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Contratar uma prostituta para ajudar minha esposa

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No comecinho dos anos 2000, quando a internet ainda era novidade, comprei meu primeiro PC com modem em casa, no Recife, Pernambuco. Minha esposa, Letícia, e eu começamos a fuçar fóruns online atrás de casais pra curtir umas aventuras. Não era moleza achar gente com a mesma vibe, então abrimos o jogo pra conhecer caras solteiros também, sempre com aquela adrenalina de algo novo.
Certa noite, conhecemos um cara mais ou menos da nossa idade, uns 30 anos, chamado Diego. Gravei tudo com uma câmera escondida, como sempre faço pras minhas aventuras, e ainda guardo uma fita VHS lá no nosso apê na Boa Viagem: primeiro eu filmando ele com Letícia, depois ele pegando a câmera pra registrar nós dois.
Diego era diferentão, cheio de ideias quentes e com uma paciência que poucos tinham. Ele captava direitinho o que Letícia curtia, não só na cama, mas também no jeito exibicionista dela. A gente tinha o costume de dar uns pegas num cigarro na escadinha do prédio, com vista pro mar. Ele desafiava ela a descer pelada, só com um casaco de couro por cima, deixando os vizinhos com a pulga atrás da orelha, imaginando o que tinha ali embaixo. O vento salgado do Recife batia no rosto, e o cheiro de maresia misturava com a tensão de ser pega.
Eu, João, ficava nas nuvens de encontrar um cara que curtia as mesmas paradas que a gente, tipo ver Letícia sendo desejada como uma rainha das ruas. Diego topava meter de frente comigo ali, enquanto a maioria dos contatinhos dela queria só encontros a sós, sem marido por perto. Nada disso, nem pensar!
A coisa esquentou e virou mais que uma noite. No segundo rolê, depois de horas de ménage, anal que fazia Letícia gemer de dor e prazer, e uns peidos que escapavam no calor do momento, decidimos chamar uma garota de programa pra entrar na dança. Seria um dois pra dois, ou quem sabe um três pra um, tanto fazia.
Pegamos um táxi na orla de Boa Viagem e fomos pro centro do Recife, onde as meninas ficavam na calçada até de madrugada. Era uma noite quente, mas Letícia, depois de uns drinks e muito sexo, vestiu só o casaco de couro, botas longas, lingerie rendada e meias 7/8. A inspiração veio de um filme adulto que a gente tinha visto na semana anterior. Ela tava pronta pra causar.
Sentei na frente com o taxista, enquanto Letícia e Diego se pegavam no banco de trás. O cheiro de sexo tomava o carro, com a vagina dela ainda molhada das gozadas recentes, sem tempo pra um banho. Ela abriu o casaco, escancarou as pernas, e o taxista dava umas olhadas pelo retrovisor, suando frio. Diego deslizou a mão por ela, tirou a calcinha e guardou no bolso, enquanto o ar ficava pesado com o tesão. Um peido escapou dela, e a gente riu, quebrando o clima por um segundo antes de voltar pro fogo.
Ver Letícia sendo tratada como uma vadia por um estranho no táxi era de tirar o fôlego. Chegamos na área das garotas, descemos e começamos a andar pelas ruas escuras, com o som dos carros e o burburinho da noite. Vimos um grupo de meninas jovens, com maquiagem pesada e roupas brilhantes. Diego foi negociar, enquanto Letícia ficou no carro, pernas abertas, dando um show pro taxista, que tava vidrado no retrovisor. O cheiro de perfume barato das ruas misturava com a umidade do ar.
Diego voltou, dizendo que nenhuma topava um ménage com dois caras e uma mulher, nem por grana. Letícia, com aquele jeitão dela, disse que ia tentar convencer. Desceu do táxi, casaco aberto, corpo à mostra, como se quisesse chocar as meninas e os passantes. O vento quente do Recife bagunçava o cabelo dela, e os olhares curiosos a seguiam. Ela falava com as garotas, confiante, mas sem sucesso.
Enquanto isso, o taxista puxou papo comigo, soltando um “Vocês têm uma mulher danada, hein!”. Eu, com um sorriso, disse que Letícia era minha esposa, mas que eu amava vê-la sendo uma safada. O cara ficou sem palavras, achando que eu tava zoando.
No fim, não rolou de achar outra garota. Voltamos pro apê e continuamos a noite com Letícia no centro das atenções, numa sessão a três que deixou a gente exausto. Diego sumiu por um tempo depois disso, ocupado com uns trâmites de viagem. Sei que ele visitou Letícia mais uma ou duas vezes antes de ir embora do Brasil. Ela trocava ideia com ele de vez em quando, mas nunca mais o vimos. Fico pensando se ele volta um dia, ou se novas aventuras com outros Diegos vão surgir, deixando a gente querendo mais.
Quer saber mais das nossas loucuras? No meu perfil em www.selmaclub.com, posto todas as aventuras, gravadas com câmera escondida, cheias de detalhes quentes e momentos que vão te fazer querer acompanhar cada capítulo. É lá que divido tudo, sem censura!
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um gás pra eu continuar escrevendo e trazendo mais histórias que contos que mexem com a imaginação humana. Tô contando com você pra apoiar essa vibe e não deixar a chama apagar!

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