#Assédio #Estupro #Sado #Teen

A nova realidade que mudou o mundo – parte 72: O documentário - parte 2

1.3k palavras | 8 | 5.00 | 👁️
AnãoJediManco

Cheguei no hotel, fiz meu check-in, quem me atendeu foi uma mulher na casa dos seus quarenta anos, uma jovem senhora, com um corpo esguio, nu, seios firmes, barriga chapada, vagina depilada, seu cabelo castanho amarrado com uma grande trança, e se não fosse por uma grossa coleira de alumínio no pescoço com a logo do hotel, nem parece uma escrava funcional. Peguei meu cartão chave, e ouvi a funcionária falar que a minha bagagem estava liberada para ser levada. Então vi sair de uma porta estreita ao lado da portaria, uma mulher morena, também nua, mas usando algemas nos pés, pegou minhas malas, e foi indo em direção ao elevador. Eu a segui, e fomos para o meu quarto. Ela não chegou a entrar, e eu confesso, que achei estranho aquele momento, mas assistindo ela indo embora, com a bunda balançando, uma bela bunda, fiquei com bastante tesão da cena.
Dormi, estava muito cansado, e os boquetes daquela menina loirinha, me esgotaram. Acordei, já estava noite, com alguém batendo na porta. Fui atender, era o Inácio, que veio me buscar para me levar na tal festa que ele me comentou na hora que me deixou no hotel a tarde. Ele me disse que eu não iria me arrepender. E sinceramente, não fazia ideia do que ele estava falando, e de onde ele iria me levar. Mas, estava ansioso para ver como seria.
Saímos do quarto, descemos pelo elevador, e no saguão, ele me disse que onde iriámos era perto, e que iríamos a pé, para eu me ambientar com a cidade. Falei que tudo bem, estava mesmo precisando dar uma caminhada.
Saímos do hotel, dobramos a direita e fomos... Dobramos a esquina, e o que eu vi, me deixou de queixo caído, era totalmente diferente de tudo que eu já tinha visto na vida. Estava entrando em uma alameda, com duas pistas de carro, e um enorme canteiro florido, com alguns caminhos para caminhada, era um cenário de cartão postal, mas o principal detalhe que me embebeu os sentidos, foi o que eu estava vendo acima dos canteiros. Duas linhas de postes metálicos, esculpidos como colunas gregas, pintados de verde, e em cada um desses postes, uma garota, todas muito jovens, estavam presas de ponta cabeça, com os rostos encobertos por máscaras de couro, todas muito brancas, e que estão com velas enormes enfiadas em seus buracos. Cada uma tem duas velas, uma na buceta, que está encoberta de cera, e uma na bunda, que escorre pelo rego, e pinga nas costas delas. São velas brancas, com uma chama amarelada, que dá um ar bucólico para o lugar, e produzem um cheiro agradável de lavanda, que deixa o ar mais leve. E por entre as flores, homens passeiam com mulheres em coleiras, andando de quatro, como animais de estimação.
Eu fiz questão de tocar nos seios de uma dessas meninas que estão nos postes, para ter certeza que são reais, e Inácio me mandou puxar a cera da vagina dela, e eu pude ver que era uma buceta muito jovem, e estava bem vermelha pelo calor. Aquilo deve doer, pois ao puxar, pude ouvir um abafado gemido, como se por baixo da máscara, uma mordaça impede-a de fazer som. Admito que estava excitado com a cena. Mas tentei disfarçar ao máximo.
Continuamos até mais umas duas quadras, quando chegamos a um lugar muito agradável, com uma fachada bonita, parece um barzinho desses que temos em locais turísticos, na beira da praia. Era ali a minha primeira festa nesse lugar.
Entramos, sentamos em uma mesa, comecei a olhar para os lados. Tinha bastante gente, e entre os homens, várias escravas nuas servindo bebidas, e no fundo, um pequeno palco, onde uma negra estava gritando, mas eu não consegui ver o motivo. Inácio me disse para ir mais perto ver, e eu fui. Ela estava amarrada pelos seios, pendurada por eles, devia estar uns cinquenta centímetros longe do chão, os seios negros não mostram muito, mas dava para ver que estavam arroxeados, e aquilo estava apertado, quase arrancando o couro das tetas dela. Se não bastasse a dor nos peitos, ela estava sendo chicoteada por uma outra escrava, que parece fazer aquilo contra sua vontade, mas bate com força e precisão, chega a espirrar sangue.
A mulher me ofereceu o chicote, e eu não resisti. Peguei o chicote de couro cru, e comecei a bater, fiz questão de acertar uma chicotada nos seios da negra, é estranho, mas dá um tesão que nem tem como explicar. Dei cinco chicotadas, e devolvi o chicote para a escrava branca, pois eu sei quando vou perder o juízo, e ali, eu ia machucar muito aquela mulher.
Voltei para a mesa, Inácio me deu um catálogo, e me disse que hoje é por conta da casa, para eu escolher duas escravas para ficar comigo ali. Achei excêntrico, e não vou desperdiçar sexo gratuito, né? Escolhi uma morena na casa dos dezoito anos, e uma branca de cabelos castanhos acinzentados, na faixa dos quinze anos. Inácio disse que foi uma excelente escolha.
Elas chegaram, se ajoelharam ao meu lado, e Inacio me avisou que elas farão tudo que eu pedir. Pedi um boquete duplo, com as duas se dividindo com meu pau, e fiquei batendo papo com Inácio. Ele também pediu uma escrava, mas ele não quis boquete. Ela se sentou nele, e fizeram uma animada sessão de sexo anal, ali em público, com a escrava saltitando sobre ele. Quando eu gozei, eu mandei as minhas escravas dividir o meu sêmen com a colega que estava sendo sodomizada por Inácio. Elas nem questionaram, foram lá e fizeram. Inácio também gozou, e mandou a sua escrava abrir a bunda, e mandou a escrava morena lamber o cu da sua escrava, e sugar toda porra que estava escorrendo.
Ficamos ali, bebemos, comemos as escravas, jogamos conversa fora, assistimos sessões de espancamento, e Inácio me explicou mais sobre as regras do país, como a cidade se mantem, e como é a vida das escravas. Cominei com ele de ir em uma escola de manhã, e que quero conhecer todos os lugares, os galpões, os trabalhos, e tudo mais que possa existir. Ele me disse que amanhã iremos na escola de manhã, numa loja de escravas a tarde, e em um batismo a noite. Juro, que estou ansioso.
Quando o sono veio, e eu já não tinha mais porra para as escravas, voltamos para o hotel.
No caminho, eu pude ver o efeito da vela queimada nas escravas nos postes, e como estou bem embriagado, meu filtro social está inativo. Eu fiz questão de pegar uma fina vara de madeira em uma árvore do caminho, e dei uma varada em cada seio de escrava que eu vi pelo caminho. É delicioso saber que posso fazer o que quiser com elas.
Bom, vou dormir, porque amanhã o dia vai ser divertido.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (8)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Arrombador de pregas: Tem que deixar esse negócio mais animado. Não tô vendo sofrimento suficiente

    Responder↴ • uid:o1gg9c7cccf
  • Natália: Doida para ver as coisas mais pesadas sendo contadas por um macho

    Responder↴ • uid:1dfa0ouys3zb
  • Kelly: Também quero saber como é o cuidado com as doenças venéreas. Porque só de não lavar direito já dá corrimento

    Responder↴ • uid:1dfa0ouys3zb
  • Kelly: Como as escravas sobrevivem ao inverno? Porque nesse frio do djanho, sem roupa, muitas delas morrem. Escreve sobre isso, por favor

    Responder↴ • uid:1dfa0ouys3zb
  • Natália: Muito bom

    Responder↴ • uid:1dfa0ouys3zb
  • Safadão: Deliciaaaa

    Responder↴ • uid:13q50y3b4gdy
  • SueliCosta: Adorei a nova história e que bom que é só fantasia, eu ia sofrer muito nessa realidade!

    Responder↴ • uid:1dmayv6zqzp5
    • Natália: eu também amiga. Pelo menos ia agradecer porque sou loira.

      • uid:1dfa0ouys3zb