Meu Vizinho Coroa Me Comeu
Este é um dos meus primeiros do que espero ser mais relatos. A vez que dei pro meu vizinho, um coroa gostoso
Me chamo Viccenzo, mas as pessoas me chamam carinhosamente de Vic. Tenho 22 anos e sou um cara gordo, com barriga, coxas e peitos salientes. Meus peitos quase parecem os de uma moça, redondos e macios, eu sempre escuto isso haha.
E por isso, eu sou um femboy. Gosto de usar roupas de mulher — saias, croppeds, calcinhas, essas eu uso o tempo todo por baixo da cueca ou às vezes só ela mesmo por baixo de calças grossas.
Esse conto é sobre algo que aconteceu comigo no mês passado. Quando eu estou em casa, uso minhas roupas preferidas, dentre elas uma saia com pregas rosa pastel. Ando pela casa sem me importar com os vizinhos, uma vez que os vidros da janela são aqueles canelados meio embaçados que parece uma sanfona.
Havia deixado algumas moedas caírem embaixo do armário, então eu tive que me agachar e ir lá pegá-las de volta. Fiquei de quatro no chão, estendendo e batendo minha mão até pegar as moedas, sem me dar conta de que estava com minha bunda empinada pro alto. A saia não cobria tudo, e eu não usava calcinha em casa — afinal, estou sozinho.
Assim que me levantei, contando minhas moedas, vi que a janela estava aberta. E do outro lado, no prédio ao lado, o meu vizinho estava parado de pé, me olhando de maneira estática.
Não sabia o que fazer, então na hora eu apenas corri pra fechar a janela. Meu coração estava acelerado, mas meu pau estava latejando. Eu sou um exibicionista, a sensação de saber que você quase foi pego é uma coisa. Mas outra bem diferente é a sensação de ter sido pego.
Alguns dias se passaram, e eu dei alguma diminuída nas saias e tops, pelo menos por um tempo. Sempre que lembrava da expressão estática no rosto do meu vizinho, meu pau subia, ficava duro, e eu me masturbava pensando naquela situação. Ao mesmo tempo, eu ainda tinha medo de encontrá-lo pela rua e ele querer tirar satisfação.
Eu estava voltando do mercado, com uma sacola de compras na mão, quando vi na porta do meu prédio ninguém menos que ele. Um coroa enxuto, com corpo bem trabalhado, braços grandes e pernas grossas. Na hora, eu dei meia volta, quando escutei uma voz masculina me chamar: — Ei, você! Espere aí!
Parei no lugar, com medo de correr e algo pior acontecer. Me virei para trás, vendo ele se aproximar, colocando a mão na cintura e me estendendo a sua mão em um cumprimento.
— Oi, me chamo Leonardo. Sou o seu vizinho do prédio à frente. — O seu aperto era forte, o que já mostrava que ele não era mero músculo trabalhado por estética.
— Eu… isso é tão constrangedor. Eu te vi dia desses… no seu apartamento…
— Olha, me desculpe senhor! Eu não fiz de propósito, eu nem lembrava que havia deixado a janela aberta!
— Não, que isso! Fique em paz! Eu só… vi você. Não tinha como não te ver, com uma bunda dessas.
Senti a vergonha assombrar cada parte do meu corpo, enquanto olhava para aquele homem. Meu pau, no entanto, estava ficando duro por dentro da calça jeans que eu usava.
— Você… curte? — Perguntei receoso.
— Eu gosto de comer um cuzinho. E você? Tá a fim?
— Tô.
A essa altura, era o meu pau que tava dando as ordens. Leonardo disse que não podia ser no apartamento dele, pois a esposa estava em casa no dia. Então propus que fôssemos para o meu. Entramos no prédio e pegamos o elevador. No instante em que as portas se fecharam, ele me puxou para perto de si, apertando os dois lados da minha bunda, e me beijou na boca com desejo.
Quando as portas do elevador soaram, nos afastamos rapidamente, a tempo de sair no instante em que um vizinho meu entrava, um magrinho com cara de safado. E não só a cara, se vocês querem saber.
Assim que entramos no meu apartamento, antes que eu ao menos fechasse com a chave, Leonardo me prensou contra a porta. Seu pau estava duro, roçando contra minha bunda. Ele beijou meu pescoço, subindo até a minha mandíbula, enquanto suas mãos apalparam todo o meu corpo.
— Cê tem um corpo delicioso! Vem cá!
Leonardo me virou para ele, e então tomou minha boca mais uma vez. Seu beijo era gostoso, e sua barba grisalha era áspera, mas muito excitante. Sua mão entrou por dentro da minha camisa, apertando meu peito com força. A essa altura, eu já deixava ele fazer o que queria, eu apenas estava a sua disposição.
Fomos para o sofá, e ele se sentou no sofá, enquanto tirava minha calça com certa dificuldade. O que a ânsia não faz, não é? Tirei a calça de uma vez, ficando só de calcinha, e por um momento ele apenas me olhou de cima a baixo.
— Me deixe ver essa bunda, garoto!
— Me chame de Vic.
— Ok, Vic. Me mostra esse teu rabo!
Me virei de costas, erguendo um pouco minha camisa e meu moletom, mostrando minha bunda. A calcinha fio dental ficava atolada no meu cuzinho, quase desaparecia entre minhas nádegas. Ele então me puxou para perto, e me surpreendeu ao beijar minha bunda. Beijou, mordeu, chupou. Leonardo me devorava como uma fera! Suas mordidas eram fortes, ao ponto de às vezes eu choramingar baixinho, mas isso o deixava mais sedento.
Ele então me puxou para o sofá, me botando de quatro e apertando minha bunda. Tornou a me morder e me chupar, apertando minha bunda com as mãos, enchendo as palmas em minhas nádegas. Houve um momento em que ele puxou a minha calcinha, apenas para passar o dedo ao redor do meu cuzinho, o que me fez empinar a bunda na sua cara.
— Eita, está assanhado, não é putinho? Olhe pra mim — Ele me virou no sofá, olhando em meus olhos.— Eu quero ver você implorar por isso!
— Por favor…
— “Por favor” o que?
— Por favor, chupa meu cuzinho, Leo.
Bastou dizer isso para que ele metesse a língua no meu cuzinho, chupando e linguando enquanto a ponta do dedo ficava roçando, como se quisesse me dedar.
Então decidi que seria minha vez de tomar as rédeas. Me afastei da sua boca nervosa, e a cara dele ao não entender, eu admito que era engraçada. O convidei para sentar no sofá, e então sentei sobre ele, rebolando sobre o seu colo, onde podia sentir o seu pau já duro como uma rocha!
Deslizei pelo seu corpo lentamente, beijando seu pescoço, e para minha surpresa isso o fez se arrepiar. Desci até os seus joelhos, abrindo suas pernas e a fivela do seu cinto. Ao tirá-lo, me veio a ideia de algo mais excitante, mas decidi não arriscar, afinal, eu não sabia se ele curtia uns tapinhas.
Puxei a calça até as pernas, e ele logo as tirou. Seu pau, o vendo por dentro da cueca, era médio, mas estava incrivelmente duro e marcante naquela cueca preta. Me pus a cheirar aquela peça, sentindo o cheiro que tinha, uma mescla deliciosa de sabonete e suor de uma caminhada.
Tirei o pau dele pra fora e comecei a chupar. Chupava da cabeça até o fim, roçando os lábios em seus pentelhos grisalhos. Chupei gostoso, babando e sugando, enquanto apertava meus peitos por instinto; muitos caras tinham o costume de me pedir por uma espanhola, o que eu adorava fazer. Mas decidi que para ele, eu não faria.
— Espere, espere, espere — Disse Leo afastando minha cabeça, e eu olhei para ele já entendendo o que ele queria. — Não quero gozar ainda.
— Me espere aqui.
Levantei do chão e corri até o quarto, peguei o lubrificante e voltei até a sala. Pedi espaço no sofá, passei lubrificante nos dedos e comecei a passar no meu cuzinho. Sabia que ele estava olhando, eu estava de quatro na sua frente, ciente de que ele estava olhando e que devia estar ansioso pra me comer.
Ele apertou minha bunda com força antes de se levantar no meu sofá, e sem esperar que eu mudasse de posição ele me comeu de quatro ali mesmo. Doeu de início, afinal toda penetração doi, principalmente quando se está com ânsia de trepar. Ele apertava minha bunda com força enquanto socava até o talo em mim, o saco batia em mim e fazia barulho, o que me deixava mais duro por dentro da calcinha.
— É tão macio… puta! Diz que é minha puta, diz! Diz!
— Sou… sou puta… sou sua puta.
Ele então saiu de dentro de mim, sentou no sofá e abriu as pernas. Com os olhos, eu vi que dizia “senta”, e foi o que fiz. Sentei no seu pau, de frente pra ele. Cavalgava bem devagar, apenas pra provocá-lo, enquanto ele apenas segurava minha cintura.
— Você tem uns peitões. Parecem de mulher moça.
Léo começou a chupar meu peito antes de eu começar a cavalgar com mais força. Mordia e chupava com uma fome jamais vista. Meu pau estava tão duro que já saia da calcinha, roçando a cabeça na barriga dele.
Sentei com força nele, cavalguei naquele pau como se minha vida dependesse disso. Foi assim que gozei. A porra estava sujando a barriga dele, enquanto ele apenas estava metendo mais forte em mim.
— É agora… ah! Toma teu leitinho, piranha!
Senti o seu pau contrair em mim e seu leite jorrar para dentro. Era pouco, mas era quente! Leonardo estava ofegante, enquanto afundava o seu rosto no seu peito.
Sai de cima dele e fui me lavar. Ele veio atrás, parando na porta do banheiro enquanto eu tirava a calcinha e mostrava meu pai ainda duro.
— Para um gordinho você tem um pau até grande.
— Você não viu nada.
— Posso entrar?
Tomamos uma ducha juntos para lavar a gala, e ele em nenhum momento quis largar os meus peitos.
— Você realmente gostou deles. — Comentei enquanto ele alisava o meu peito com sua mão ensaboada.
— São tão redondinhos e macios. Minha esposa não gosta que eu chupe os dela.
— Bom, pode chupar os meus quando você quiser! Eu gosto.
Leo sorriu, então voltou a chupar o meu peito com gula. Depois do banho, se despediu de mim, mas não antes de deixar o seu número sobre a mesa. Era o seu whatsapp de trabalho, disse ele, pois assim não havia chance da coroa descobrir.
Na porta, me lascou mais um beijão, daqueles em que a língua parece que vai descer garganta abaixo. Ele se foi pelo corredor, e eu fiquei lá, sem roupa, molhado, com a bunda de fora. Aquilo foi excitante. Ganhei mais um para minha lista.
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Comentários (2)
Moreno 54: Hummmm quero um gordinho assim... muito tesão
Responder↴ • uid:gqbbs6r8lLagartixa: 1.000 estrelas
Responder↴ • uid:7r053wnvzm