#Traições

Adoro chupar rola e levar tapas na cara, quando o corno vai trabalhar!

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Eu sou Jéssica, 34 anos, uma mulher casada que vive no maior conjunto habitacional da Imbiribeira, Recife. Meu marido, Ricardo, acha que é o cara, mas é só um corno que me trai com as novinhas putas do bairro. Ele pensa que eu não sei, que sou trouxa, que fico aqui mofando no apartamento enquanto ele trabalha ou se esfrega nas vagabundas por aí. Mas eu sei de tudo, porra. E me vingo. Me vingo chupando rola, tomando leite na boca, levando tapas na cara e sendo esculhambada como a puta casada que eu amo ser. O Ricardo nem sonha com o quanto eu gozo enquanto ele tá ralando no escritório.
Aqui no conjunto, não sou só eu. Tem um monte de casada fazendo o mesmo. A gente se cruza nas escadas, no elevador, e troca aquele olhar safado, aquele sorrisinho que diz tudo. Os cornos saem pra trabalhar, e a gente abre as pernas pra quem sabe nos foder de verdade. Hoje, 21 de junho, é sábado, e o calor do Recife tá de lascar. O Ricardo saiu cedo, com aquela cara de quem acha que manda em mim. Mal sabe ele que, assim que ele virou a esquina, eu já tava ligando pro André, um cara de 38 anos que mora no bloco ao lado e que me fode como ninguém. Ele sabe que eu amo chupar pica, que fico louca com tapas na cara e que quero ser chamada de tudo que é nome enquanto engulo o leite dele.
Abri a porta pro André às 9 da manhã, o sol já torrando lá fora, o apartamento uma zona. Roupas jogadas no sofá, pratos na pia, o ventilador velho zumbindo no canto. Eu tava com uma camisola preta, meio transparente, que marcava meus mamilos duros. O cheiro do meu perfume barato, misturado com o suor do calor, pairava no ar. Quando vi o André, com aquele olhar de safado, minha buceta já começou a pulsar. Fechei a porta e fui logo falando, com a voz rouca de tesão:
— Chegou, seu filho da puta? Tô louca pra chupar essa rola enquanto o corno tá no trabalho.
Ele riu, aquele sorriso sacana que me deixa molhada, e me puxou pela cintura. A mão dele agarrou meu cabelo, puxando com força, enquanto a outra apertava minha bunda. O cheiro dele, de homem, de suor misturado com um desodorante barato, me deixou tonta. Eu sentia o pau dele duro contra minha coxa, e meu coração disparou.
— Calma, sua puta casada. Tô aqui pra te dar o que o Ricardo não dá — ele disse, a voz grave, enquanto me olhava como se quisesse me devorar.
Eu não aguentei. Me joguei de joelhos ali mesmo, no tapete surrado da sala, com manchas de café e sabe-se lá o quê. As cortinas finas deixavam a luz amarelada entrar, e o som do ventilador misturava-se com minha respiração pesada. Abri a calça dele com dedos ansiosos, puxando o pau pra fora. Caralho, tava duro, pulsando, e eu lambi os lábios antes de cair de boca. Slurp, slurp, smack. O som molhado da minha chupada encheu a sala, e eu mamava com uma fome que só uma mulher traída tem. Minha língua dançava na cabeça do pau dele, descia pelo tronco, enquanto eu engolia ele até a garganta.
— Isso, sua chupona de pica! Mama essa rola, vai, mulher de corno! — ele grunhiu, puxando meu cabelo com força. Eu gemi alto, a boca cheia, sentindo a baba escorrer pelo queixo. Então, pá!, ele me deu um tapa na cara. O som ecoou, e meu corpo inteiro tremeu de prazer. Eu amo isso, porra. Amo porque cada tapa é como se eu estivesse cuspindo na cara do Ricardo, que me troca por essas piranhas.
— Me bate mais, André! Me chama de puta, caralho! — pedi, tirando o pau da boca por um segundo, os olhos marejados de tesão. Outro tapa, pá!, mais forte, e eu gemi tão alto que achei que a vizinha do 303 ia ouvir. Mas que se foda, aqui no conjunto todo mundo sabe que o Ricardo é corno.
Na noite passada, enquanto o corno roncava, eu tava no celular, fuçando no www.bit.ly/analvicio, vendo dicas sobre como me viciar em anal. Tô louca pra deixar os machos do conjunto babando pelo meu cu também. Imagina só: André, ou quem sabe o Fábio do bloco 5, me comendo por trás, me rasgando, enquanto eu grito e peço mais. Só de pensar, minha buceta molhava ainda mais, e eu chupava o pau dele com mais vontade, como se fosse treino pra próxima fase da minha vingança.
Minhas unhas cravavam nas coxas dele enquanto eu chupava com força, a baba pingando no tapete. O cheiro do suor dele, misturado com o tesão que saía do meu corpo, tava me deixando louca. Minha buceta pulsava, e eu levei uma mão até ela, esfregando o clitóris com desespero enquanto mamava. Glug, glug, smack. O som da minha garganta engolindo o pau dele era uma sinfonia de sacanagem. Ele xingava, puxava meu cabelo, e eu só pensava em como o Ricardo nunca ia saber o quanto eu tava gozando com isso.
— Tô vendo que tu ama chupar rola enquanto o corno tá ralando, né? Puta casada do caralho! — ele disse, a voz rouca, e eu assenti, gemendo com a boca cheia. Eu tava no céu. Ou melhor, no inferno, que é onde uma puta como eu pertence.
De repente, ele me puxou pelo cabelo, me tirando do pau. — Levanta essa bunda, sua vadia! — ordenou, e eu obedeci, ficando de joelhos, mas com a bunda empinada, pedindo por mais. A camisola subiu até a cintura, e minha calcinha preta tava enfiada na bunda, molhada, grudada na buceta. O cheiro de sexo enchia o ar, misturado com o calor úmido do apartamento. Ele arrancou minha calcinha com um puxão, o tecido rasgando, e eu ri, uma risada safada, cheia de tesão.
— Caralho, André, tu é foda! — disse, enquanto ele enfiava dois dedos na minha buceta, sentindo o calor e a umidade. Eu era apertada, quente, e me contorcia toda enquanto ele mexia os dedos, esfregando meu clitóris com o polegar. Gemi alto, jogando a cabeça pra trás, o cabelo castanho, longo e meio maltratado, caindo pelas costas.
— Tu gosta de ser tratada como puta, né? — ele perguntou, dando outro tapa na minha cara, mais leve, só pra provocar. Eu assenti, mordendo o lábio, os olhos semicerrados.
— Gosto, porra. Me fode, me chama de tudo, me faz gozar! — implorei, a voz trêmula de desejo.
Ele não perdeu tempo. Me jogou no sofá, entre as almofadas desarrumadas e as roupas jogadas. Abri as pernas, a buceta brilhando de tão molhada, e ele enfiou o pau com força. Gritei, as unhas cravando nas costas dele, enquanto ele me fodia com raiva. Pá, pá, pá, o som da nossa pele batendo ecoava na sala, misturado com meus gemidos e os grunhidos dele. O sofá rangia, o ventilador zumbia, e o calor do Recife parecia nada comparado ao fogo que queimava entre a gente.
— Toma, sua puta casada! Isso é o que tu merece, enquanto o corno tá se matando de trabalhar! — ele dizia, metendo sem parar, o pau me rasgando de prazer.
— Me fode, André! Me fode mais forte, caralho! — eu gritava, as pernas tremendo, a cabeça jogada pra trás. Meu cabelo espalhado nas almofadas, o rosto vermelho de tesão, os mamilos duros sob a camisola. Ele puxou a camisola pra baixo, arrancando-a, e chupou meu mamilo com força, enquanto metia. Eu tava quase gozando, a buceta apertando o pau dele, pulsando.
Mas eu queria mais. Queria o leite dele na minha boca. — Goza na minha boca, André! Me dá teu leite, porra! — pedi, me ajoelhando de novo, a boca aberta, a língua pra fora, implorando. Ele se masturbou rápido, o pau pulsando na mão, e gozou. O jato quente acertou minha língua, meu rosto, e eu engoli tudo, lambendo os lábios, gemendo de prazer. Slurp, slurp. Limpei o que sobrou com a língua, como uma cadela no cio, saboreando cada gota.
— Caralho, Jéssica, tu é uma chupona de pica mesmo — ele disse, ofegante, caindo no sofá. Eu ri, limpando o canto da boca com o dedo, ainda de joelhos.
— E tu é um filho da puta que sabe foder, André. O Ricardo nunca vai saber o que perdeu — respondi, com um sorriso sacana.
A gente ficou ali, ofegante, o ventilador zumbindo, o calor do Recife invadindo o apartamento. Eu sabia que isso era só o começo. Aqui no conjunto, tem muitos outros machos querendo me foder, e eu tô louca pra experimentar tudo, inclusive o anal que vi nas dicas. Quer saber mais? Tem outras aventuras tão quentes quanto essa no www.selmaclub.com. Acompanha lá, porque o que vem por aí vai te deixar com o pau duro e a cabeça imaginando o que mais eu vou aprontar enquanto o corno trabalha.
Por favor, não esqueça de deixar 5 estrelas pra esse conto! Gente, cada estrelinha que vocês dão é como um tapa na cara do corno, é o que me dá gás pra continuar escrevendo essas sacanagens que sei que vocês amam. Tô colocando meu tesão e minha vingança nessas palavras, então clica nas 5 estrelas, compartilha com os amigos que curtem uma putaria, e bora viver essas aventuras juntos! Tô contando com vocês pra espalhar essa chama e mostrar que a gente sabe se vingar com classe e muito prazer!
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Comentários (2)

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  • July: Que delícia [email protected]

    Responder↴ • uid:5v8qyxs8k
  • @Naldo198243: Merece ser tratada assim mesmo.

    Responder↴ • uid:2qln3doij