, eu comecei a chorar e contei pra ele, tudo oque havia ocorrido. Eu nunca vi tanta tristeza no rosto do Marcio. Ele ficou em silêncio por um bom tempo, me questionou novamente, pedindo para que eu falasse que tudo aquilo era mentira. Mas infelizmente não era. O Marcio foi embora e ali foi o final da nossa vida juntos. Ele nao conseguiu continuar comigo, após a minha confissão. Hoje sou avó, estou no meu segundo casamento, mas nunca mais amei ninguém. O Marcio esta casado, vive em uma cidade do interior de São Paulo e está perto de se aposentar na PM. A Internet é terrível e devido a ela, consegui contato com ele novamente e nos falamos por msgs de vez em quando. Meu coração ainda bate forte por causa dele e o meu amor não acabou. Triste, mas essa é a história mais importante da minha vida.
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Comentários (1)
Tele @cornosubmisso43: Delicia. Quero muito ter uma esposa chifradeira exibicionista E filha putinha
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